Festival Pau No Cu

Um conto erótico de Cacau
Categoria: Heterossexual
Contém 1227 palavras
Data: 11/02/2011 12:05:48

SEMANA DO FESTIVAL PAU NO CU

Olá meus queridos, tudo bem?

Acho que toda mulher tem uma ou mais épocas durante o ano em que o nível de tesão aumenta além do normal – deve ter alguma coisa a ver com os hormônios, sei lá – e comigo não é diferente, a única diferença é que quando me acontece isso, fico com uma vontade incontrolável de foder, e aí, meu marido Cássio tem que se desdobrar para dar conta de mim, se não, é como dizem, “subo pelas paredes”.

Sou uma mulher que adora sexo (e muito bem feito). Observei-me durante alguns anos e percebi que exatamente uma vez por ano, em datas variadas, minha vontade atinge os tais níveis incontroláveis que já mencionei.

Ao conversar com minhas amigas sobre o assunto, notei que não sou unanimidade, todas elas relataram situações idênticas. Comigo, este período pode variar de um único dia até uma semana inteira, como aconteceu há mais ou menos dois anos atrás, conforme vou lhes contar a partir de agora.

Antes de começar, preciso adverti-los, esta sequência de contos é de muita enrabação e depravação, portanto, se você está interessado em um conto romântico e com sexo convencional, é melhor não continuar a ler...

Boa diversão.

PRIMEIRO DIA

Não lembro exatamente em que dia do mês isto aconteceu, mas tenho certeza que tudo começou numa tarde de segunda-feira, em julho ou setembro de Estava eu em casa, navegando na internet para ler contos eróticos e ver sites pornográficos, quando uma amiga (que não posso revelar o nome), enviou-me um e-mail com um vídeo dela dando o rabo para um colega de trabalho. A trepada rolou no apartamento dela e a pedido de minha amiga, com uma câmera de boa resolução, o rapaz filmou e deu o vídeo a ela. Minha amiga tinha a tara de fazer isso e divulgar o vídeo para os amigos de confiança, como eu. É óbvio que eu não vou relatar detalhes, mesmo porque jurei sigilo a minha amiga. O intuito é apenas mostrar o quanto este fato mexeu comigo naquela tarde.

Enquanto eu via o vídeo, meu tesão aumentava de forma acelerada, chegou ao ponto de eu ter que bater umazinha para aliviar, mas foi inútil. Já não via à hora de meu marido chegar do trabalho para me comer – ainda faltavam umas duas horas.

Durante esse tempo, fiquei pensando no vídeo de minha amiga e imaginando como o Cássio iria me foder à noite. Até que tive a idéia de preparar uma surpresa, mas pensei – tem ser algo impactante, tipo, que ele olhe e pule sobre mim – e falei em pensamento.

- Já sei! Estalando os dedos no ar.

Tomei um super banho e depilei totalmente a xoxota, passei o perfume que ele mais gosta, lubrifiquei bastante o cuzinho, fiz um penteado bem bonito e vesti apenas um par de meias, pretas que iam até as coxas e eram sustentadas por uma cinta-liga e calcei um salto alto da mesma cor. Em seguida, aguardei a passagem dos poucos minutos que faltavam – que mais pareciam horas intermináveis.

Até que tive mais uma idéia (na verdade, mais uma loucura do que uma idéia). Escrevi um cartaz, onde dizia:

“SEMANA DO FESTIVAL PAU NO CU”

* Enrabe, deliciosamente, sua mulher todos os dias durante uma semana.

* Coma o cu dela, pelo menos uma vez ao dia, e sempre que tiver vontade.

*Aproveite! É só esta semana.

Quando ouvi o barulho do carro estacionando, corri para perto da porta, coloquei-me de quatro sobre o carpete felpudo que ficava na sala – próximo à porta – e arreganhei as pernas ao máximo, deitei o busto sobre o carpete, coloquei o cartaz ao meu lado, arreganhei, com as mãos, o buraco lubrificado e esperei com o rabo virado para a porta, a entrada de meu marido.

Ao abrir a porta ele arregalou os olhos, leu o cartaz e disse:

- Uau! Já estou até de pau duro.

- Amor, por acaso você está naquele período em que morre de vontade de dar cu o tempo todo? Perguntou-me Cássio.

- Por acaso estou sim. Respondi.

- E desta vez eu exijo que você coma o meu cu todos os dias até passar essa fase.

Sem perder tempo, Cássio tirou as roupas, pegou o pote de lubrificante que estava sobre a mesinha e passou no pau inteiro, posicionou-se sobre meus quadris e direcionou a ponta da roliça para o meu buraco e começou a enfiar lentamente.

Ao sentir aquela rolona entrando em meu furinho, arreganhei mais ainda minhas nádegas e traguei, com o cu, cada centímetro daquela arma de grosso e grande calibre.

Quando consegui agasalhar o último centímetro, suspirei e disse:

- Vamos amor. Agora fode o meu cu pra valer.

Cássio começou a bombear forte e rápido no meu cuzinho. Suas bolas batiam em minha buceta a cada estocada, enquanto eu apenas sentia e me deliciava com o gostoso entra e sai no meu buraco.

Depois de muitas enterradas, meu marido tirou o pau inteiro, arreganhou o meu buraco dilatado com as mãos, olhou e cuspiu um pouco de saliva dentro dele para em seguida meter novamente. Cássio me fodeu assim por mais uns dez minutos – metia, tirava, arreganhava, olhava e metia de novo.

Pedi a ele para me deixar sentar em seu pauzão, o que ele permitiu. Porém, antes me fez chupar gulosamente o cacete todo lambuzado. Ele ficou de pé e eu de joelhos a sua frente, com a mão esquerda ele segurava meus cabelos e com a direita segurava abaixo do meu queixo comandando o movimento da minha cabeça para frente e para trás, dessa forma ele fodia minha boca. Pelos cantos de meus lábios escorria uma grande quantidade de lubrificante natural do pau de meu marido que se misturava com minha saliva.

Minha boca já estava dormente quando Cássio deitou-se no carpete e me fez sentar o cu na benga dura e labuzada. Apoiei-me sobre o salto alto e com as mãos sobre o tórax de meu marido e de costas para ele, comecei a subir e descer os mais de 20 cm daquela vara mágica e deliciosa.

Num ritmo frenético, meu marido segurava minha cintura e me conduzia no sobe e desce em seu pauzão.

Não demorei a gozar.

- Aaaaahhhh!

- Que gostoso.

- Fode mais, fode.

- Vai amor, fode meu cuzinho, fode.

Em seguida, Cássio me fez deitar as costas no carpete macio, abriu minha pernas, segurou minhas nádegas fazendo com que eu levantasse o buraquinho do meu cu o mais afastado, possível, do chão, ficou de cócoras, e num “frango assado”, enterrou novamente em meu rabinho deixando somente as bolotas de fora. A cada investida do poderoso cacete de meu marido contra o interior de anelzinho, suas bolas batiam do lado de fora da minha bunda.

Meu marido me fodeu assim até o momento em que sacou o mastro, se agachou perto do meu rosto e tocou, rapidamente, uma punheta até jorrar toda a pôrra em minha cara. Quando pingou a última gota, Cássio me deu o pau, já um pouco flácido, para chupar até ficar completamente limpo e depois bateu com ele minha cara por cinco vezes, como se fosse um chicote pesado.

Deitamos e nos abraçamos sobre o carpete, onde ficamos trocando carícias e namorando até o momento em que fomos tomar banho juntos.

E assim aconteceu a primeira enrabada da Semana do Festival Pau no Cu...

(continua...)

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Comentários

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Amei sua ideias e seu conto mas tipo assim so uma duvida como foi que vc ficou com as maos apoiadas no torax do seu marido e encaixou assim de costas pra ele o pau dele no cu, sinto muito nesse momento vc falhou.

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Gente,

Vejam como é interessante este mundo. Até pouco tempo atrás, as mulheres abominavam essa ideia de dar o cuzinho. Chupar um pau, então, era um sacrifício. Hoje, tá todo mundo virando umas putas mesmo. E, o que é pior, dão o rabo como se fosse a coisa mais natural do mundo. E fazem com gosto, inventam posições novas, gozam, como se fosse mesmo um néctar dos deuses. Elas sentem o gosto da coisa tida como proibida e proporcionam um gozo jamais visto na história pelos homens, que, sempre tarados, poucas vezes tinha a oportunidade de comer uma sobremesa tão gostosa... E que, a cada dia que passa, caminha para ser o prato principal. A bocetinha, antes tão desejada, vai cedendo espaço para o sexo oral e principalmente para o sexo anal, pelo prazer da sacanagem, pelo clima do erotismo proibido, cada vez mais saboroso e aguardado.

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quero ver a continuação e dez me addicionem ai mineirinho03@hotmail.com

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ISSO É QUE É MULHER DIFERENTE DAQUELA BOSTA QUE EU TENHO EM CASA.

CONTINUA MESMO QUERO SABOREAR MAIS DA "SEMANA DO PAU NO CÚ".

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