Bem, me chamo Christiano, tenho 17 anos e o que vou contar aqui aconteceu há alguns dias.
Dou aula particular de inglês, tenho poucos alunos, 5 ou 6, bem poucos mesmo, mas uma das alunas marcou bastante há mais ou menos uma semana. Mariana, ou Mari, como muitos a chamam, é a única na classe, e há pouco mais de um mês começamos a nos envolver um pouco mais além das aulas, ela já tem 15 anos, então, sem muita diferença de idade, começamos a ficar, saímos algumas vezes, ir ao cinema, teatro, coisas assim.
Ela sempre foi bem recatada, usando apenas calças jeans e camisas sem decotes muito grandes, então foi realmente uma grande surpresa quando, há uma semana, ela chegou para sua aula com um short um palmo acima do joelho e uma blusinha regata apertada, a roupa deixava seu corpo, que já é bem formado, muito mais delineado, mostrando as formas perfeitas. A aula passou quase normalmente, apesar de eu não conseguir me concentrar completamente, e sempre dar uns olhares furtivos para ela, sem ela perceber, é claro, ou pelo menos era o que eu pensava. As aulas são em um cômodo separado da minha casa, e quando terminamos, saí de lá para ir à cozinha e beber um pouco de água.
Voltei ao cômodo para poder preparar o material da próxima turma, e tive uma grande surpresa quando cheguei ao cômodo e encontrei com Mari ainda lá. Ela olhou para mim e começou a falar:
"Sabe, estive pensando... sabe que eu sou virgem ainda, né?"
Fiquei meio paralisado, minha cabeça parecia estar funcionando lentamente, pois só depois de uns dois minutos percebi a intenção real dela.
"C-claro, Mari, é claro que sei," respondi, gaguejando.
"E já faz algum tempo, que estamos saindo, então, pensei..." ela parou, mas também não precisava dizer mais nada.
Mari se aproximou de mim, me abraçou e deu-me um beijo muito quente, cheio de desejos e segundas intenções. Nesse ponto meu pau já estava totalmente duro, e Mari roçava em mim, a bocetinha dela estava totalmente delineada por causa do short super apertado, e sentia aquelas pequenas montanhas que se formavam na superfície do short dela, deixando-me com mais tesão ainda.
Já não me aguentando mais, afastei ela por um momento e fui trancar a porta do cômodo, mas antes coloquei um aviso de "Volto logo". Então levei Mari para a casa principal, já que seria a primeira vez dela, que fosse em uma cama pelo menos, e também, os alunos me verem saindo da sala de aula, com uma outra aluna, e a sala estando fechada, o que iriam pensar. Levei Mari para o meu quarto, deitei-a na cama, e voltei a beijá-la, enquanto percorria todo seu corpinho com minhas mãos, massageava sua bocetinha por cima do short, e ela gemia baixinho, o som abafado pelos beijo, apertava seus lindos seios, que eram durinhos, típicos de virgens, deliciosos, então comecei a tirar-lhe a blusinha, e como havia pensado, ela estava sem sutiã, isso se percebia logo; caí de boca naqueles seios durinhos, Mari agora gemia um pouco mais alto, seu corpo se contorcia sobre o meu, enquanto chupava seu peitos levei uma das mãos a sua bocetinha, e coloquei-a dentro do short, ela estava sem calcinha também, já tinha vindo preparada para isso, ela começou a gemer mais alto, a sorte era que meu quarto sempre teve uma péssima acústica, sendo assim, não deixava passar o barulho para fora. Parei de chupar seu peitinhos e desci, tirei-lhe o short, revelando uma bocetinha linda, lábios grossos, deliciosa, apertadinha, realmente muito gostosa. Comecei a chupar aquela bocetinha, meus sonhos começando a se tornar realidade, quantas vezes tinha sonhada com aquela menina, na minha cama, querendo fazer tudo o que fosse possível imaginar, é claro, teria que ser muito cuidadoso, pois ela ainda era virgem e não queria estragar o que poderia ser uma experiência incrível para ela. Fiquei chupando e lambendo a bocetinha de Mari por quase dez minutos, ela gemia gostoso. Então ela pediu:
"Por favor, me come, agora, não aguento mais," ao dizer isso, levantou o tronco da cama, pegou-me pelo queixo e me deu mais um beijo delicioso, como poderia resistir a um pedido desses?
Levantei-me e fui até a cômoda, abri uma das gavetas e peguei uma das camisinhas que sempre guardava, nunca se sabe o que pode acontecer, não é? Depois de já ter tirado a roupa e colocado a camisinha, fui para a cama e mais uma vez, Mari me surpreendeu. Quando estava na beirada da cama já, ela se sentou, pegou meu pau e caiu de boca nele. Ah, aquela boca macia, que já tinha beijado tantas e tantas vezes, agora envolvia meu pau, num sobe e desce delicioso, aqueles "lábios de fogo", como eu os chamava, eram uma delícia. Mari parecia ter gostado de chupar pois passaram-se cinco minutos até ela largar meu pau.
Deitei-me sobre ela, e posicionei a glande na entrada da bocetinha dela, forcei um pouco, ela gemeu e disse que tinha doído, então perguntei se ela queria que parasse, disse que não, que queria perder o cabacinho naquele dia, então mais uma vez forcei a entrada, ela fez uma careta, parei novamente e ela mandou continuar e não parar até que tivesse entrado a cabeça, obedeci, e forcei até que a cabeça tivesse entrado, o que demorou um pouquinho, pois mesmo com toda a saliva e o lubrificante que tinha passado antes, ela ainda era muito apertada, mas a cabeça entrou, ela deu um gritinho de dor. Parei por um momento, deixando-a acostumar com a cabeça, fiquei uns dois minutos assim e então forcei mais um pouco, ela começou a gemer novamente, e pedia para não parar; fiz o que ela mandou, continuei a enfiar meu pau na bocetinha dela, ela gemendo um pouco alto, mas me dava um tesão tão grande que nem liguei, problema de quem ouvisse, pelo menos eu teria ganho um cabacinho naquele dia. Já tinha entrado metade do meu pau e então comecei um vai e vém, fazendo com que entrasse todo o resto, parei novamente, e beijei-a, seu beijo agora era muito mais ardente do que antes, tinha muito mais tesão envolvido ali, muito mais desejo, desejo de perder o cabacinho, que agora já não existia mais; quando olhei para sua bocetinha, um fino filete de sangue escorria, então tirei meu pau cuidadosamente, para não machucá-la, peguei um daqueles lenços que vendem em farmácia e limpei-a, troquei a camisinha, e então voltei à penetração, que agora foi bem mais fácil, comecei bombando um pouco mais rápido, e alguns minutos depois, já estava em uma velocidade que seria inacreditável, beijando Mari loucamente.
Virei-a e coloquei-a de quatro, e continuei bombando; o calor do momento era tanto, nossos corpos totalmente suados que não consegui controlar, estávamos tão molhados que apenas o menor descuido foi o necessário para meu pau sair de sua boceta e na animação entrar com tudo em seu rabinho, ela deu um grito de dor, mas quando disse que iria tirar, ela disse que não, que já que iria perder o cabaço, iria perder logo dos dois buracos, então comecei a bombar levemente, fodendo aquela bundinha linda. Depois de uns dez minutos comendo a bundinha de Mari, que era redondinha e durinha, pois ela fazia malhação todos os dias, comecei a sentir o gozo vindo, meu pau começou a pulsar dentro dela, e nesse momento ela já estava rebolando no meu pau, então ela pediu que tirasse a camisinha e gozasse sobre a bunda dela, mais uma fiz o que ela queria, tirei meu pau de dentro dela e tirei a camisinha, então comecei a bater uma para liberar o gozo, que foi tão forte que lhe acertou o meio das costas e as nádegas.
Ficamos deitados por um certo quando me lembrei que ainda tinha mais duas turmas, então levantei-me e disse que iria tomar um banho; Mari me acompanhou dizendo que tomaria banho comigo, então entramos debaixo do chuveiro e estava ensaboando-a quando meu pau começou a dar sinais de vida novamente, encoxei-a ali mesmo e comi sua bundinha novamente, gozando dentro dela desta vez, depois de trocarmos de roupa, empestei uma roupa de minha irmã para ela, Mari foi embora. Minha sorte foi que apenas três alunos das duas turmas vieram e eram turmas de mesmo nível, me desculpei e disse que tive alguns assuntos a resolver, João e Tiago me olharam com cara de desconfiados, eles já tinham 16 anos, então provavelmente tinham ficado escutando pela janela do meu quarto. Quando entramos pra sala, João virou-se para mim e falou:
"E aí, tava bom o cabacinho?"
João e Tiago riram e disseram que tinham entrado em minha casa pois ouviram um grito, e ficaram escutando atrás da porta, então vendo que já não teria escapatória contei tudo a eles, afinal de contas, éramos todos homens ali, e entre homens não há segredos.
Na aula seguinte que Mari tinha comigo ela disse que não estava conseguindo sentar direito, então lhe disse que não se preocupasse que depois de algum tempo melhorava, ao final da aula ela me deu beijo de despedida diferente de todos os outros que tinha me dado antes de perder o cabacinho.