Vlad e a Cigana - Parte 1
Vlad é do tipo caixeiro-viajante, que vaga por essas estradas sempre disposto a praticar o bom esporte. Em uma dessas paragens encontra Mara, uma linda e formosa cigana. Mara é muito fogosa com seus cabelos cor de cobre, meio espanhola meio italiana, com seus 1:70 m, fofinha, olhos penetrantes, bem alva com sardas sedutoras, pele macia feito pêssego, com coxas muito grossas, uma bunda grande e dura e bem assinturada com deliciosos seios pequenos, um mulherão. Sim, ela também é uma andarilha solitária, uma mulher de aventuras, uma mulher com muita bagagem. Se encontram em uma festa popular em uma pequena cidade do interior, ao cruzarem um simples olhar a chama do tesão explode em ambos. E assim começa a história de Vlad e Mara, uma história de muito tesão e plena sacanagem entre um homem e uma mulher. Vlad conheceu o seu ápice sexual com essa mulher fatal, que, por sua vez, teve com este homem os gozos mais intensos da sua vida, por vezes quase chegando a desfalecer nas sequências incríveis de gozadas. Mara, nunca teve um homem tão potente. Teve, na maioria das vezes, homens mais velhos que sofriam para dar prazer a uma mulher tão fogosa. Lá estava Mara, uma mulher ainda jovem porém já bem rodada, robusta, tesuda, pronta para se aventurar. Vlad a chama para dançar e trata logo de encurtar a distância entre os dois. Fecha o espaço, aproxima os corpos, toca na cintura da sua presa, quase a beija. Ela se mostra surpresa (faz tipo), mas não fecha a porta (sabe jogar). Pulando a parte do charminho e docinho básicos, vamos direto para a cena que transcorre em um quarto rústico de uma estalagem, onde Vlad, e todo o seu ardor, entra em campo para mais uma sessão de pura sacanagem, com seu toque especial com as mulheres. Só que dessa vez era Mara, uma mulher fascinante. Vlad foi impetuoso porém respeitoso, o que foi bem visto por parte de Mara. Depois de algum blá-blá-blá, Mara resolveu "facilitar" um pouco e Vlad pode chegar com tudo, lançando mão de seu beijo ardoroso, intenso, penetrante, assim como acariciou a cintura de sua musa. Mara sentiu um grande arrepio, sentiu aquela energia vigorosa de Vlad. Não mostrou qualquer resistência, cedeu. Vlad abriu a parte de cima do vestido e com olhos caninos passou a mamar, lamber e chupar com muita vontade, de forma decidida porém carinhosa, o que deixou Mara assaz surpresa, tamanha a volúpia, o desejo e o cuidado de Vlad com cada movimento. Seios delicados, branquinhos, fáceis de serem engolidos. As mãos de Vlad já percorriam ávidas o continente "bundesco" de Mara (que contraste maravilhoso, estreita em cima com seios pequenos e larga e bem suprida de carne da cintura para baixo). Mara estava sendo possuída por Vlad, mãos grandes, vigorosas, insaciáveis. Vlad chega aos "Países Baixos" com muita presteza. Arranca o que vê para logo descortinar uma bela boceta. Extremamente molhada ao simples toque, Vlad cai de boca em delírio. Uma bela mata o aguarda. Mara não consegue suportar mais que cinco minutos de alucinantes lambidas em seu grelo e goza em profusão, o que deixa Vlad em êxtase. Seu cheiro natural exalado era algo sem precedentes, foi uma união química perfeita (feromônios bem ativos). Após esse gozo de Mara, Vlad recua para se livrar de suas vestimentas. É chegada a hora de sacar a "espada" do Cavaleiro. Vlad apresenta sua tora a Mara. Uma rola de seus 19 cm com uma grossura ímpar. Mara se assustou com a circunferência da rola de seu pretendente. Vlad, assim, a apresentou ao seu "leitão", apelido recebido fazia já algum tempo por alguém que ele próprio já não recordava. Mara ficou impressionada. O pau parecia um triângulo. Cabeça pequena para a estrutura da rola, e uma base de 6 cms medidos no sentido transversal na base. Ela pede para Vlad colocar com calma, o que é plenamente acatado. Vlad só sabe fazer com delicadeza mesmo, sussurra no ouvido de Mara, e assim, com destreza e um rebolado gostoso de pica, a faz gozar rapidamente, sendo que dessa vez Mara explode (um gozo fortíssimo). Após esse gozo, Vlad começa a acelerar as batidas, o que faz Mara, já desconcertada, gozar sem defesas. "Estou tonta", ela murmurou ... "Estou nas nuvens Vlad, que tesão estou sentindo", replicou Mara. Sugava seus seios e acariciava sua bundona, anca, coxas, apertava sua cinturinha, e pronto, mais um gozo. Foram vários, a ponto dela pedir para parar, alegou fraqueza. Ela disse, "isso nunca me aconteceu antes". "Você está me levando a nocaute." "Já estamos fodendo a pelo menos três horas e você esta aí, duro demais ... e você não goza Vlad, por quê?" "Você não sente assim tanto tesão por mim?" Interrogou Mara. Nesse momento Vlad teve que intervir. Teve que falar do seu pequeno segredo. Vlad tem uma disfunção erétil, ele tem dificuldade para gozar ... "Como assim?" Questionou Mara. Vlad pode possuir uma ou mais mulheres por horas e horas sem trégua, garantindo uma dureza incrível ao seu pau, prazeres inimagináveis à maioria das mulheres. Sim, Mara era agraciada com essa bendita disfunção erétil chamada ejaculação tardia (o caso extremo é o priapismo). Ela não consegue entender bem as palavras de Vlad, está fraca e um tanto frustrada por ainda estar morrendo de tesão mas sem condições para continuar no combate. E assim, em respeito a sua Donna, para o intercurso, deita-a a seu lado e a beija com carinho. Afaga seus cabelos e lhe dá um abraço bem gostoso. Diz palavras lindas ao seu ouvido. Vlad permanece em ponto de bala, duro o tempo todo, e vez ou outra, entre um beijo e outro, mama as belas tetinhas de Mara. E quando ela já não contava mais, ele se lança àquela boceta com sede. Trabalha muito bem o seu clitóris e os pequenos lábios de sua linda boceta, ela não aguenta muito e goza, estremecendo por demais o seu corpo. Ela diz: "por favor, preciso descansar". Como cavalheiro que é, e percebendo o seu estado de debilidade, Vlad aceita partir.
Vlad, no dia seguinte, parte para uma jornada curta. Antes, passa pela casa onde estava hospedada Mara, mas não logra êxito. Vlad, então, deixa um recado carinhoso, e avisa da sua partida, mas promete retornar no final da próxima semana. Passados os dias, Vlad retorna mas descobre que Mara havia partido sem rumo certo. Partiu imediatamente no encalço de Mara, seguindo a dica de um garotinho que encontrou próximo da casa. Ao chegar num determinado ponto para, pois havia três caminhos a seguir. Procura se informar com os transeuntes, e segue em direção da cidadezinha mais próxima. Infelizmente Mara não estava na tal cidade, e ele decide pousar aquela noite lá. Busca uma estalagem. Neste local encontra sexo fácil, porém, pela manhã, sente-se estranho. Em outros tempos a sessão de sexo que teve teria sido satisfatória, mas agora foi diferente. Estava com a memória de Mara o tempo todo na cabeça, nos seus sentidos, naquele cheiro que o havia inebriado tanto. Só tinha cabeça para pensar em Mara, aquele mulherão. Só de visualizar Mara em seus pensamentos causou-lhe uma ereção firme, muito firme. O que tinha acontecido com Vlad, o intrépido Cavaleiro das Estradas?
Vlad decide partir do lugarejo. Toma um rumo aleatório, estava chateado com o sumiço de Mara. Seguindo um córrego próximo a uma estrada florida, se depara com uma carroça puxada por dois cavalos parada sob a proteção de algumas árvores frutíferas. Se encaminha nessa direção, e ao chegar próximo, escuta duas pessoas sussurrando, um homem e uma mulher. Se aproxima cautelosamente, e, atrás de alguns arbustos, observa a cena. Sua Mara com outro homem. Estão deitados sobre uma toalha. Mara está mamando a piroca do tal homem. Uma vara fina porém bem comprida. A rola estava meio mole, e Mara estava questionando se o homem queria mesmo fazer sexo, afinal de contas ela estava com o "taxímetro ligado" e queria seguir viagem. Sim, Mara era uma mulher da vida. Vlad é descoberto por um movimento brusco nos arbustos e é logo atacado pelo homem, que pensa se tratar de um assaltante. Ao reconhecer Vlad, Mara pede ao homem que se detenha. Vlad explica que estava a procura da mulher, e que não esperava ter a surpresa daquela cena. Ficou sem saber o que fazer, o que pensar. Vlad, entretanto, logo fixa o olhar nos peitinhos durinhos através do decote generoso do vestido de Mara, ficou logo de pau bem duro. Ela percebe, e pede que ele tire as calças. Ao fazê-lo percebe que a piroca do outro homem começa a intumescer. Uma pica grande, acho que algo em torno de 25 cm, bem branca e com uma cabecinha arroxeada. Mara se livrou do vestido, ficou nua em pelo. As duas pirocas ficaram prontas num piscar de olhos. Ela não perdeu tempo, caiu mamando as duas ao mesmo tempo. Vlad passou a beijá-la e a mamar seus seios enquanto o outro homem aproveitava a sua forte ereção (talvez não fosse assim tão fácil para ele com uma pica tão grande) e partiu para uma rápida penetração. Ela permitiu a penetração, e continuou beijando Vlad com muito tesão. O homem então começou a bombar rápido, e antes que gozasse, ela tirou a pica e mandou ele deitar para ela poder engolir gostoso aquele cacete (sentar em cima), para nos mostrar que é uma potranca devoradora de rolas, que encara qualquer pau com aquela boceta deliciosa. Vlad estava em ponto de bala, e viu o subir e descer dela naquela outra vara, e, antes que o outro homem gozasse, pediu para meter um pouco naquela boceta quente e molhada. "Quero te alargar", disse Vlad para Mara, complementando com: "ele pode colocar no seu cuzinho apertado enquanto como a sua boceta já amaciada por ele". Todos toparam. Vlad se deita e sua amada senta em sua tora, que a alarga, enquanto o outro se prepara para comer aquele delicioso cuzinho (que a Mara o negou na primeira vez). De fato, a pica do Vlad era muito mais grossa que a do outro homem, que ganhava no quesito comprimento. De tão fino, o pau dele entrou com facilidade no cuzinho, Mara não reclamou. Duas picas e um mulherão em brasas. As duas rolas batendo em uma perfeita cadência. Vlad, por vezes, pediu um ritmo menos frenético ao cara, que batia suas grandes bolas contra as dele, até que o outro homem gozou e gritou feito louco. Mara estava muito excitada e gozou na sequência, enxaguando a pica de Vlad. Após o gozo, o homem caiu cansado ao lado do casal, enquanto Vlad prosseguia com os seus trabalhos. Mara gozou várias vezes, o que fez o homem ter outra ereção. Mara o ajudou, é bem verdade, com uma bela mamada em seu pau grande. Só que Mara estava ficando cansada. Pediu para parar um pouco, para depois recomeçar com uma boa felação. Passou sua língua sedenta pelas bolas de ambos, bateu um punhetão ritmado nos dois caralhos e, após massagear e sugar os mamilos dos seus machos, fez os dois explodirem numa baita esporrada quase que concomitantemente. Sugou a porra de cada um. Foi uma sacanagem fantástica. Já cansados, decidiram dormir. Vlad dormiu ao lado de seu deusa. No alvorecer, Mara desaparece novamente. Os homens ficam desolados, Vlad toma seu rumo com a lembrança daquela mulher incrível na cabeça. Na verdade, Vlad tem uma dupla imagem gravada, em primeiro plano a mulher que foi conquistada e plenamente domada por ele na primeira noite, e a outra mulher que mais parece uma leoa no cio, uma devoradora de homens. Estava morto de tesão, não pensava em outra coisa senão em Mara, aquela cigana safada. Agora é pegar a estrada novamente. Será que encontrará Mara novamente? Talvez sim, mas se isso não acontecer tudo bem, com certeza saberá procurar no arquétipo da Cigana da Estrada a sua fonte de inspiração e realização mundana. Quantas não estão por aí a sua espera? Boa sorte Vlad!