O Putão da Faculdade conta seu Encontro o Moleque Tesudo

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 3001 palavras
Data: 10/02/2011 23:43:09
Assuntos: Gay, Homossexual

Continuei com meus encontros com Zeca e numa noite, depois de uma foda gostosa, ficamos conversando e ele acabou me falando de Miguel, um carinha que ele conheceu pela internet. Fiquei sabendo que Miguel tinha 19 anos, pauzinho pequeno, era tipo machinho, lisinho, carinha boa de malandrinho, olhos e cabelos castanhos, corpo em cima. Zeca falou que pra começar o carinha disse que curtia bater para outros. Depois de ver umas fotos dele no MSN e resolveu encarar e marcou com ele no shopping pra se conhecerem daqui em diante vou relatar como Zeca me contou:

Relato de Zeca, meu putão da faculdade:

“O moleque era educado e me pareceu muito confiável. E o mais importante, me deu tesão. Fiquei olhando pra boca dele enquanto falava e imaginando meu pau deslizando naqueles lábios grossos, vermelhos e úmidos. Dei uma coçada legal no pau pra ele perceber e convidei pra vir pro apartamento, lá daria pra ele bater uma pra mim com toda tranqüilidade. Ele confiou em mim, estava um pouco nervoso mas normal. No elevador já dei um pega por trás, prensei ele contra a parede, encoxando o moleque, pra ele sacar que eu tava com tesão e muita coisa poderia rolar.

já no apartamento comecei a alisar ele todo e meu tesão começou a aflorar de modo absurdo. Eu nunca pensei que aquele moleque pudesse me deixar tão excitado daquela maneira, mas quanto mais eu alisava ele mais meu pau endurecia. Tinha um peito tesudo, liso, mamilos rosadinhos, lábios grossos e suculentos, e uma pele lisinha e aveludada. Mandei tirar toda a roupa para vê-lo peladinho. Ele tirou e ficou de costas pra mim. A bundinha era normal, nem grande nem pequena, mas tesuda, polpas salientes, durinhas e o rego quentinho, pois meus dedos logo começaram a explorar a região. Ele falou:

– Ó, não vou dar, ok? Só vim pra bater uma, tá legal?

Tirei a roupa, fiquei só de cueca samba canção. Sentei no sofá e disse pra ele:

- Vem, tesão, vem me alisar todo...

O putinho se acomodou entre minhas pernas e começou a me alisar as coxas, a barriga, meteu as mãos por dentro da cueca e chegou nas bolas, nos pentelhos, fez o pau sair pelo buraco da frente. De fato, eu estava na ereção máxima, a cabeça bem pra fora, brilhando de tão estufada. Mandei começar a bater, bem de leve, só fazendo a mão deslizar quase sem tocar na piroca. Mandei cheirar minhas bolas.

–Curtiu? Curte cheiro de macho?

Ele balançou a cabeça afirmativamente. Desci a cueca toda e voltei a sentar, levantei as pernas e mandei ele cheirar meu saco, meu rego, meu cu. O moleque meio ficou com receio mas insisti:

- Vai porra, mete a cara, sente teu macho todo, aproveita que não é sempre que tem pica como essa pra pegar...

O garoto enfiou a cara e senti seu nariz me tocando, nas coxas, nas bolas, até no meu cu o putinho cafungou, o que levou meu tesão ao auge e meu pau dava pinotes no ar.

- Cospe um pouco na cabeça... isso... passa o dedo... legal... assim... tesão da porra...

O moleque cuspiu e ficou passando o polegar em toda a cabeça da minha rola, me levando aos céus. Senti que era a hora:

- Lambe, tesão... me lambe todo.... curto bronha bem melada.... a mão escorregando na minha pica...

Ele deu só uma cuspida e espalhou, falei:

- Porra... mete o bocão... deixa babado, cara... o tesão é sentir bem babado...

Ele hesitou mas eu já tinha reparado que ele tava morrendo de tesão também e foi abaixando a cabeça, encostou os lábios na cabeçona e ficou mamando, sorvendo minha rola feito mamadeira. Eu deitei pra trás, grunhindo de tanto tesão e ele percebeu. Foi aí que veio algo surpreendente: sem eu dizer nada, escancarou a boca, abocanhou a cabeça. Depois de um tempo foi descendo e engoliu mais da metade da minha jeba. Olhei pra ele pra ter certeza e, de fato, Miguel estava me mamando em grande estilo. Abria bem a boca pra não pegar nos dentes e mandava ver, como um profissional. Os lábios melados de saliva iam e vinham numa grande extensão do meu caralho.

Sentei, acariciei ele nos cabelos, queria ver até onde ele conseguia. Peguei na nuca e suavemente fui puxando. Ele bufava, grunhia com o cacete na boca, mas não largou. Salivava muito e pouco a pouco, minha rola foi deslizando na garganta profunda. Deu mais da metade senti as amígdalas tocarem na cabeça. Tirei rápido pra ele respirar. Voltei a acariciar ele, os cabelos, os lábios, ele sorvia meus dedos, os olhos marejados de lágrimas de tesão.

- Vamos de novo, gostoso... bem devagar... sua boca é tesuda demais...

Desci a mão na garganta dele e fui indicando com pequenos toques onde ele deveria relaxar. Foi metendo bem devagar, deixando ele acostumar bem com o tamanho e a grossura.

– Deixa a cabeça bem molinha... assim... isso... relaxa aqui... deixa a saliva acumular na boca... pode me lambuzar todo...

De repente ele deu um salto. tinha engasgado, a boca escorrendo saliva, melecando todo o queixo e o peito dele. Tadinho, pensei, essa puta piroca com um cabeção e o neném aprendendo gostoso. Pra descansar, falei:

- Mama nas bolas agora... estão escorrendo de saliva... aproveita...

Levantei as pernas, fiquei arreganhado, o moleque caiu de boca gostoso nos pentelhos do saco. Lambia e limpava toda a saliva que tinha escorrido. De repente nova surpresa: o carinha foi sugar meu cu. Passou o linguão, ficou fazendo vai e vem no furinho. Eu gemi sem sentir dor, delirando com a safadeza do moleque. Pensei rápido – se ele chegou até esse ponto, vou tentar foder esse guri. Coloquei ele em cima do sofá e disse que agora era a minha vez de retribuir todo o tesão que ele tinha me dado.

Ele ficou de quatro, a bundinha bem exposta, fui lambendo as coxas, abrindo as polpas com carinho e deslizando minha língua no reguinho. Deixei bem babado, meti a língua fundo no cu do moleque. Fiquei ali sorvendo, linguando rápido no cu dele pra ele sentir tesão. O carinha miava de tanto prazer. Disse que nunca ninguém tinha feito isso nele. Eu incentivava:

- Rebola, neném... isso... rebola na minha cara... sente meu linguão lhe fodendo o cu...

Eu entrava e saía com a língua naquele cuzinho rosinha, delicioso, que abria e fechava nos meus lábios. Aos poucos deitei o moleque no sofá e me encaixei entre suas coxas, pra ele sentir meu cacete duríssimo. Com tanta saliva, meu pau deslizava entre as coxas dele sem problemas, deitei por cima e comecei a beijar sua nuca, as orelhas, sabendo que era uma questão de tempo.

– Ta sentindo, sente como é grosso? Cacetão gostoso que ta louco de tesão por você, meu putinho...

Notei que tinha chegado no ponto, pois o garoto deu uma rebolada, levantava mais a bunda de modo que minha rola ia e voltava por baixo do saco dele, deslizando no macio do rego dele. Ele curtiu ser chamado de puto.

– Aperta meu pau... isso... prende ele nas coxas... rebola como se eu estivesse te comendo... isso... tesão... putinho safado... gostoso... cuzudo gostoso...

Mordi de leve o pescoço dele e ele começou a abrir e fechar as coxas, a levantar e descer a bunda, como se estivesse de fato sendo enrabado. Aquilo tudo me deixava mais louco ainda de desejo e eu sentia que o garoto tinha perdido todas as resistências, todos os medos e eu poderia tentar o lance definitivo.

–Abre o cuzinho... vou passar a cabeça pra você sentir como é quente...

Ele colocou as mãos pra trás e abriu as nádegas. De joelhos por cima dele, fui deslizando o cabeção da minha jeba entre as coxas do Miguel. Ele abria bem o cu e eu via e sentia aquele cu abrir e fechar, louco pra sentir vara. Levantei rapidamente e fui num armário, peguei um gel nele e depois comecei a bezuntar o cuzinho do Miguel. Ele grunhia de leve, eu esfregava meu dedo nas bordas do seu cu. Aproveitei um momento em que ele relaxou e enfiei todo o dedo. Ele grunhiu mais forte, mas foi só. Meu dedo estava todo dentro. Brinquei um pouco com as nádegas dele, mandando que relaxasse, mexendo o dedo de lá pra cá. Eu tava preparando ele pra receber meu cacete no cu como se deve. Ele ficou deitado de bunda pra cima e eu me sentei de modo que ele pudesse ficar com a cabeça no meu colo. Fiquei acariciando ele todo, as costas, as nádegas, a cabeça e sutilmente fui levando ele a me chupar de novo. Me ajeitei melhor e nem precisei falar mais nada, pois o Miguel já sabia o que tinha de fazer. Abrir o bocão e deixar minha rola deslizar, bem babada.

Tive de segurar umas duas vezes pra não gozar, mas deixei o Miguel com dedo dentro do cu por alguns minutos. Depois fui colocando outro dedo e ele só gemeu baixinho com meu pau na boca. Depois de colocar um pouco os dedos na sua bunda percebi que tinha chegado a hora. Coloquei ele com o peito no assento do sofá, fiquei de joelhos atrás dele e, com delicadeza, fui empurrando a rola, bem melada de gel. Quando a cabeçona entrou ele gemeu alto. Fiquei parado um tempo e fui deslizando o tronco. Miguel deu uns arrancos, grunhiu de dor mas não arregou. Agüentou firme até que meu caralho estivesse todo dentro dele. Se debatia um pouco, mas eu o prendia entre os braços e mordiscava a orelha dele, sugava no pescoço.

– Calma, neném... é assim mesmo... vai passar logo... fica frio... putinho cuzudo... gosta de levar rola, né? Isso... ta vendo como é bom? Pau de macho no seu cu... pau de cabeça grande como você curte... isso... safado... mexe... balança a bundinha... issso...

Alguns minutos depois o putinho que havia naquele moleque já estava inteiramente incorporado. Preenchida de rola, a bundinha parecia que tinha vida própria, ia e vinha, eu nem precisava meter, ele mesmo ia e vinha procurando mais pau. Estava claro que não fui eu que estreei aquele cu, pois era visível que ele curtia uma rola, mas ainda era apertado, quentinho, parecia revestido de veludo. Eu estava no auge do tesão, já tinha segurado algumas vezes a gozada, acabei não resistindo mais e, acelerando a metida, soquei algumas vezes, bem profundas, pro pau entrar e sair todinho e soltei meu leite dentro do cu daquele moleque. Enchi o rabo do moleque, a rola latejando, o sangue pulsando nas veias, minha respiração arfante, meu coração aos pulos, um orgasmo de primeira.

Miguel prendeu meus braços, fiquei dentro dele. Aos poucos, ele foi contraindo o cu, me esgotando todo, extraindo o que poderia haver de porra nos canais. Eu arfava, gemia, tinha contorções dentro do cu do moleque. Até que tudo foi voltando ao normal e meu pau deslizou pra fora todinho mole. Minha porra escorria pela sua bunda. Ele levou a mão até sua bunda, melou com a porra que escorria e cheirou:

- Puta cheiro de macho, mermão... caralho... porra do cacete...

Ele foi recolhendo a porra que saia e esfregou a mão melada no seu peito, nos mamilos, na barriga toda, espalhando com as mãos. Meu pau deu uma contração e quase endureceu no ato vendo aquilo. Mas eu estava exausto, puxei ele pelo pescoço e ficamos grudados no tapete do chão, abraçados e sentindo nossas respirações voltarem ao normal.

Depois de um tempo ali deitados e conversando, fomos tomar banho juntos. Pedi a ele:

- Me dá banho tesudinho, curto que meus putinhos me dêem banho... me lavem todo bem gostoso...

Ele pegou o sabonete e começou a me lavar, especialmente no cacete e na bunda, é claro, pois sabia que a sacanagem estava exatamente nisso.

Miguel me surpreendia, pois a encomenda estava saindo muito melhor que o pedido. Além de ter me proporcionado muito prazer, era inteligente, esperto, tipo machinho sem desmunhecar nem falar fino, mas com uma indisfarçável tendência a ser putinho – e, fui percebendo aos poucos, com propensão à submissão. Olhando, não se via isso; só com o passar do tempo fui percebendo que ele curtia quando eu dava ordens e me comportava como garanhão com ele.

É claro que naquela brincadeira de mão, com sabonete no meu caralho, ele ficou de pé. Eu só abaixei a cabeça dele e ele caiu de boca, mesmo debaixo da água, mandando bala. Engoliu a jeba, ficou mamando gostoso. Meu tesão começou a aflorar novamente e fui empurrando ele para cama, mesmo molhado. Olhei o relógio e ainda tinha um bom tempo antes de voltar pra faculdade. Coloquei ele de quatro e fui olhar como tava o cu dele. Tava vermelho, meio arregaçado, mas piscava de excitação.

– Olha, tesão, ele ta abertinho... ta bem gostoso pra dar mais uma, topa? Ta com vontade de ser enrabado de novo?

- Seu puto... eu só vim bater uma pra você e acabei fazendo de tudo... fazia tempo que eu não dava o cu, tava com saudade...

- Então, aproveita... não é sempre que tem macho cacetudo como eu dando sopa no pedaço...

Deitei por cima dele e assim começou outra foda gostosa. Coloquei gel e Miguel abriu bem as nádegas pra que eu pudesse ir entrando. Fui bem devagar, pois o cu dele tava muito sensível, mas depois de um tempinho ele abriu bem gostoso pra mim. Era um tesão sentir o cu dele se abrindo, pronto pra receber minha rola. Com bastante gel, logo eu estava todo dentro e já dava pra começar os movimentos de entra e sai. Deitado por cima de Miguel, comecei a enrabada na posição clássica, apoiado em meus braços, socando firme. Ele rebolava, levantava a bunda e permitia que meu caralho experimentasse toda a sensação deliciosa que só o cu proporciona pro cacete.

Virei Miguel meio de lado, uma perna pra cima, e eu de joelhos na cama continuava a meter rola. Depois mandei ficar de quatro, ele não só aceitava como cada vez mais se soltava, demonstrando todo o prazer que estava sentindo no cu. Comecei a fazer ele girar o quadril e, desse modo, conforme eu metia encontrava o cu dele numa posição diferente a cada estocada.

– Vai, men, me fode... me soca todo...

Ele gritava ele sem parar, o que me fez ter a certeza de ter achado um cu maravilhoso, um parceiro com uma disposição pra levar ferro como há muito tempo eu não achava e eu pensava que só eu tinha. Só uma ex-namorada minha, curtia tanto levar na bunda como esse moleque. Minha nossa, pensei, vou me acabar de tanto comer esse putinho tesudo. Finalmente virei Miguel de frango assado, pra poder ver a cara do safado. É uma sensação incrível para o macho ficar olhando a cara de tesão daquele que está dando. O cuzão dele já tava largo, cada vez que eu tirava e dava uma olhada, dava pra perceber quanto tinha dilatado com o tamanho da cabeça da minha piroca. Só pra ver ele gemer de tesão eu tirava tudo e colocava de novo, no frango, chamando de puto, cuzudo. Fazia uma série bem rápida e alternava com outra mais lenta. A minha rola implacável, tesa e pulsando de tanto tesão. Nossos rostos bem próximos, eu sentia a respiração ofegante dele, se misturando com a minha. De repente dei uma cuspida na cara dele. Ele gozou nessa hora, apertando meu pau muito no cu.

– Gozou, perguntei? - sentindo não apenas no meu pau como na barriga dele o esperma escorrendo.

– Sim... safado...

Seus olhos reviravam, sua boca aberta era um convite para um beijo, comecei a lamber meu cuspe na cara dele e, juntos, dividimos num beijo muito melecado e tesudo, pura putaria de macho.

Depois que Miguel gozou seu cu relaxou ao extremo, tornando-se um canal maravilhoso, manteiga derretida onde minha rola ia e vinha, superdura, e meu quadril parecia ter vida própria, num gingado sem controle. Demais aquela foda! Demais aquele cu! Puta moleque gostoso. Enquanto ele chupava meus dedos em sua boca dei uma estocada firme e comecei a gozar, em várias golfadas. Eu sentia o cu dele me mamando, extraindo porra do meu saco. Fui diminuindo o ritmo, minhas pernas pareciam bambas, mesmo eu estando deitado. Só aí me dei conta que eu estava deitado em cima de Miguel, ele na posição de frango inteiramente aberto ao meu prazer, arreganhado demais.

Tirei a rola do cu, ainda estava meia bomba e fui subindo, de joelhos na cama, para o peito de Miguel. Ele já abriu a boca e ficou mamando o que tinha ficado de porra em volta do meu pau, lambendo de leve pois meu pau estava supersensível depois de tanto foder. Mas todo putinho sabe que esta é a melhor sugada de rola pro macho, no final da foda, quando o cacete ta supersensível. Eu apenas fechei os olhos e deixei o mundo rodar, pois meu orgasmo parecia não ter fim.

Cai na cama e ficamos, mais uma vez, abraçados, sentindo todo o prazer que o sexo gostoso pode proporcionar. Eu tinha metido nele quase uma hora sem parar. Eu ficaria ali todo o tempo do mundo, curtindo aquele moleque, mas tinha de ir pra faculdade. Trocamos telefone e ficamos de nos ver novamente.”

Quando Zeca acabou de contar seu encontro com o moleque eu perguntei:

- E aí, continua fodendo o moleque?

- Clara, um cu daquele não é pra se jogar fora... pra falar a verdade, até hoje to comendo o Miguel, sempre que dá a gente marca uma foda...

- Olha só como eu estou? – falei mostrando meu cacete duro.

Zeca deu uma segurada e apertando forte falou:

- É disso que eu gosto em você, meu mulato gostoso... ta sempre pronto...

- Vou esfolar seu cu depois disso que você contou...

- Esfola, tesão...

- Depois vou querer também o cu desse moleque...

- Seu puto... vou ver o que posso fazer...

Fodi Zeca com mais tesão ainda. Depois conto mais de nossas transas.

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Comentários

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hummmmmmmm

Esse putão é demais mesmo, quem me dera ter uma para mim

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puta que pariu,queria dois caras assim aqui em caruaru,ô tesão.!

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