Meti com o namorado da minha irmã

Um conto erótico de Ragnarok
Categoria: Homossexual
Contém 1346 palavras
Data: 11/02/2011 18:18:50

Desde cedo, quando eu tinha uns 10 anos, gostei de umas brincadeirinhas de sacanagem com outros meninos da mesma idade que eu... quando brincávamos de pique-esconde, sempre rolava um sarrinho, umas punhetinhas, mas nunca passou disso, era uma época de descobertas e os tempos eram outros.

A meninada foi crescendo, arrumamos namoradas e estas brincadeiras passaram a fazer parte do passado, porém nunca esquecidas...

Quando eu tinha 18 anos, namorava uma menina de 17 anos, a minha irmã mais velha, de 21 anos, namorava um homem de 23 anos. Devido nossas idades serem muito próximas (do grupo), ocasionalmente saíamos juntos, para cinema, pizzaria etc.

Esse namorado da minha irmã, Renato, era um camarada muito fanfarrão, era alegre, divertido e logo encantava a todos, em qualquer lugar onde chegava, tinha mania de brincar de luta, de vez em quando me pegava por trás, com uma gravata em meu pescoço e mandava eu tentar me livrar, é claro que sua força me subjugava, e tinha vezes que eu não conseguia mesmo me desvencilhar... eu sabia que aquela brincadeira deveria excitá-lo, pois, vez ou outra eu chegava a sentir o seu membro meio mole, meio duro, encostar em minhas nádegas ou coxas, nessas ocasiões eu me controlava muito para não ficar de pau duro ou quando não conseguia me conter, disfarçava e saía de fininho, para que não fosse percebido, eu não sabia o que ele pensaria.

Nunca fui um cara dotadão, meu pau sempre foi pequeno, mas nada que me envergonhasse, pois estava sempre pronto para uma boa batalha e isso para mim bastava...

No carnaval de 1983, resolvemos alugar uma casa de praia em Cabo Frio - RJ e além de nós 4, foram ainda duas tias minhas e uma prima, dividimos então a casa em dois territórios... um quarto para os homens (eu e meu cunhado) e um quarto para a mulherada...

Enquanto as mulheres organizavam a casa, eu e o Renato fomos dar um mergulho na praia que ficava a umas duas quadras, nadamos um pouco, bebemos umas cervejinhas e conversamos o trivial, zoação e muita sacanagem...

Quando voltamos para a casa, a mulherada não nos deixou entrar antes de tomar uma chuveirada nos fundos da casa para tirar a areia... fomos e começamos a jogar água um no outro, rindo um pouco além, acho que efeito da cerveja... nisso a mulherada anunciou que iria dar uma volta e que quando chegassem iríamos jantar fora... continuamos a brincadeira até que Renato, com aquela mania de luta, me pegou por trás e eu não conseguia sair da gravata apertada que ele dera em meu pescoço...

Naquela situação, foi impossível não perceber que ele ficara de pau duro, estava indecentemente duraço e forçava minha bunda... eu aquietei e ele fez movimentos leves de roça-roça... ele baixou a outra mão e segurou a minha pica, deu um apertão e verificou que estava dura, também... ele me soltou e falou, vamos tomar banho pelados... e já tirando a sunga... putz, eu já havia visto o volume, mas ver o pau de Renato livre de panos, foi uma visão sensacional, um caralho com quase o dobro do meu, meio grosso e totalmente apontando para o alto...

Me livrei da sunga também... ele avaliou, disse que apesar de pequeno era bonito... e começamos a tomar banho juntos, deixando a água cair, um de frente para o outro, pau batendo em pau, pau batendo em coxa, sabonete escorrendo no corpo, mãos esbarrando em pau e o tesão subindo cada vez mais... até que Renato, num impulso me rodeia e me segura na cintura encostando o caralhão duraço na minha bunda... arrepiei.

Falei: - Renato, ainda podemos parar... somos adultos, homens, com nossas namoradas aqui na casa... como vamos nos encarar depois? ele não disse uma palavra, se abaixou e começou a punhetar o meu pau... sentia aquele pau batendo em minhas coxas, ora ou outra encostando em meu cuzinho, até então, virgem... mas que a cada investida, dava uma piscada... não demorei muito, gozei na mão do Renato... sem dizer uma palavra, ele lambuzou o pau com a minha própria porra, passou o dedo em meu cú, lambuzando-o também e me guiou até eu apoiar as mãos na parede, ficando de costas para ele...

Carinhosamente, com uma das mãos ele abriu minhas nádegas e encostou a cabeçorra na portinha... começou a forçar... qdo eu sentia que ia entrar, instintivamente, eu trancava tudo e cuspia o pau para fora... ficamos assim alguns minutos, até que ele não resistiu e gozou, me molhando com sua porra, que escorreu por minhas pernas...

Acabamos o banho, meio que envergonhados e fomos para dentro da casa...

Começamos a conversar sobre a experiência, enquanto nos arrumávamos... pintou tesão, ele baixou o short e pediu uma mamada, mesmo envergonhado, ajoelhei e comecei a chupá-lo... foi uma chupeta rápida, pois ouvimos o barulho do portão... fiquei no quarto e ele foi para o banheiro, de onde saiu, pouco tempo depois, todo sorridente e já contando uma piada para as meninas... que se divertiam com o jeito brincalhão de Renato...

Fomos à rua, comemos pizza, bebemos cerveja, brincamos e já voltamos meio tarde para casa... as meninas tomaram banho e já anunciaram que iriam deitar... enquanto eu e Renato ainda bebíamos a última cervejinha da noite... fui tomar um banho, coloquei um short de helanca bem frouxo e fui deitar... meio que apaguei...

De madrugada, acordei com o Renato, peladão, roçando a minha bunda por cima do short... fiquei alerta e empinei um pouquinho, ele roçou mais um bocado, se ajoelhou e tirou o meu short, disse-me que trancara a porta, voltou a deitar-se, abocanhou o meu pau e ofereceu o dele, fizemos um 69 demorado...

Renato então levantou-se, me colocou de lado e agachou-se atrás de mim, com o tesão que eu estava, resolvi permitir tudo... ele alceou o meu cuzinho e ficou massageando-o, eu me masturbava, ele esticou a mão, pegou um tubinho e massageou o pau com o conteúdo, e novamente me lambuzou... encostou o pau, e dessa vez eu forcei para trás, o pau parecia empacado, não avançava e a dor que estava causando era grande, estava quase desistindo, apesar do tesão, quando senti todo o meu corpo arrepiar e a cabeça dele passar do anel... meti a mão para trás e parei o avanço do corpo dele, que permaneceu parado por um tempo, eu sentia apenas o latejar o cacetão, como se estivesse respirando dentro de mim... voltei a me punhetar e ele começou a avançar, sem muitas dificuldades pelo meu anus adentro... eu sentia uma pressão, como se quisesse ir ao banheiro, mas meu corpo se estremecia...

Renato começou a acelerar o movimento de entra-e-sai, parava de vez em quando, alisava o meu corpo, apertava minhas nádegas e continuava... comecei a gozar e os músculos apertavam o pau de Renato, pelo anel, ele ficou paradinho recebendo esse carinho... quando eu acabei... ele foi me deitando de bruços, sem tirar de dentro e deitou-se sobre mim, sentia a pulsação do seu caralho que parecia ter aumentado de volume... ele começou a beijar-me levemente na nuca e apertava o meu peito como se ali tivessem mamas femininas, aquilo me enlouqueceu... de repente ele começou a fazer um movimento forte, rasgando todo o restante das pregas que ainda permaneciam... o pau foi inchando ainda mais e eu pude senti-lo gozando... a cada jato, sentia o líquido quente dentro de mim e um movimento de incha-desincha do seu pau golfando... qdo ele acabou, desabou sobre o meu corpo e ficou beijando meus ombros... permaneceu assim ainda uns 5 minutos até retirar, vagarosamente, aquele vergo de dentro de mim...

Renato levantou-se, foi ao banheiro, tomou um banho e retornou à cama... eu fiz o mesmo... e voltamos a dormir... do jeito que eu estava, nem lembrei de trancar a porta outra vez e acabamos por dormir pelados. Fomos acordados pela minha irmã, que queria já ir cedinho para a praia, suspirei aliviado pois após essa foda muito gostosa, cada um virou para um lado diferente e apagou, não deixando margem para desconfianças...

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Comentários

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Ola sou do litoral de sp novinho passivo qro caras mais velhod qm estiver interessado add msn: lian_oi@hotmail.com

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Adorei. Muito bem escrito e absolutamente possível de ser real. Se é ou não, pouco importa... na minha mente... é! Gozei.

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nossa, eu realmente adorei o seu conto, ele é bem escrito além de ser um tesão

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Maravilhoso seu conto, continue escreve muito bem e é envolvente

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