Olá, meu nome é Sofia e primeiramente gostaria de agradecer todos os comentários que tenho recebido em nossos contos, eu e meu marido, narrando nossas aventuras sexuais. Aproveito hoje, para contar aos meus amigos, como perdi minha virgindade, momento este tão especial para qualquer mulher a pedido de alguns amigos, que vivem me perguntando como foi minha primeira vez.
Na época estava com recém completados 17 aninhos, carregada de tesão, mas com o cabaçinho completamente intacto. Nesta época, tinha engatado um namoro com o Fernando, um gatinho com seus 19 anos, estudante de administração, que depois de uns seis meses de namoro, vivia tentando me levar para a cama. Até então, o máximo que tinha feito a nível de sacanagem, foi deixar um dos meus namoradinhos, chupar os meus peitinhos já na época, bem destacados no meu corpo e segurar uma pica por cima da calça de algum rapaz.
Mas com o Fernando era diferente, realmente eu gostava muito dele e, por ser maior de idade e com mais liberdade, sempre que saíamos, ele acabava parando o carro num lugar mais deserto e tentava me seduzir para transarmos.
Eu, apesar de bem safadinha, ainda não tinha tido nenhuma experiência mais marcante porém numa noite, no qual tínhamos ido a um barzinho comer algo, acabou caindo uma chuva bem forte e malandramente, ele falou que era melhor pararmos o carro e esperar um pouco para a chuva passar. Ele safadamente escolheu pararmos num drive in, onde poderíamos ficar tranqüilos pois ele falou que na rua, num dia chuvoso destes, poderíamos ficar a mercê de bandidos.
Ficamos naqueles boxes externos e é claro, o que menos nos interessava era a película que estava passando. Passamos a uma agarração tremenda dentro do carro, em que ele me beijava ardentemente (como o danado beijava bem) e, ato contínuo, começou a segurar meus seios e acabei cedendo em tirar o sutiã e ficar a vontade. Ele me levou a loucura como sempre, me chupando os biquinhos com muito tesão e, devido ao grau de excitação que fiquei, comecei a alisar sua pica por sobre sua calça (o que costumava já a fazer) mas neste dia, mais tarado do que de costume, ele começou a falar:
- Sofia, quando você vai fazer amor comigo – e segurava minha mão forte de encontro ao volume de sua calça – to que nem agüento de vontade de poder te sentir. Veja como você me deixa! Chego em casa com os culhões em brasa de tesão por você. Assim não dá, não aguento mais ficar só na punheta!
- Ai, querido! Tenha calma, você sabe que ainda sou virgem e preciso me prevenir para que nossa primeira transa seja super legal – falei já cheia de dengo – juro que vou me preparar para que nossa primeira noite seja a mais gostosa do mundo.
- então pelo menos, dá um trato no bichinho aqui – e esfregou minha mão com mais força em sua pica – você não quer dar uma pegadinha nele não?Ele ta louco para sentir você!
Nunca tinha visto sua pica até então aliás, nunca tinha visto uma pica ao vivo, somente em revistas e filmes de sacanagem que via escondido mas, naquele dia, pelo clima que estávamos vivendo ali, resolvi que era o momento de seguir em frente e, simplesmente concordei com um sorriso. Ele pegou minha mão e começou a introduzir ela em sua calça, que ainda estava fechada e, comecei a sentir aqueles pelos todos até chegar ao seu pau, sentindo pela primeira vez, em carne e quentura, a textura de um cacete. Meio sem jeito, comecei a agarrar aquela vara e comecei a esfregar a sua pica, proporcionando ao Fernando, uma expressão de muito prazer enquanto eu, estava maravilhada com a rigidez de seu instrumento.
- Deixa eu te ensinar como fazer! – falou o Fernando enquanto abria seu zíper e descia até os joelhos sua calça.
O que vi, foi um grande volume, ainda escondido pela sua cueca. Ele pegou carinhosamente minha mão e colocou sobre seu pau e falou:
- Vai amor, libera o bichinho vai!
E pela primeira vez, pude ver uma pica com a cabeça reluzente na minha frente. Fiquei hipnotizada sentindo aquela pulsação gostosa na minha mão e, como era o primeiro pau que via, não pude deixar de exclamar:
- Nossa, como é grandão – e ri meio sem jeito.
Ele deu uma risada gostosa e carregado de tesão falou:
- Bate uma para mim, bate!
Peguei aquele seu porrete e comecei a punhetar levemente sua pica, como costumava a ver nos filmes eróticos. Vi em seu rosto a expressão de prazer que sentia, e depois de algum tempo, fechou sua mão na minha e começou a conduzir aquela punhetação falando:
- Vai mais rápido vai! Aperta ele com mais força que eu adoro!
Eu já conduzia sua pica com maior desenvoltura e ficava fascinada vendo sua cabeça lustrosa a se expandir da ponta daquele pau. Estava completamente maravilhada pela cena até que senti suas mãos sobre minha nunca, conduzindo minha cabeça para bem próximo de seu falo e falou:
- Amor, dá uma chupadinha...você vai adorar o gostinho!
Fui na direção daquele caralho gostoso e pude sentir o seu cheiro e vi aquele líquido que começava a brotar de sua pica e, como nos filmes que assistia, abri bem a boca para agasalhar aquela vara. Senti a cabeça a entrar pela minha boca e fiz meu primeiro boquete, levando o Fernando, pelo grau de excitação que estava, a começar a urrar gostoso e forçar ainda mais, minha boca em direção a sua verga. Sorvia com gosto, como se estivesse chupando um delicioso pirulito e, sentia o gosto ocre de seus líquidos em minha boca. Ele comandava o boquete me pedindo para passar a língua pela sua cabecinha, lamber o pau como se fosse um sorvete para depois, pedir que novamente coloca-se ele todo na boca. Mamava gostoso, me sentindo a “poderosa” e, depois de algum tempo, ele me falou que iria gozar e, temerosa pelo fato, tirei a boca apesar das suplicas para que ficasse com aquela vara dentro, e pude ver pela primeira vez, uma gozada de uma vara. Ele percebendo meu receio, apenas pegou minha mão e colocou sobre seu pau, ficando com ela toda melecada pelo seu leitinho, gemendo muito pelo gozo que sentia. Após algum tempo em que se recuperava, ele me pediu para estourar meu cabaçinho ali mesmo, mas pedi para ele ir com calma pois tinha medo de engravidar (nessa época, não era tão divulgada a utilização de camisinha). Falei com ele que precisava ir ao ginecologista, pedir pílulas, me previnir, para que pudéssemos trepar com segurança.
Ele, apesar de um pouco contrariado, acabou por concordar comigo (o que menos poderíamos querer era uma gravidez) mas falou:
- tudo bem meu amor, mas quero sentir pelo menos o seu grelinho em meus dedos e te fazer gozar.
Também estava cheia de tesão e resolvi ceder aos seus pedidos. O máximo que ele tinha conseguido até então, foi sentir minha bucetinha por sobre a calcinha mas, ainda não tinha sentido nenhum dedinho a me tocar apesar de, estar sempre tocando uma para saciar meu tesão juvenil incontido.
Como estava com uma micro saia, foi fácil ele sentir minha bucetinha ao alcance de suas mãos. Ele gentilmente retirou minha calcinha e olhando minha bucetinha falou:
- Nossa, que coisinha maravilhosa, não vejo a hora de te comer todinha!
Quando seu dedinho encostou no meu grelinho e, começou a dedilhar, senti um arrepio de choque a percorrer todo o meu corpo. Em pouco tempo de bolinação, senti que estava chegando um orgasmo forte que, pouco a pouco, foi tomando meu corpo e acabei gritando de puro tesão com aquele movimento e acabamos ficando agarradinhos juntos, esperando passar aquela sensação de puro prazer.
Estava resolvido, haveria de perder meu cabacinho com ele o que ocorreu mas ou menos, uns três meses depois. Nesse ínterim, comecei a tomar anticoncepcional para me preparar para o grande dia mas, sempre que podíamos, sempre fazíamos uma sacanagem e, acabei me tornando numa mestra na arte do boquete e meu grelinho era constantemente massageado por aquela mão que me levava a loucura porém, nunca havia deixado ele gozar em minha boca, apesar de suas suplicas para fazê-lo. Ele é claro, falava sempre que não via a hora de me possuir e cravar toda sua tora em mim e lavar minha bucetinha com sua porra bem grossa e eu, a cada dia, ficava mais louca para senti-lo todo a me possuir pois não aguentava mais só lamber aquela vara super gostosa.
O grande dia chegou, era um sábado e resolvemos mentir que iríamos pegar um cineminha na tarde e fomos direto a um motel. No caminho, sabia que meu cabacinho estava não com os dias e sim, há minutos de ser descabaçada e, estava bem nervosa. O danado escolheu logo a melhor suíte, com hidromassagem e piscina, pois dizia que era um momento muito especial e queria, que eu nunca esquece-se daquele dia.
Entramos na garagem e, vendo que estava nervosa, ele começou uma seção gostosa de abraços e beijos, me fazendoeu relaxar, me deixando totalmente preparada para o momento. Saí do carro, com ele abrindo minha porta, e subimos em direção a suíte que, realmente era super linda, especial para a primeira vez de uma mulher. Ele veio logo me agarrando, falando de seu amor e dizendo que faria tudo de maneira bem gostosa e seria super carinhoso.
Me pegou no colo e me jogou na cama caindo sobre mim. Me enchia de beijos gostosos e começou a despir minhas roupas. Primeiro, arrancou minha camisa, expondo o par de seios firmes e com os biquinhos completamente intumescidos pelo prazer. Chupava com gosto, agarrando meus seios carinhosamente e, deslizando sua língua pela minha auréola. Eu gemia cada vez mais, totalmente entregue aquela boquinha que depois, foi descendo lentamente, em chupões super gostosos, até chegar ao meu baixo ventre onde, retirou a minha calça, expondo uma calcinha de renda super cavada, que tinha comprado especialmente para este momento. Ele retirou minha calcinha com os dentes, sentindo meu cheiro e falou:
- Esta aqui agora é minha. Vou guardar como recordação do dia que você perdeu seu cabacinho para mim – falando já cheio de malicia – olhou para minha bucetinha e disse:
- Nossa, que bucetinha gostosa você tem e hoje, será toda minha!
E caiu de boca nela. Já tinha sentido seu dedo muitas vezes mas nunca, tinha deixado ele me chupar. Fiquei completamente louca sentindo sua boca a chupar meu grelinho e minha bucetinha, dando provas do meu tesão, pois realmente estava muito úmida, como nunca tinha visto assim.
Naquele dia, o Fernando me ensinou pela primeira vez, a fazer um 69. Primeiro se levantou, me deixando toda cheia de tesão na cama, e tirou toda sua roupa, mostrando aquele seu falo em riste, pronto para me saciar. Veio com aquela verga em direção a mim, em pé do lado da cama, e me ofertou aquele mastro para que eu fizesse aquele boquete e depois me virou e começou a lamber minha bucetinha. Já sabia que chupar e ser chupada era muito gostoso mas, sentir seu pau na minha boca enquanto sentia minha bucetinha ser dragada por aquela boca e sentindo a sua língua a percorrer todos os caminhos, era uma sensação nova e deliciosa. Senti pela primeira vez uma linguada no rabo e, apesar de achar estranho no primeiro momento, acabei por sentir uma sensação muito gostosa de prazer no meu cuzinho.
- Nossa, que cuzinho apertadinho. Vou querer comer sua bundinha também! – falava enquanto sua língua subia e descia no meu rego.
- Meu rabinho não amor, dizem que dói para caramba! – falei largando sua pica e me deitando na cama com certo receio.
- Pode ficar tranqüila, não vou fazer nada que você não queira mas que seu rabinho é demais, isto não posso negar, ainda mais por ser cabacinho ou melhor, cubacinho!
E explodimos os dois em risadas, deixando o clima mais ameno.
Ele veio por cima de mim, me beijando o corpo todo, e pude sentir aquela pica cutucando a minha bucetinha e, quando senti ele passar pelo meu grelinho, senti a sensação mais gostosa do mundo. Ele realmente estava sendo muito cuidadoso comigo, sabendo que estava lidando com uma virgem e, desceu novamente para dar outra chupada na minha bucetinha depois, abriu minhas pernas e começou a pincelar a sua tora na entrada da minha grutinha até que, segurando a pica e olhando em meus olhos, falou:
- Diga adeus ao seu cabacinho amor!
Senti seu pau a encostar na minha xaninha e lentamente, senti ele forçar a entrada. Minhas amigas falavam que a primeira vez era muito dolorida, mas realmente o que senti, foi uma sensação de desconforto inicial, pois sentia sua pica sendo “bloqueada” pelo meu cabaço. Ele ficou um tempo na portinha, somente com a cabecinha encaixada e, começou a forçar a entrada para vencer a resistência de meu cabaço. Aí sim, comecei a sentir uma dorzinha que realmente começou a aumentar. Meio sem jeito, forcei seu peito falando que estava doente. Ele saiu de dentro de mim e se deitou ao meu lado e falou para ficar calma que era assim mesmo. Me deu uma série de beijos gostosos e, quando me sentiu mais relaxada, voltou a posição inicial e começou novamente a tentar enfiar sua pica.
Eu me sentia a mulher mais feliz do mundo, sentindo a quentura de seu pau em meus lábios vaginais e mais uma vez, comecei a sentir aquela dorzinha mas, pelo tesão que estava sentindo, sabia que tinha que resistir. Ele continuou forçando sua pica que, pouco a pouco, foi vencendo a resistência daquele cabaço até que, num movimento mais forte, acabou por vencer meu cabacinho por completo e quando percebi, já estava agasalhando toda aquela vara dentro de mim.
Meus olhos estavam lacrimejados mas, finalmente me sentia mulher. Ele ficou enfiado dentro de mim, me enchendo de beijos e apalpando meus seios, deixando me acostumar com uma pica dentro de mim. Aos poucos, fui percebendo que a dor inicial, tinha sido substituída por uma sensação muito gostosa de preenchimento e, quando ele começou aquele vai e vem super gostoso dentro de mim, percebi realmente como é gostoso ter um pau dentro da buceta. Ele metia gostoso, e começou a aumentar os movimentos, sentindo aquele ir e vir da tora de nervos, a me provocar uma sensação maravilhosa de prazer:
- Ai, Fê, que tesão. Como é gostosa sua pica – falava entre gemidos.
- Meu amor, agora seu cabacinho já era. Você entrou aqui menina e vai sair daqui, mulher e o melhor, minha mulher. – falava enquanto me metia vara – aliás, uma mulher muito gostosa mesmo.
Ele enfiava cada vez com mais vontade, sempre perguntando se queria que parasse e eu, em pleno sinal de gozo, só pedia para ele enfiar gostoso. Comecei a sentir que estava prestes a gozar e, pela expressão de meu macho, ele também estava prestes a explodir dentro de mim:
- meu tesãozinho, não to agüentando de tesão, vou gozar sua gostosa!
- Vai amor goza, que também to prestes a gozar e quero gozar com você enterrado em mim – falava completamente louca de tesão.
Ele continuava a enfiar com tudo, minha bucetinha só sentia prazer e a dor, era coisa do passado. Realmente, nunca tinha imaginado sentir tanto prazer numa primeira transa até que, ele começou a urrar indicando que estava gozando.
- Ah! Sua gostosa. Vou encher esta sua bucetinha com minha porra!
- Então vai amor, goza em mim, que to doida pelo seu leitinho...
E comecei a sentir aquela porra quente explodindo dentro de mim. Só uma mulher sabe a sensação de sentir os jatos de porra quente dentro de si e, me sentindo totalmente úmida e preenchida, comecei também a gozar, de uma maneira que nunca tinha sentido antes, bem diferente de quando batia uma siririca e literalmente gritei:
- To gozando amor! Ai, to gozando muito! Quero morrer de tesão!
Ficamos literalmente encharcados de suor e nossos corpos estavam fundidos. Senti seu pau lentamente amolecer dentro de mim, até acabar escapando da minha bucetinha. Olhei para ela e lá estava a marca de meu cabaço, um filete de sangue e porra escorria de minha bucetinha e o pau do Fernando estava todo melecado de sangue.
Resolvemos tomar um banho, necessário é claro, onde nos entregamos a novas bolinações embaixo do chuveiro. Caímos na piscina e ficamos brincando como dois adolescentes, sentindo nossos corpos a se tocar e percebi, depois de algum tempo, que seu mastro começou a levantar. Me pegava e podia sentir aquela vara a me cutucar e fomos novamente para a cama, onde já caímos cheios de tesão. Ele me virou, me pediu para ficar de quatro na beira da cama e começou novamente a colocar aquela vara na minha bucetinha que, apesar de estar meia dolorida, recebeu gulosamente aquela pica inteira. Ele fazia movimentos ritmados, fazendo aquele barulho gostoso de esfregar de sexos até que, puxou sua pica de dentro de mim e colocou na portinha de meu rabinho. Senti uma sensação estranha de prazer porém não me sentia confortável, dei um pulo pra frente e falei:
- Não, no cú não!
- que é isso meu amor, vou colocar só um pouquinho ta!
- Não Fê, meu rabinho não! Vai doer muito eu sei!
- que nada amor, vou ser carinhoso! Você vai adorar!
E voltava a tentar meter no meu rabo mas eu esquivava de todas as suas investidas até que falei:
- poxa, amor! Que insistência. Minha bucetinha já não te satisfez não!
- Deixa eu colocar só um pouquinho meu bem...
- Mas vai doer muito porra, teu pau é enorme – falei quase em suplica.
- Se doer, paro na hora vai! Deixa eu ser teu homem por completo! – falava enquanto massageava minha bundinha
Acabei cedendo e falei:
- Ta bom! Mas se doer, para na hora ta!
-Pode deixar – falou com ar de tesão.
Ele me puxou novamente, me colocou novamente de quatro e lambeu meu buraquinho. Não posso dizer que não era bom sentir a sua língua mas estava nervosa e desconfortável com a sensação de levar ferro também no cú, receosa pela dor.
Quando parou de me chupar, deixando meu traseiro totalmente encharcado de saliva, pegou sua pica e levou em direção ao meu buraquinho, com todas as suas preguinhas intactas. Senti ele forçar a pica, sentindo aquela cabeça a tentar entrar em meu rabo que, pelo nervosismo que tava, não conseguia relaxar para ajudar a penetração. Ele tentou algumas vezes e na última, quando tentou forçar um pouco mais, senti uma dor forte e fugi dele falando:
- hoje não amor, ta doendo! Quem sabe outro dia!
Senti que ele ficou um pouco desapontado mas, para alegrá-lo um pouco, fiquei novamente de quatro e falei:
- Amor, no cú não quero mas come minha bucetinha de novo vai!
Ele pareceu despertar e colocou logo aquela vara na portinha e empurrou seu mastro com gosto. Entrava gostoso, e pegou um travesseiro, colocou sob meu rosto e pediu para eu deixar o corpo cair e falou:
- Amor, enfia o rosto neste travesseiro que vou enfiar em você com força. Já que você não liberou seu cuzinho, esta bucetinha vai sentir o que é vara.
- Ai tesão, vai com calma, tem pena de mim. Acabei de perder meu cabacinho, vai! – falei já cheia de receio que ele fosse se vingar por não dar a bunda para ele.
- Pode deixar gostosa. Só vou te fazer mais feliz e arrancar muito prazer de você e desta sua bucetinha deliciosa.
E começou nova seção de metida. Realmente carcava com gosto, enfiava tudo num vai e vem muito rápido e forte e, apesar do medo inicial, me sentia completamente dele. Percebi que em breve estaria gozando, o que realmente não demorou muito, gozei com ele a me enfiar, sentia sua pica sumindo dentro de mim, enquanto meu corpo tremia pelo orgasmo atingido ainda mais, por aquela pica continuar dura com ferro, dentro de mim.
- você não vai gozar não meu amor!
- To quase gozando tesão! – e me socava com mais força.
- Então, quero ver você gozando na minha boca seu pintudo gostoso. Quero sentir o gostinho de seu leitinho!
Percebi que ele chegou a tomar um susto pois nunca tinha deixado ele gozar na minha boca ainda mas, como prêmio pelo prazer que estava tendo, resolvi sentir seu leitinho na minha boquinha.
- ai, gostosa, vou gozar!
- Então goza na minha boquinha amor!
Ele retirou a pica, me virei na direção dele e sem pensar em nada, movida pelo tesão, engoli seu mastro todo, sentindo o gosto, pela primeira vez, de uma gala na boca. Não esperava receber uma quantidade tão grande, que pelo tesão e até por curiosidade, acabei engolindo tudinho e ainda deixei sua pica completamente lustrada de tanto chupar.
Ficamos juntos mais um ano, que foi repleto de muito prazer. Sempre que podíamos, trepávamos que nem dois coelhos. Depois que entrei na faculdade, o ciúme dele acabou com nosso relacionamento. É claro que mais tarde ele conseguiu comer meu rabinho mas, não posso dizer que foi tão legal quanto esperava. Aliás, devido a este fato, tinha algumas restrições ao anal só me sentindo realmente liberada, quando meu marido resolveu meu problema, comendo meu rabo com maestria e liberando o mesmo, para que eu possa dar para outros, onde realmente, consegui sentir todo o prazer de dar a bundinha e devo confessar que hoje, não fico sem ter uma boa pica no rabo.