Eu fui o presente de Natal

Um conto erótico de Heloisa
Categoria: Heterossexual
Contém 1851 palavras
Data: 11/02/2011 18:06:43
Assuntos: Heterossexual, irmão, dp

EU FUI O PRESENTE DE NATAL

Esse fato aconteceu há mais de vinte anos. Não sei porquê, mas hoje voltou à minha lembrança e resolvi compartilhar a sensação, que foi muito interessante para mim, principalmente para o meu ego, pois levantou o meu astral, naquela ocasião.

Estava entrando nos meus 37 anos. Apesar de não ter um corpo perfeito, também não era de se jogar fora, tinha meus atrativos, mas o peso da idade (principalmente a lei da gravidade...) fazia com que os meus peitos já não fossem tão empinados, a bunda já não era tão durinha e por aí vai. Nada que uma roupa bem ajustada não resolvesse.

O meu marido Celso havia me iniciado no mundo da troca de casais. Algumas experiências haviam sido frustrantes, outras nem tanto e com o casal Fernando e Bia (nomes trocados, por motivos óbvios) havia dado muito certo. Entre nós havia uma química muito boa, tanto que havíamos dado um passo à frente e já tínhamos experimentado até uma orgiazinha com outro casal, em que até transamos com a outra mulher, mas isso é outra história, que posso contar no futuro. Tínhamos também experimentado, inicialmente sem sucesso, mas depois dando certo, o que entre nós chamávamos de “sanduíche”, mais conhecida como dupla penetração, o que tem tudo a ver com a atual história. Eu e a Bia nos revezávamos na brincadeira.

Era o mês de novembro e a Bia me telefonou para perguntar se tínhamos planos para o natal. Disse que tinha uma coisa especial para mim e que o ideal era que fosse sem o Celso e sem o Fernando. Fiquei muito curiosa, pois até agora sempre os maridos tinham participado.

Ela não deixou a curiosidade sem ser saciada. Veio pessoalmente contar o seguinte: o irmão mais novo dela, Juliano, estava com 17 anos e morava com os pais em Paracatu, Minas Gerais. Como toda cidade do interior, principalmente em MG, tinha dificuldade de conseguir sexo. A “revolução sexual” demora mais para chegar nos grotões.

Até que conseguia arrumar namoradinhas que transavam, mas era só no “papai com mamãe”. Ele e um amigo tinham tomado conhecimento em filmes pornôs da dupla penetração, mas não haviam conseguido nenhuma garota que aceitasse fazer isso com eles, nem prostitutas. Havia confidenciado a ela que queria vir a Brasília com o amigo, para tentar realizar a fantasia. Ela também me disse que o amigo do irmão era uma gracinha e se a história não fosse com o irmão ela é que seria o “recheio”.

Em resumo: topei. Passamos então a organizar as coisas para o final do ano. Coincidiu do Celso ter que viajar a serviço na última quinzena do ano. Os meus filhos gostavam de passar o ano com os avós paternos e já estavam de férias da escola no início de dezembro, pois tinham passado de ano sem provas finais, por isso despachei-os. Já Bia terminou tendo que contar para o Fernando o que estava tramando, pois ele estaria de férias e não havia razão para ficar em Brasília. Muito sacana, ele cobrou um “pedagiozinho”: tivemos que dar os dois buraquinhos para ele, o que, aliás, não foi nenhum sacrifício.

Resolvidas as preliminares, fomos para Paracatu. Eu já saí de Brasília “vestida para matar”, com um top que firmava seus peitos sem necessidade de soutien e uma calça de strecht branca, bem justa, com uma calcinha que só cobria o essencial. Também havia me depilado totalmente. Ela não havia avisado ao irmão Juliano, por isso ele ficou surpreso quando chegamos, no final da tarde. Os pais deles ficavam mais na fazenda, por isso tínhamos a casa da cidade à nossa disposição. Depois de nos instalarmos, fomos jantar num restaurante e justamente naquela noite o amigo dele (Francisco, também nome trocado) tinha um encontro com a namorada e não pôde ir. Na hora da sobremesa, a Bia anunciou ao Juliano que eu era o presente de natal para ele e o Francisco. Inicialmente o Paulo ficou sem jeito, pois a Bia disse com todas as letras que eu estava disposta a atender à fantasia dos dois.

De qualquer forma, a Bia resolveu não esperar e me “jogou” em cima dele, dizendo para ir dormir com ele já naquela noite. Ele ficou felicíssimo com o que estava acontecendo. Chegamos na casa por volta das 21:30 horas e ele já levou minha mala para o seu quarto, devidamente equipada com uma cama de solteirão daquelas antigas, mas com um colchão novo. Foi tomar banho e voltou com camiseta e bermuda, dando para perceber que o volume na frente da bermuda era o pau dele devidamente excitado.

Eu também estava excitada e fui logo tomar banho e vesti quase nada, só uma camisola um palmo acima dos joelhos e uma calcinha. O truque para deixar os homens ainda mais excitados era da camisola não ser transparente, a minha era de cetim branco, com os bicos dos peitos estufando o pano e a calcinha só aparecendo de relance.

Como eu também estava querendo conhecer aquele garotão mais intimamente, fomos logo para o quarto, deixando a Bia assistindo a TV. Resolvi dar uma aula de sedução, não deixando que ele tirasse minha camisola e usando todo o meu repertório de beijos e carícias. Dava para perceber a pressa dele, mas ele logo percebeu que “esperar pela festa” também era muito gostoso, como eu disse para ele. Só um tempo depois de muita esfregação deixei que ele tirasse a minha calcinha e descobrisse que a minha xoxota estava toda depilada e molhadíssima. Essa foi só a primeira surpresa da noite, mas dias depois ele me confidenciou que foi a que mais o impressionou, pois até então só tinha visto em filmes pornô, o máximo que havia visto em prostitutas era depilação parcial. As garotas ditas “certinhas” só depilavam o contorno, para poder usar biquíni.

Continuando a tomar a iniciativa, fomos para a cama e mandei-o deitar de costas. Ainda de camisola e sem calcinha, encaixei minha buceta no pau dele e fui descendo e subindo bem devagar. Quando ele estava perto de gozar, saí de cima dele. É claro que isso foi uns 2 minutos depois de começar, adolescente goza logo.

Não fui muito malvada. Deixei-o me penetrar na forma que conhecia (“papai e mamãe”) e ele até tentou me esperar para gozar, mas não deu tempo. Fomos ao banheiro, lavei a buceta e o pau dele e voltamos. Agora totalmente nua, caí de boca no pau dele. Era uma novidade para mim, transar com alguém que conhecia tão pouco sobre sexo. Ele não sabia que um dos nomes da felação era “chupar um sorvete”. Como me sentia como uma professora de sexo, coloquei-o também para me chupar, ensinando só o básico naquela ocasião.

Eu me senti como a Anne Bancroft como Mrs. Robinson a seduzir o Dustin Hoffman na Primeira Noite de um Homem. Os jovens têm muita vitalidade e o Paulo estava extasiado com o meu desempenho. Transamos umas cinco vezes naquela noite. Já na segunda vez ele conseguiu me esperar gozar e em algumas vezes gozamos juntos, o que foi uma experiência nova para ele.

Dormimos já de madrugada e acordamos tarde, lá pelas 10:30 horas. A primeira coisa que fizemos foi...transar de novo. Só não continuamos mais vezes porque a Bia bateu na porta, chamando para tomar café. A minha buceta também já estava ardendo e o pau dele estava esfolado, por isso demos um tempo.

Eu também estava querendo conhecer o Francisco e saber se era o gato que a Bia havia descrito. Quando falei isso para o Juliano, percebi que ele não estava querendo chamá-lo, mas insisti e ele chamou-o para o almoço. A descrição da Bia se confirmou: o Juliano não era feio, mas o Francisco era muito mais bonito. Fazia um contraponto à morenice do Juliano, pois tinha olhos azuis e pele clara. Era também pouco experiente em sexo.

A minha vontade de também “dar um trato” naquele deus nórdico esbarrou na resistência do Juliano em me liberar. Aí é que entra a massagem no meu ego que falei logo no início: ele estava me considerando como uma namorada e não queria me dividir com o amigo. O sentimento de posse dele era tão grande que nem se importou quando a Bia disse que iria ficar com o Francisco naquela noite e olhe que ela era a irmã querida dele, quase 20 anos mais velha, casada e tudo o mais. Aliás, ele não sabia que eu era casada, preferi esconder isso dele.

O Juliano ainda estava emburrado quando fomos dormir. O Francisco avisou na casa dele que iria ficar lá e foi para o quarto de hóspedes com a Bia. Ela sempre foi mais escandalosa na hora do sexo, por isso ficamos ouvindo os seus gemidos, pois a casa antiga tinha aqueles forros de madeira, que não isolava quase nenhum som. Isso o excitou e ele quis repetir as transas da noite anterior.

Aleguei que estava com a buceta ainda ardida, o que era verdadeiro, e disse que queria que ele comesse a minha bunda. Como eu supunha, nunca havia comido um cuzinho. Mesmo eu não tinha tanta experiência assim, apesar de ser da época em que as mulheres davam atrás para não perderem a virgindade. Fora duas vezes na época da adolescência, só havia dado atrás para o meu marido e para o Fernando, algumas vezes.

Na minha bagagem eu havia trazido o lubrificante K-Y e algumas camisinhas. Ele não queria usar camisinha, mas expliquei que ra uma proteção para o pau dele e para mim também, porque as bactérias poderiam nos infectar.

Coloquei dois travesseiros embaixo da barriga para empinar bem a bunda e falei para ele passar o K-Y no meu buraquinho e colocar a camisinha no seu pau. Tive que direcionar o seu pau, porque na sua afoiteza o Juliano deixava escapar antes de penetrar. Mandei-o ficar quieto com o pau e fui rebolando bem devagar. Quando a cabeça passou, o resto ficou mais fácil. Disse para ele enfiar bem devagar para não me machucar, deixando para que eu me mexesse quando estivesse bem enfiado. Quando as suas bolas encostaram-se à minha bunda comecei a rebolar de novo. Ele foi obediente e não tentou ficar entrando e saindo, que é o que mais estraga o prazer de uma transa atrás, pois o homem não sabe quando está doendo.

As mulheres que conseguiram transas bem sucedidas no cu sabem o que quero dizer. Quando somos nós que estamos no comando da transa sabemos quando nos mexer e quando ficarmos paradas, só curtindo o prazer, principalmente quando estamos dando o cu. A vagina fica latejando como um pisca-pisca e o prazer é transmitido ao músculo do “anelzinho” traseiro, que também ficou “piscando”.

Deixando a “filosofia de alcova” de lado, a experiência foi muito boa. O Juliano era um bom aluno e me proporcionou muito prazer em toda aquela semana. Só não fiz o que estava programado. O sanduíche não aconteceu, porque ele não quis me dividir com o amigo, que também teve uma experiência inesquecível com a Bia.

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Comentários

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Eu tbm tive experiência com rapaz mais novo e quase virgem. Nota 10.

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Lindo nota 10, vamos trocar fotos mario.beringer@gmail.com

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Caraca, mas que conto maravilhoso

de uma lida no meu conto tb

e caso queira entrar em contato meu email é novinhosp19@outlook.com

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Ah, Heloisa, Heloisa. Já o nome mexe com a libido. Me faz lembrar uma Heloisa que tanto desejei e não comi... Maravilhoso o conto, de deixar meu ¨secretario¨ durinho, imaginando você seduzindo o Juliano. E pena que a DP não aconteceu. Adorei conhecer teus textos. Beijão, querida!

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Heloísa ,parabens,seu conto e muito excitante e bem escrito.mesmo com sua idade atual, vc ainda deve dar um caldo bem grosso. o seu jeito de narrar os fatos dá a entender que vc ainda deve ser um fodão. beijos Beto nota 10 ( leia meus contos vc parece ser meu número.) robertod.maia@gmail.com

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