A conheci, apresentado por um amigo, pois precisava de uma pessoa para gerenciar uma filial que abriríamos naquela cidade.
Esguia, olhos azuis, pele clara, típica do pessoal da região, cabelos bem curtinhos, seios pequenos, sem qualquer necessidade de soutien, ligeira, rápida no raciocínio, muito inteligente, enfim uma mulher perigosa, apaixonante.
Trocamos informações, conversamos longamente, resultado: estava contratada.
Casada, 2 filhos, sem trabalhar a algum tempo, pois se dedicara à família, ao crescimento dos filhos, acompanhando o marido, com vida social intensa.
Durante seu período de treinamento, cumprido na minha cidade, ficou na minha casa.
Eu, casado, e, todo este processo não previa nada fora dos trilhos, embora não pudesse deixar de sentir atraído, afinal, tinha por perto um potencial fantástico, e não poderia jamais me apaixonar.
Vê-la saindo do quarto numa calça jeans bem coladinha ao corpo, com um detalhe de cintura transpassada foi um choque...eu estava desejando ter aquela mulher nos meus braços.
Um ano passou, minhas visitas a filial rotineiras, sem que me manifestasse em qualquer intimidade a esta bela mulher. Íamos a barzinhos à noite, acompanhados do marido dela, e eu na minha, até que um dia...
Ela separou-se e, na minha primeira visita de 2011 saímos, barzinho, bebidinha, choros, detalhes de problemas vividos, assuntos indo e vindo e o fatal sexo entrou na conversa.
Meses de recato, sem saber se conduzir, ninguém pra recorrer, carência, enfim, nada diferente do que vivem as pessoas nesta fase. Na nossa conversa, em um determinado momento ela chegou a dizer da minha discrição, da minha forma de tratá-la, e outros detalhes que fizeram ficar pensativo sobre minha maneira de agir, até porque face a trabalharmos juntos, sou dono da empresa, não poderia “errar o tiro”.
Fomos embora. Sua casa a menos de 100m do hotel que me reservara. Passei em frente ao hotel, parei na porta do apartamento dela, e ao dar o que seria um simples beijo de boa noite, resvalamos um nos lábios do outro e aconteceu...um beijo delicioso...
Assustados com a situação, não sabíamos se pedíamos desculpas, parávamos ou prosseguíamos, e, quanto os dois íamos ao mesmo tempo falar...instintivamente outro beijo...ai, determinado, adulto, com gosto de “te desejo”.
Sem falar nada virei o carro, voltei para o hotel, calados, suando frio, mãos tremulas, e, mal entramos no quarto mais beijos, mãos percorrendo nossos corpos, roupas atiradas, estamos lá...completamente nus.
Sua beleza acentuada, abajur ligado mostrava uma silhueta linda, corpo com detalhes suaves, uma mulher ainda mais maravilhosa que quando vestida. Bicos dos seios duros apontando para o teto, pela arrepiada, totalmente sensível a qualquer toque.
Fui descendo, contornando sua bucetinha, sem tocá-la diretamente, beijando pernas, joelhos, coxas, virilha...quando finalmente cheguei...uma xoxota linda, roseada, pequena, apesar da mulher alta, molhada, pelos só em cima, poucos, aparados, cheirosa.
Por ter ficado lado a lado, meu pau estava disponível, foi quando ela pegou com as duas mãos, mexia, arregaçava, expunha a cabeça, chupava inteiro, colocava na boca até que eu sentisse sua garganta, punhetava, enfim, ficou maluca. Se mexia, fazendo com que minha mão esfregasse toda a extensão daquela maravilhosa bucetinha.
Sem que eu falasse alguma coisa, veio por cima de mim, pegou meu pau, guiou ate sua grutinha e dizia, entra em mim, me come, me deixa sentir você dentro de mim, e, assim foi ate que começou a tremer e quase desfalecendo gozou muito...
Deitei-a ao meu lado, ela precisava de um tempo, e eu enquanto isto louco de tesão, esfregando meu pau nela, eu estava com dor, de tão duro que estava.
Tenho um pinto dentro da media, nem pequeno, nem grande. Como todos os homens gostaria que fosse maior, mas nunca tive reclamações (muito educadas minhas mulheres...rsrsrs).
Brincadeiras à parte, esta mulher começa a “acordar” e vai no meu pau, chupa ate me deixar louco e me pede que coloque atrás...Caramba...quase que eu gozo só ao ouvir o pedido, e, lá vamos nós...fico brincando na bucetinha e lambuzando o cuzinho, misturando nossos sucos e cutucando. Acho um absurdo cuspir pra lubrificar...afinal ou se esta molhado de tesão ou a foda não vale a pena.
Conseguimos aos poucos, entre pulinhos de dor, e paciência de acomodação, entrar naquela bunda deliciosa, apertada, e, mexendo com a mão no grelinho e colocando meus dados naquela xana fazer com que ela sentisse meus pelos na bunda e minhas bolas na xoxota, tudo atolado, e, minha vontade incrível de gozar sendo protelada, adiada, e, eu já não estava agüentando mais, quando ela goza novamente, me molhando num gozo intenso...eu novamente segurei, falei, avisei que ia sair, mas...não deu tempo. Implorei que cuidasse de mim e ela fez...apertava na mão, sentindo minha veia dilatar de tanta porra que saia e enchia sua mão, escorregava entre os dedos, ate que eu me acalmasse e ai ela passava toda a porra que estava na mão nos seios, na xoxota, distribuía ao longo do corpo de forma deliciosa.
Dormimos, melhor, desmaiamos e repetimos só que de forma mais calma, mais carinhosa, duas vezes na madrugada nossa sede de sexo.
Logo pela manha, quando acordei, ela de banho tomado, veio me acordar, me beijando, cheirosa, não deu outra, fizemos mais um papai-mamãe maravilhoso, e, ao terminarmos, ficava passando o dedo na saída da xoxota espalhando minha porra que escorria daquela buceta inesquecível, apertada, cheirosa, gostosa, melhor...deliciosa.
Isto aconteceu entre ontem, dia 8 e agora pela manha dia 9/2. Espero repetir muitas vezes estas sensações maravilhosas.
