Era uma tarde de domingo e eu seguia trnquilamente por uma rodovia federal para uma uma casinha que estava a venda e na segunda cedo iriam umas pessoas interessadas para vê-la. A certo ponto 3 jovens fardados pediam carona, o que é muito normal por ali, já que há após uns 30km de onde tinha a casinha tem uma academia militar. O que não era normal era pedirem carona àquela hora.
Parei e o mais bonitinho deles veio falar comigo. Era moreno com aproximadamente 1,80m e 78kg, olhos verdes, e se chamava Anderson. Os outros eram Roberto, branquinho e magro, com mais ou menos 1,75 e 75kg, lábios carnudos e Douglas, o mais baixinho e troncudinho, mulato e com traços muito finos.
Foi inevitável dar uma olhada no volume de Anderson enquanto ele me falava sobre a carona. Autorizeis que eles entrassem. Roberto ficou na frente comigo. Comentei estranhar ver militares pedindo carona por volta daquela hora e eles me disseram que estavam seguindo assim bem mais cedo para poder concluir um trabalho, que na realidade já era para estar terminado, pois deveriam apresentá-lo na segunda de manhã.
De repente, numa necessária olhada pelo retrovisor tive a sensação que Anderson dera uma discreta piscada para mim. Fiquei mais atento e verifiquei nova piscadela e um leve aperto no lábio inferior com seus dentes superiores bem branquinhos.
Tratei de falar que estava indo para a casinha não distante do destino deles e, maliciosamente, ofereci para que eles ficassem lá, e seguissem na menhã seguinte, bem cedinho. Douglas tratou logo de agradecer e dispensar o convite, mas foi cortado por Anderson que disse ser uma boa ideia. Roberto ficou em dúvida, mas acabou indo na conversa de Anderson e assim seguimos para minha casa.
Deixei-os a vontade em um quarto e fui dar uma rápida limpeza e arrumada na casa. Roberto apareceu, ofereceu ajuda e como disse não haver necessidade, ele perguntou se poderia tomar um banho. Mostrei-lhe o banheiro. Após um tempo ele me chamou e perguntou se eu teria uma toalha, já que a sua ficara na mochila, no quarto. Peguei uma e entrei no banheiro para pendurá-la, e para minha surpresa a porta do box estava aberta e ele alisava seu mastro já meio duro. Disse que Anderson já os havia avisado que percebera que eu gostava da brincadeira, e pediu para eu segurar sua vara. Mal toquei-a e ela completou seu processo de endurecimento. Não perdi tempo e abocanhei-a. Estava ali, sugando aquele cacete monumental, quando senti outro tocar minha nuca. Era Douglas. Sua vara era bem maior que a de Roberto. passei a dividir-me entre as duas varas. Notei que eles estavam meio acanhados entre si e então aproximei-os e engoli os dois paus de uma vez. Logo eles estavam mais a vontade, alisando a mim e a eles próprios.
Fomos para o quarto deles e lá Anderson já nos aguardava masturbando-se. Seu pau era como eu gosto: uns 19 cm, não muito grosso, e fiquei logo doido pra dar para ele, mas foi Douglas que pediu para me comer. Eles já estavam com tudo em mãos: lubrificante, preservativos. Assustei-me um pouco com o tamanho da rola de Douglas, mas fiz o que ele pediu: debrucei-me sobre a cama e ele ficou em pé atrás de mim e foi logo me penetrando, sem atender meu pedido de agir devagar. Quando ia soltar um gemido de dor misturado com prazer, tive a boca invadida pelo pau de Roberto, enquanto a mão direita masturbava Anderson. E eles fizeram rodízio destas posições, fazendo-me provar cada um de todas as formas.
E foi com Anderson que senti mais prazer no meu cuzinho latejante de tesão. A este ponto um já acariciava o outro e senti que faltava pouco para que um tocasse o pau do outro, mas não forcei barra. Anderson explodiu dentro de mim, gozando muito. Levei a mão de Roberto ao pau de Douglas e ele as poucos foi se soltando até passar a masturbar o colega, enquanto eu o chupava e me masturbava também. Anderson voltou a se masturbar e acabamos todos gozando praticamente ao mesmo tempo. Depois de tudo eles foram unânimes em dizer que apeasar de eu ser um cinquentão, não se lembrarm de terem sentido tanto prazer numa foda.
Como iria vender a casa e não sei se ainda voltaria lá, deixei meu telefone com eles para que me ligassem para um novo encontro, em grupo ou individual, mas ainda não tive resposta. Se você é um deles, faz contato comigo: ninorj@bol.com.br.