Como me tornei liberal 4

Um conto erótico de AlWolf3d
Categoria: Heterossexual
Contém 2630 palavras
Data: 01/02/2011 17:52:49

Como me tornei liberal 4

Ficamos nessa rotina de sexo até nosso casamento. Fomos para a lua de mel, fudemos muito, inclusive permanecendo sem sair do quarto por dois dias. Estávamos tarados um no outro.

Desde então, todos os dias possíveis eu a comi ou recebi um boquete. Vieram os filhos e com as tarefas decorrentes nossa relação deu uma esfriada. (mesmo mantendo o sexo durante a gravidez, o que recomendo a todos os maridos, pois a esposinha fica mais amorosa e manhosa)

Rotina de trabalho, escola, filhos e etc.

As crianças cresceram e já podíamos deixá-las na guarda de parentes para sairmos. Precisávamos disso, pois na gravidez ela se sentia feia, coisa de mulher...Incentivava-a a se arrumar, se valorizar e sempre confessava o quanto a amava, o quanto ela era linda. transávamos, mas não com a volúpia de antes.Eu precisava fazer algo para ter minha taradinha de volta.

Até que veio o carnaval de 2001, programamos para irmos sozinhos para a região dos lagos, deixando as crianças com minha sogra.Consegui a sexta feira de folga. Minha sogra veio buscar as mesmas e saiu logo com pressa dizendo ter deixado algo no fogo. Estávamos sozinhos em casa. Era a oportunidade para iniciar meu plano de deixá-la fogosa e elevar sua alto estima. Nos preparativos da viagem saí e comprei uns filmes de sacanagem, aqueles que aparecem gente transando em um salão com tema de carnaval, camisinhas de aroma de frutas e uma cueca com velcros ao lado. Cheguei em casa, malas sendo arrumadas. Abracei-a por trás, sussurrando em sua orelha que ela estava gostosa, que o carnaval prometia, que eu ia fazê-la lembrar de quanto é importante para mim e percebi que sua pele arrepiava. Virei seu rosto, tasquei-lhe um beijo e comecei a tirar sua roupa. Abri suas pernas e fui metendo em sua buceta por trás. Entre um amasso e outro liguei o aparelho com o DVD que havia comprado. Aguardei sua reação. Ela ficou curiosa com a novidade e eu lhe disse que queria ir a um baile como aquele. Muita mulheres bonitas, fantasias e corpos suados onde ela seria a rainha.

Ela sorriu e pude constatar que se excitou mais quando uma mulher transava com dois ao mesmo tempo, então perguntei:

- "Benzinho, como é possível, como cabe em uma pessoa só duas coisas desse tamanho?

Realmente pareciam duas jibóias e, como as veias saltavam, parecia aumentar seu tamanho.

- " coitada, pelo jeito deve estar sendo punida por algo que fez, veja como ela está gritando". Seu sarcasmo me fez rir, então respondi:

- " é e o engraçado é que ela não pede para parar (risos). Eu acho que você já teria desmaiado.

- "Eu ? Você me imagina em uma situação dessas, sua esposinha dando para dois ao mesmo tempo? Você não tem ciumes de mim, não gosta de mim, não me ama?".

Vendo que o tiro iria sair pela culatra soquei a pica um pouco mais fundo, esfreguei seu grelinho com uma mão e com a outra apertei seu peito (coisa que ela adora), para não esfriar a transa, respondendo de pronto:

-"nada disso, meu amor. Você é a mulher da minha vida. Te quero para sempre, mas ter ciumes ou não em nada tem a ver com amar e sim com possuir, cercear, escravizar".

-"Então você acha que quem ama não pode ter ciumes?", disse gemendo.

-"Quem ama quer ver o outro feliz, realizado e satisfeito, mesmo que tenha de sacrificar algo para realizar o seu sonho".

Com isso ela se afastou, virou, entrelaçou meu pescoço, olhou-me bem nos olhos durante um tempo e logo começamos a nos beijar, acariciar, a dizer coisas de amor um para o outro e finalmente fui levantando sua perna e metendo de frente com volúpia e muito tesão. Surpreendi-a olhando de vez em quando para o filme e mandei:

- " acho que você está bem curiosa mesmo"

- “ que isso, você acha que sou dessas?”

- "não, amor, só acho que você deve ser minha putinha gostosa”.

Ela me olhou novamente, sem interromper nossos movimentos e de maneira extrovertida disse bem oerto de meu ouvido:

-"você acha que eu iria gostar disso ou você é que iria gostar de ver sua esposinha em uma situação dessas, gemendo e gozando com duas picas grossas? Você teria coragem de me ver levando a pica de outro?"

Soou como uma bomba, apesar de eu tê-la provocado. Engoli a saliva com a sua pergunta, meu pensamento vagou com a idëia. Dei um sorriso maroto e respondi:

-"Eu teria coragem de fazer você gozar muito".

- "Hummm....entendi....mete, soca gostoso, soca....tô quase gozando.....hummmm".

Meu pau inchado como pedra não demorou a jorrar um rio de porra, como há muito não fazia. De sua xota escorreu uma cachoeira de fluidos vaginais misturados com minha porra farta, vindo a cair no chão.

Deitamo-nos na cama para recompor as energias.

Um tempinho depois ela soltou:

-"é, pelo jeito sua rola gostou da idéia de "punição". Já viu como ela ficou mais "saliente" e saiu mais leitinho? ".

-"é o tesão que sinto por ver você feliz".

Fomos para o banho, nada rolou, deitamos um pouco novamente e descansamos.

Passada uma hora nos arrumamos e saímos para fazer compras. Pegamos o básico e ela disse que iria em outra loja enquanto eu terminava de fechar as compras, pagar e levar para o carro. Passados uns 30 minutos ela volta com cara de safada:

-“ vamos logo viajar, pois hoje tem surpresa de carnaval” .

Perguntei o que seria e ela disse:

-“ surpresa é surpresa, se te disser perde a graça. Se prepara pois você vai ter de estar bem acesinho para mim, viu? Nada de beber demais à noite”.

Ficava imaginando o que poderia ser.

Colocamos as malas no carro, saímos e pegamos a estrada em direção à Região dos Lagos. Finalmente conseguimos chegar na casa do proprietário da casa que aluguei para nossa temporada em um condomínio fechado, depois de passar por um grande engarrafamento. Seu nome era Marcos, morava em uma rua perto, um moreno alto, na faixa de seus 42 anos, alto, cabelos e olhos pretos, bem apessoado e com o corpo em forma, pois soube, em uma breve conversa, que ele fixara residência por lá, fugindo da cidade grande e frequentava regularmente uma academia local. Ofereceu-se ainda para tirar quaisquer dúvidas sobre a casa, turismo, locais para se divertir e outras amenidades. Como estávamos cansados da viagem agradecemos a gentileza e nos despedimos. Nesta oportunidade fitei ele olhando para minha esposa enquanto entrava no carro.

Dirigi-me para o local de nossa estadia, abri o portão da garagem, entramos. A residência era uma construção em madeira, pré fabricada e posicionada no centro de um terreno gramado. Tinha uma via de acesso do carro até a garagem coberta, churrasqueira, chuveiro externo, piscina, gancho para redes e muros baixos com cerca viva acima, o que não garantia totalmente a privacidade, em face da existência de pequenas brechas entre as plantas.

Mais tarde, após nos instalarmos, repousarmos um pouco e nos aprontarmos, fomos passear na orla de Cabo Frio, ela vestia uma blusinha decotada, uma bermuda colada que realçava o volume de sua xota, somente coberta com uma calcinha tipo fio dental, sandália e cabelos soltos. Estava uma delícia e percebi não ser o único a gostar. Mal eu ia buscar algo ou ir ao "banheiro" e já havia alguém se engraçando perto dela. Eu chegava, dava boa noite, pegava a mão de minha esposa e os carinhas desapareciam. Fomos andando curtindo a brisa, namorando e perto de um quiosque encontramos Marcos com uns amigos, bebendo e conversando. Demos boa noite, ele nos cumprimentou, apresentou seus amigos, cumprimentamos todos à distância e pedimos desculpas pois iríamos continuar nosso passeio pois precisávamos relaxar as tensões provocadas pela vida corrida de nossa cidade. Fizeram um aceno e nos despedimos.

Após nos distanciar um pouco conversamos:

-“ hoje você está demais. Eu saio de perto e alguém vem te cantar”.

- "que isso são os seus olhos. São só garotos que beberam um pouco demais".

- "garotos? Você acha que não percebi o olhar do Marcos e seus amigos para você?"

-“ é, acho que tem razão, não cuida bem de mim para você ver. Se não me quiser mais tem sempre outro que quer. É carnaval e vale tudo, não vale?”.

Acho que acendi um vulcão adormecido, mas para não perder as rédeas da conversa:

-“ concordo com você, por isso irei cuidar bem de você."

-" vai mesmo, então vamos para casa".

Chegamos ao estacionamento, entramos no carro e durante o trajeto ela já foi tirando meu pau para fora e chupando com sua boquinha maravilhosa. Difícil se concentrar na direção com uma coisa dessas. Chegamos em casa, nos compusemos pois precisava sair para abrir o portão de acesso à garagem. Entrei, estacionei, saímos e fui fechar o portão. Ela me seguiu e me empurrou contra o mesmo, já fechado. Tirou a calcinha e esfregou em meu rosto, dizendo:

-"sente o cheiro de tesão da tua putinha, vem, chupa minha xaninha aqui mesmo, no jardim".

- "aqui fora?" .

- "sim, quero me sentir como uma vadia, como aquelas que você vê nesses filminhos indecentes".

-"calma amor, você não tem medo de algum vizinho nos ver?".

-"não, se as vadias não temem, eu também não.Vem logo, senão..."

Fiquei encucado com o "senão, mas obedeci sem pensar em mais nada, pois acreditava que o plano de tê-la bem ousada e acesa estaria surtindo efeito, caí de boca na sua buceta deliciosa e chupei-a, enfiei a língua, mordisquei o clitoris, enfiei um dedo, dois, e vendo que queria mais, três dedos. Sua buceta estava totalmente alargada e encharcada.

- "Você não disse que eu sou gostosa e quer me ver tesuda.....chupa....continua...hummmmm.....delícia.....hummmm...".

Eu estava alucinado com desenvoltura de minha esposinha.

Ela vendo o meu estado e sem perder o controle da situação, disse:

-"calma amor, a noite ainda nem começou".

Dizendo isso ela me empurrou e foi andando em direção à casa.

Segui-a e ela me direcionou para sentar no sofá da sala. Disse ir se arrumar no quarto. Parecia uma eternidade o tempo que durou para se arrumar. Pensava no que seria a surpresa. Ouvi barulho de porta abrindo e ela saiu do quarto. Estava de salto alto, meia liga preta, espartilho vermelho, máscara preta, uma tiara vermelha com plumas, luvas pretas, batom vermelho vivo e seu corpo brilhava com um óleo que continha algo parecido com purpurina. Em suas mãos uma pequena sacola que apoiara na mesinha de canto. Desfilou até a porta de casa, abriu-a, parou no portal, respirou a brisa noturna e se virou para mim.

-"Aposto que se eu sair por essa porta eu volto com pelo menos uns dois ou três para apagar o fogo que você me pôs, mas por enquanto quero que você prove bem o que você tem em casa e pense no que me disse hoje".

Eu ainda babava vendo como ela estava tesuda e bem puta com aquela roupa e jeito de agir. Não raciocinei direito. Só pensava em comê-la, arregaçar seus buraquinhos e continuar o que havia começado no jardim. Mesmo assim eu a incentivei em sua atitude.

-"Amor, eu não tenho palavras para descrever sua gostosura, só atos. Pode deixar que eu sei bem valorizar o que tenho em casa".

Ela deixou a porta aberta e se dirigiu para o som e colocou em uma estação que tocava músicas de carnaval. Iniciou uma dança, rebolou, colocou sua bunda em minha cara, esfregando, puxou-me pela mão, tirou minha roupa e me colocou em um banquinho no meio da sala. Continuou se esfregando em mim, de costas, de frente, pude sentir o quão perfumada e sensual estava. Em nenhum momento me deixou tocá-la.

Afastou-se um pouco e foi buscar sua sacola de onde tirou um vibrador em formato de penis, feito de silicona, movido a pilhas (soube depois que comprara naquela tarde antes de viajarmos) . Começou a chupá-lo, olhando bem para mim e repetia:

- " você não queria uma putinha? Agora vai ter. Você vai ver sua putinha transar com uma pica diferente da sua".

Dito isso, ela deslizava o vibrador descendo até o interior de sua tanguinha e esfregava a cabeça no clitóris. Dava gemidos e gritinhos de prazer.

Pudia perceber quão excitada estava com essa sua posição de controle da situação.

Meu pau pulsava e pingava de tesão. Eu queria agarrá-la e fudê-la como um animal sem controle. Mas resistia para ver até onde ela iria com aquilo...

- "Ai amor, essa pica é uma delícia, você quer vê-la arrombando sua putinha? "

Fiz um movimento de cabeça concordando

Ela se jogou sentada no sofá, abriu bem as pernas e disse:

- "Amor, lambe um puquinho minha buceta deixá-la bem lubrificada para o meu novo macho?".

Ouvindo isso percebi que ela já fantasiava um macho socando-a bem na minha frente.

Ela tirou o vibrador e lambi conforme pedira.

Passado uns 5 minutos perguntei:

- "está bom assim minha vadia? "

Ela gemeu concordando e pediu mais.

Dirigi-me para nova sessão de lambidas e nesse momento ela não tirou o vibrador, sendo que ocasionalmente eu tocava aquela pica de silicone com a língua. Sensação estranha, mas ajudava a lubrificar mais ainda.

-" Vai amor chupa gostoso, vai lambe bem essa rola que vai matar sua putinha de tanto gozar, vai..."

Dizendo isso ela interrou aquela pica todinha dentro de sua xaninha e começou a gritar e pronunciar palavras desconexas....

-"Ai que gostosa essa pica, que macho delicioso esse....hummmm".

Fui entrando na fantasia e concordava com ela:

- "Isso, fode essa puta, fode ela toda, arregaça essa buceta".

- "amor, quem é esse que está te comendo? "

-"É o Marcos. Vem Marcos, enfia mais, quero você todinho dentro, me fode na frente desse putinho que lambeu sua pica antes de entrar na minha buceta...fode".

A situação perdera todo o controle. Tinha diante de mim um ponto se retorno, onde a partir daí, tudo poderia acontecer. Minha esposinha totalmente entregue a uma pica onde ela fantasiava ser do Marcos. Não sabia se continuava ou freava e situação.

Deixei levar...

Pedi se eu podia dar minha pica para ela chupar.

Concordando, me levantei e soquei a minha rola em sua boca, fazendo-a perder a respiração.

Ela socava rápido a pica em sua buceta e gemia feito louca.

Depois de um tempo, afastei-me, puxei-a pelo braço e virei-a de bruços. Soquei a pica de "Marcos" em sua buceta, por trás e coloquei minha rola na porta de seu cuzinho, após lubrificá-la bem. Dei um tapa forte em sua bunda e enterrei a cabeça. Ela gritava mais e mais.

-"Para amor, tá me maltratando, tá me arrombando toda!".

- "Para nada, você não queria duas picas, agora vai ter, vou te arrombar de vez".

Dizendo isso enterrei até as bolas encostarem no seu cuzinho e empurrando seu brinquedinho bem fundo. Ela deu um hurro, cravando as unhas no encosto e mordeu-o em seguida. Segurei-a pela cintura para que se acostumasse com os novos intrusos. Ela chorava e soluçava, mas não fugiu. Segurei seu vibrador "Marcos" pelo "saco" e comecei a me movimentar sem nenhuma pena dentro dela, fazendo-o nos dois buracos preenchidos por rolas diferentes. Ora na mesma cadência, ora um de cada vez. Minha esposinha socava o encosto, mordia e dizia:

- "Que coisa louca, tô gozando, não para, tô gozando....Ahhhhhh.."

- "Vai sua puta, goza gostoso!!!!"

Acelerei os movimentos e gozei horrores, junto com ela. Nossas pernas perderam a noção do solo e ficaram totalmente bambas.

Caímos exaustos no chão, corpos suados e saciados.

Tentei acariciá-la, mas ela ainda estava em espasmos.

Um tempo depois nos viramos e beijamo-nos, com a sensação de que há muito desejávamos uma transa assim, sem pudores, sem recriminações.

Nossos pensamentos voavam e uma incógnita de um novo começo se anunciava em nossas vidas.......continua.......

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Comentários

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Simplismente incrivel, melhor conto de swing que já li, parabens.

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Nossa, não pude exitar em ler todos os seus contos! São ótimos, prendem a gente e nos fazem sentir parte das tuas fantasias realizadas!!

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