Nossa história começa em uma pacata cidade do interior do Pr., Claryana era uma tipica menina interiorana, seu pai, cultivava algumas centenas de pés de café, criava galinhas, porcos, afinal tudo o que um sitio possa fornecer.
Sua mãe, da raça negra, e seu pai italiano, misturando tudo isso nasceu Clarinha (assim chamada por todos), morena jambo, magra, cabelos negros encaracolados e belos olhos verdes herança de seu pai.
Clarinha estava na fase de descobertas, o corpo começa a delinear-se e os ciclos de etapas começam a eclodir, no banho quando lavava sua pequenina e virginal buceta (inha), percebeu o surgimento de sangue, assustada correu para relatar o fato a sua mãe, que prontamente a acalmou, providenciando o instrumento que toda moça tem que usar a cada mês.
Era uma moça extrovertida, andava a cavalo, trepava em árvares frutíferas para saborea-las, e aos domingos, ela e as amigas iam á cidade para o único cinema existente por aquelas bandas.
Nosso segundo, e porque não dizer principal protagonista, Tio Silvio, irmão de sua mãe, 48 anos, mulato forte, vira passar uns dias com a mana e o cunhado, seu temperamento agitado, sandálias nos pés, bermuda um pouco extravagante e camiseta regata, mas o que chamou atenção era o brinco nas orelhas, ali naquele fim de mundo era algo de espanto e porque não dizer preconceito, mas para não destratar o hóspede fingiram ser natural, menos a sapeca da Clarinha, vivia insinuando com suas amigas a masculinidade de seu tio.
Passou-se algum tempo, e aquelas diabinhas continuavam a incomoda-lo, passavam por ele, riam e cochichavam na orelha uma das outras, aquilo foi deixando aquela cabra apoquentado e com o sangue quente, até não aguentar mais a situação e tentar resolver da maneira mais conveniente.
Clarinha naquela manhã havia acabado de chegar da colégio, seu pai estava na roça, sua mãe estava no sitio ao lado auxiliando sua comadre que estava prestes a ter bêbê, Silvio entrou sorrateiramente no quarto, a pestinha (como ele a chamava) estava só de calcinha, agarrou-a por trás e a dominou jogando-a na cama, ela tentava sem sucesso se desvencilhar dele, seus seios no formato de maças foram sugados, desceu ardilosamente e terminou de despi-la, abriu suas pernas e afundou sua boca naquela gruta pequena e apertada cheirando a xixi, os resmungos que a pouco eram notórios, passaram a efusivos gemidos, os hormônios afloravam em sua pele, suas pernas instintivamente se abriram sem relutar e seu quadril a movimentar-se fazendo o fluido que saia de sua fendinha lambuzar o rosto de seu tio, Clarinha pela primeira vez estava sentindo prazer, que aos poucos foi lhe consumindo e causando-lhe um estrondoso orgasmo, sua respiração agitou-se, seu coração latia dentro de seu peito, até quase que perdendo o fôlego chegou ao climax, ao ápice e gozou , aquela sensação única e maravilhosa de paz e conforto, naquele instante ouviu-se 3 palavras que ecoaram de sua boca:
---Foi maravilhoso... Tio!!!!
Titio Silvio pegou em suas mãos e a colocou de joelhos sobre a cama, abaixou sua bermuda e expôs seu tarugo negro e grosso, era uma massa de carne e nervos considerável, Clarinha a principio levou as mãos ao rosto em sinal de vergonha, mas logo ficou extasiada e porque não dizer hipnotizada com tamanha beleza da natureza de Deus.
Seu Titio por sua vez, manipulava seu pau com habilidade e destreza numa gostosa e exuberante punheta, Clarinha somente observava, calada, com os olhos fixos no primeiro caralho que havia presenciado até aquele momento e como em um passe de mágica, passou por mais uma experiência, primeiro um pequeno jato de porra saiu daquela jiboia negra explodindo em seu tórax, logo em seguida mais dois que molharam um de seus pequenos seios, descendo empossando em seu umbigo e o resto empapando os poucos pentelhos que cobria seu triângulo de vênus.
A partir daquele dia, nossos protagonistas se tornaram mais ligados um ao outro, Clarinha gostou tanto de sua primeira experiência que voltaram a se encontrar, senão em uma limpida lagoa ali próxima, ou em um bosque deserto dentro da propriedade de seu pai.
Primeiro Silvio lhe dava prazer e depois era ela, mas apenas se tocavam, dando e recebendo prazer mutuamente, Clarinha a cada encontro se liberava mais para as descobertas, e em uma delas, ansiosa e curiosa, primeiro colocou aquele colosso com dificuldade na boca, deixou-o todo lambuzado de saliva e depois com sua pequena e delicada mão o segurou com dificuldade, quase não conseguindo circunda-lo por inteiro, e começava uma rápida e estonteante punheta, já havia punhetado o Tio algumas vezes, então sabia que ao sentir ele pulsar forte em sua mão e os sonoros gemidos de seu amante, que aquele vulcão estava prestes a explodir lavas de porra, chegou a hora, encheu-se de coragem e abocanhou aquela vara grossa e dura começando a mamar, logo aquela boquinha quente e meiga começou a receber milhões e milhões de espermatozóides e pasmem, deixou todo aquele liquido sorver por sua garganta melecando suas amigdalas e alojando-se em seu estômago, fez careta de nojo pelo sabor exótico que saiu dos testículos de seu tio.
A cada encontro descobriam novas formas de dar prazer um ao outro, Tio Silvio, a colocava de quatro e ficava pincelando sua bucetinha com aquele caralho gigantesco até ela se contorcer em orgasmos, mas como de bobo não tinha nada, mesmo suplicando para que seu garanhão a penetrasse e estoura-se seu cabaço ele não o fez, tentou sem sucesso aloja-lo no brioco dela, mas logo que entrou um pedaço daquela cabeçorra forçando a dilatação do esfincter, ela gritou de dôr e levou seu corpo para frente, dizendo que não aguentaria ali.
Agora, Clarinha acostumada, engolia esperma e se excitava com isso, as vezes até duas vezes por dia ordenhava seu garanhão e saciava-se de seu leite seminal, se tornara uma putinha particular de seu tio, que lhe ensinou a se masturbar estando no banho ou á noite entre o lençol, e assim Clarinha as vezes se divertia manipulando seu grelhinho e gozando para compensar a ausência de seu querido tio que tivera que partir para sua casa na cidade.
A partir daquele dia Clarinha se tornou uma menina-moça-mulher, com experiência para dar prazer a qualquer homem.
"NESTE BRASIL EXISTE MUITAS CLARYANAS (CLARINHA), QUE MERECEM SER TRATADAS COM CARINHO E RESPEITO E DANDO-LHES O MÁXIMO PRAZER POSSIVEL, POIS É CAUSANDO ORGASMO A UMA MULHER, QUE NOS TORNAMOS GRANDES HOMENS COM "H" MAIÚSCULO!!!!!!!!!!!!!"
Se gostaram desse conto por favor opinem, pois assim voltarei a teclar mais algumas aventuras picantes...Obrigado!!!Titio Silvio e Claryana são apenas nomes ficticios assim como esse conto
