Camila & Carina II
Hoje, 5ª feira, eu estava super ansioso, já estava com minha bagagem arrumada, pronto pra partir, só esperando as meninas chegarem da escola, a hora da saída se aproximava, e eu as esperava na porta da escola; de longe vi as irmãs, elas reconheceram o carro e vieram correndo em minha direção, pela janela elas me beijaram, por sorte estávamos longe do portão e ninguém percebeu o beijo que elas me deram na boca, elas entraram no carro e logo parti em direção a sua casa, chegamos usei a chave delas pra abrir e entrar, elas foram arrumar a mochila e tomar um banho, eu estava em ponto de bala, com o pau já duro feito pedra, Camila saiu do quarto antes do banho e veio até mim, eu estava sentado no sofá, ela sentou no meu colo de frente pra mim e me beijou, do jeito que ela estava sentada eu sentia toda sua bucetinha rechonchuda, “padrinho quando a gente chegar no sitio você vai ensinar aquelas coisas prá gente?” “Camilinha, eu farei e ensinarei tudo que vocês quiserem”, ela me beijou mais uma vez e se esfregou no meu pau, eu já não aguentava mais, coloquei o membro fora da calça e procurei a entrada da bucetinha dela, cheguei a calcinha dela pro lado e encostei a cabeça do pau na bucetinha dela, sabia que Camila queria sentir o que a irmã sentira, então dei uma estocada forte mas controlada, e meti na xaninha quase arrebentando seu cabacinho, Camilinha deu um gritinho, que fez com sua irmã percebesse o que a gente fazia, Camilinha estava com os olhos arregalados achando que eu tinha tirado seu cabacinho, Carina desceu rápido as escadas, chegando ao nosso lado, tirou a irmã de cima de mim, eu acalmei as duas dizendo que não tinha tirado o selinho dela, que só fiz o que tinha feito com Carina, meti sem violar, “meninas acho melhor a gente ir pro sitio no sábado junto com sua mãe, porque eu posso não resistir e acabar transando com vocês, “não Dindo nós vamos sim e tudo que aconteceu também é culpa nossa que fica te perturbando,” “ pelo menos as duas estão em igual condição, continuam virgens, mas, já conhecem um membro na xaninha,” elas riram e acabamos descontraindo, elas foram juntas pro banho e deixaram a porta do banheiro aberta, elas pediram pra eu verificar porque o chuveiro estava frio, fui no banheiro e as duas estava nuas no box, meu pauzão teimoso já estava duro de novo, elas davam risinhos marotos, abri a chave e o chuveiro estava normal, percebendo que era mais uma peraltice delas, já estava saindo quando elas me agarraram, me encostaram na parede e abaixaram minha calça e disseram que como eu era muito bonzinho com elas, elas me dariam um presente, pensei que elas ia deixar eu meter no cuzinho ou na bucetinha delas ali mesmo, mas me enganei, as duas começaram a me punhetar e me chupar, eu já estava ficando doido com aquela chupetinha delas, sabia que não iria resistir muito tempo, deu no que deu, comecei a gozar e nem deu tempo delas engolirem, melei a cara das duas, “prontinho agora espera lá embaixo que vamos tomar banho”, saí do banheiro com as pernas bambas e fui em direção a sala, me recuperei e logo elas desceram já com as mochilas, arrumamos tudo no carro e pegamos a estrada, chegamos no sitio e já estava tudo arrumado pela minha caseira, a casa principal tem 4 quartos, coloquei as duas em um quarto e o outro separei prá Cátia, levei as meninas prá conhecer a cidade e para jantar uma pizza, quando voltamos a caseira já tinha se retirado, ligamos a TV e ficamos mudando o canal até chegar no canal hot, elas ficaram vendo o filme enquanto eu fui colocar minhas roupas no armário, quando voltei elas estavam se masturbando, preferi não atrapalhar e fiquei olhando de longe, botei meu membro prá fora da bermuda e bati uma punhetinha legal, elas agora estavam curtindo de olhos fechados, fiquei atrás de Camilinha acariciei seu ombro, ela abriu os olhos, me olhou e aceitou o carinho, desci minha mão até seus seios, botei a mão por dentro da blusinha, peguei seu mamilo e rolei entre os dedos, tirei a blusinha dela, peguei ela no colo e chupei seu peitinho com todo carinho, a gatinha no meu colo dava uns gemidinhos fininhos, Carina percebeu e olhou, estava com tanto tesão na siririca que não conseguiu sair do sofá, levei Camila até a cadeira, me sentei e ajeitei ela no meu colo, meu pau encostado na xaninha dela sem meter, ela agora se esfregava no meu pau enquanto eu chupava seu peitinho, Camilinha estava doidinha de tesão, então falou no meu ouvido, “mete na minha bucetinha, Dindo, tira meu cabacinho, tira,” “minha querida, vai arder um pouco, vou tentar, se você não aguentar eu tiro meu pau,” ajeitei a cabeça do pau na xaninha dela e falei que ela que ia controlar a entrada, como ela estava bem molhadinha a pica foi deslizando devagar pra dentro da xaninha dela, “aaaaiiiii, padrinho mete, tá gostoso, mete,” segurei na bundinha dela e forcei ela a descer mais um pouco, encostei no cabacinho, Carina a irmã, agora já acompanhava cada movimento nosso, sabia que não tinha volta, e que a irmã ia perder o selinho ali, empurrei um pouco o corpinho de Camilinha, ela pensou que eu iria tirar, mas, puxei Camilinha em minha direção com uma estocada certeira, “ai ai uuuuiiiiii, tá ardendo Dindo tira um pouco tira,” meti até sentir o útero de Camila, fiquei abraçadinho com ela, “ meu amorzinho, já foi, agora vai parar de arder e vai ficar muito gostoso,” comecei a puxar e meter a pica na bucetinha dela, ela ainda gemia mas agora de forma diferente, “uuuuuiiiiiiiii, faz mais padrinho, que delícia, maninha isso é muito bom, mete fundo padrinho, quero sentir me rasgando de novo mete,” dei umas bombadas sem tirar de dentro da bucetinha dela, levantei e levei ela pro sofá, deitei Camilinha no braço do sofá, segurei suas pernas abertas e voltei a meter e tirar na xaninha, Carina sentada na poltrona do “papai” se masturbava feito uma louca, já me sentia fraco, minhas pernas bambeavam, sabia que estava pra gozar, então meti fundo e jorrei meu leitinho naquela bucetinha gorducha, sem pensar nas consequências, caí deitado no sofá arrastando comigo a Camilinha, Carina veio pro nosso lado, puxou meu pau de dentro da irmã, e lambeu, limpando todo ele, olhou pra xaninha da irmã e viu o estrago feito, ainda escorria esperma e sangue da bucetinha, se a mãe delas chegasse ali agora, não teria como explicar nada, eu pelado no sofá ao lado de uma filha sabidamente desvirginada e outra ao lado nua, ainda bem que era 5ª feira e ela só chegaria no sábado, dormi no sofá mesmo, acordei de madrugada, as meninas não estavam ali, já estavam no quarto, tomei um banho e fui no quarto delas, abri a porta devagar e pude verificar que elas dormiam, fui pro meu quarto dormir, acordei na 6ª feira cedo, Maria a caseira já tinha feito o café, tomei meu lanche e fui pra piscina, depois de dar algumas braçadas, Carina apareceu ali, “seu doido, você gozou dentro da minha irmã, agora ela vai ficar grávida,” lembrei desse detalhe fui no meu quarto e peguei a pílula do dia seguinte e dei a Carina pra dar a irmã, Camilinha não desceu pra piscina porque ainda estava com a bucetinha inchadinha e ardida, peguei uma bandeja e levei café na cama pra minha gatinha, fique conversando com Camilinha, ela reclamou que eu judiei da bucetinha dela, “é mas você quase me matou do coração, com todo esforço prá tirar esse selinho gostoso” ela riu, já era 9 hs da manhã, peguei um bikini pra Camilinha vestir, só a parte de baixo, “dindo posso usar só a parte de baixo?” eu disse que era melhor esperar a Maria ir embora, mas mesmo assim ela ficou só com o debaixo, foi prá piscina e falou prá irmã fazer o mesmo, Carina envergonhada não quis, mas ela insistiu e ela acabou aceitando, meu membro deu sinal de vida e foi endurecendo, Maria levou um isopor com cervejas e sucos para a borda da piscina, discreta nada comentou sobre o assunto, só balançou a cabeça falando baixinho, “essas meninas da cidade... são tudo doidas, onde já se viu ficar assim na frente do Seu Tony... sei lá,” as garotas brincavam na piscina, Maria veio até mim e disse que o almoço já estava pronto, eu disse que quando elas quisessem elas comeriam, dispensei Maria e ficamos só nós na casa, bebi uma latinha de cerveja e logo em seguida mergulhei na piscina, Carina logo veio ficar comigo na piscina, ficamos conversando sobre diversos assuntos, até que... “Dindo, você vai fazer comigo o que fez com minha irmã? Dói muito mesmo?” eu falei com ela que as vezes dói, mas que o normal é arder um pouco, as meninas nervosas acham que é dor, mas só dói quando não tem lubrificação, Camilinha me pediu prá meter nela e eu deveria ter resistido, mas vocês são uma delícia e não poderia deixar passar aquele pedido, eu já estava de pau duro de novo, fui pro outro lado da piscina, a parte mais funda, na esperança que Carina não fosse, mas ela veio nadando até mim e logo se pendurou no meu pescoço, fui andando na ponta dos pés até a parte mais rasa, firmei os pés no chão, dei um beijo caloroso na minha menina, segurei na cintura dela e a levantei, deixei seus seios na altura da minha boca, Camilinha de longe na beira da piscina assistia a tudo, lambi os seios bem devagar, sem tocar nos mamilos, Carina já gemia de prazer, olhei para aqueles mamilos arrepiadinhos, passei a língua no direito e logo depois dei uma mordidinha no outro, Carina gemeu de novo, puxei os lacinhos do bikini e deixei Carina nua, coloquei meu pau pra fora da sunga e encostei entre as coxas dela, minha intenção não era meter, só fazer a garota gozar esfregando na xaninha dela, fiquei fazendo movimento de vai e vem entre as coxas dela, Carina gemia cada vez mais gostoso, “uuuuiiii padrinho que delíciaaa,” as vezes a cabeça resvalava na entradinha dela e fazia Carina tremer, minha intenção era comer o cuzinho de Carina, posicionei a cabeça do meu pau na entrada do cuzinho e forcei um pouquinho, “aiiiii padrinho, aí dói,” “calma amorzinho só estou experimentando, fora da piscina vou passar um gel e vamos fazer gostosinho sem tirar seu cabacinho,” empurrei mais um pouco e ela deu um gritinho de dor, parei, não queria magoar a garota, dei um beijo na boquinha de Carina, quando nos separamos fui para borda da piscina, deitei na espreguiçadeira, peguei outra latinha de cerveja no isopor, bebi em poucas goladas, Camilinha sentou ao meu lado, “tá difícil de resistir, né padrinho, ela também quer mas, tá com medo,” “com sua irmã vai ser diferente, pretendo meter naquele bumbum redondinho e se conseguir resistir, preservar o cabacinho dela,” “ah assim não vale padrinho, tem que tirar o selinho dela também, a gente tem que ficar igual,” falei pra ela que mesmo assim queria primeiro provar o fundo daquele cuzinho, Camilinha deitou em cima de mim procurando minha boca prá um beijo, beijei com vontade, mesmo por que estava com um tesão danado, Camilinha botou meu membro pra fora da sunga, pegou com carinho e fez uma punhetinha deliciosa, mesmo com a bucetinha ainda ardida, antes de eu gozar, ela se ajeitou em cima de mim, com carinho colocou a cabeça da pica na entrada da bucetinha e desceu devagar, saboreando cada centímetro, ela subia e a cada descida eu tinha de me controlar prá não gozar rápido, Carina com ciúme, tirou meu pau de dentro da irmã e enfiou na boca, foi o tempo suficiente, jorrei meu leite dentro da boquinha de Carina, ela engoliu todo esperma, com a boca lambuzada beijou Camilinha, a coisa estava pegando fogo, achei melhor parar para o almoço, fui com as meninas para a copa e lá almoçamos, sentei na sala de estar enquanto as meninas lavavam a louça, aproveitei e dei uma cochilada, elas também ficaram comigo na sala, de repente acordei sentindo alguém me punhetando, era Camilinha, continuava com vontade de meter, eu fiquei durinho de novo, acho que na real elas queriam me matar de tanto gozar, procurei Carina e vi que ela estava deitada de bruços no outro sofá dedilhando a xaninha, não consegui me segurar e gozei na cara de Camilinha, caí de lado no sofá, pra me recuperar, Carina também já tinha gozado, me levantei coloquei a sunga e fui pra piscina, as meninas foram deitar no quarto, a campainha tocou eu fui atender, era Roberta , ela foi lá porque a tia dela a Maria esqueceu de pegar o pagamento dela, fui na carteira e tirei umas notas e entreguei a ela, reparei que ela estava mais crescida, bonita, já não era mais aquela garotinha que me chamava de tio e brincava sentada no meu colo, estava uma adolescente linda, abracei Roberta perguntando como ela estava passando, senti aquelas carnes firmes encostada em mim, meu pau apesar do trabalho duro nesses 2 dias, logo deu sinal de vida, foi crescendo entre as coxas da garota, embaraçado procurei me afastar, ela disfarçou e olhou para o meu membro, “estou bem Tio, sei que você está com visitas, depois eu volto quando estiver sozinho, pra gente conversar, tô com saudades Tio,” abracei Roberta, e como quem não quer nada, dei um tapinha no bumbum dela, dei beijinhos na buchecha dela me despedindo, Roberta se foi, fui para o quarto delas as duas dormiam, chamei Carina, ela acordou, peguei em sua mão e levei Carina para o meu quarto, tinha que aproveitar o dia pois, Cátia chegaria no dia seguinte, entramos e logo beijei minha gatinha, Carina ainda estava com a parte debaixo do bikini, acariciei todo o seu corpo roliço, coloquei Carina do jeito que eu queria, de bruços, ela sabia da minha intenção, que eu não ia desistir, ajeitei Carina em cima das almofadas, empinando seu bumbum carnudo, beijei cada pedacinho daquela bunda deliciosa, separei as pernas dela e forcei ela a empinar mais um pouco fazendo seu cuzinho ficar exposto, passei a língua nele, Carina gemia baixinho, como uma gatinha ronronando, coloquei gel KY no dedo e fui enfiando devagar dentro do cuzinho de Carina, o dedo deslizou direto para dentro, fiquei lentamente fazendo um vai e vem, enquanto com a outra mão, enlouquecia Carina esfregando seu grelinho, “isso padrinho faz assim, tá gostoso, mete no meu cuzinho mete,” aumentei o ritmo das mãos, Carina logo gozou, aproveitei a lassidão da garota e comecei a esfregar meu pau no reguinho dela, ela estava bem lubrificada, Carina segurou meu pau, eu achei que ela não deixaria eu meter, mas, ela encostou a cabeça do pau na entrada do cuzinho e arrebitou a bundinha, empurrei firme, a cabeça passou fácil pra dentro, cobri seu corpinho com o meu e meti devagar e direto até sentir que estava todo dentro dela, “vai Dindo me rasga sou sua, você gosta assim, dói mas eu também quero, tira e mete de novo, uuuuiiiiii, isso tá demais, que delíciaaa,” bombei aquele cuzinho durante um bom tempo, eu já não aguentava mais, sabia que estava prá gozar, tirei quase todo o pau e enterrei novamente naquelas carnes deliciosas, já jorrando meu leitinho morno dentro dela, Carina quase desfalecida exibia um sorrisinho maroto no rosto, “foi delicioso se eu soubesse que era tão bom já tinha deixado antes,” “você é que foi uma guerreira, e ainda continua virgem,” eu estava deitado de barriga prá cima e Carina foi me atiçar, sentou em cima do meu pau e ficou roçando a xaninha nele, eu estava cansado, mas qual cara deixaria de reagir numa situação dessa? Ela queria perder o selinho e seria hoje, seria agora, deitei Carina na cama e procurei seus seios, beijei os mamilos dando mordidinhas, ela dava gemidos e gritinhos o que chamou a atenção de Camilinha, ela entrou no quarto e ficou espiando a cena, fui descendo até chegar no umbiguinho de Carina e logo desci até sua bucetinha, quando toquei nos lábios carnudos ela gemeu alto, meti a língua o mais fundo que consegui, saboreando o caldinho que escorria dela, era chegada a hora, botei as pernas de Carina nos meus ombros, encostei o pau na sua entradinha e fui forçando a cabeça até entrar, empurrei até encostar no cabacinho dela, “mete agora Dindo e não para, sou sua,” forcei até sentir rasgando o cabacinho dela, “uuuuiiii, tá ardendo Dindo, mas não para, mete, eu quero mete,” já estava encostando no útero dela, forcei mais um pouco pra conferir, comecei o vai e vem ritmado, ela gemia cada vez mais alto, nesse momento vi Camilinha se masturbando como uma louca, aquilo aguçou meu tesão, eu sabia que não ia resistir muito tempo, e gozei, agora com pouco esperma, mas dentro da minha gatinha, “goza Dindo, sente minha bucetinha se abrindo prá você, agora você tem 3 mulheres na sua vida, mas só a minha bundinha você tem,” ela falava de maneira mas simples do mundo, isso esclarecia que elas sabiam que eu metia também em Cátia sua mãe, meu pau já amolecia quando tirei de dentro de Carina, escorreu um pouco de porra e sangue misturados, manchando meu lençol, Camilinha chegou até a cama e começou a chupar a xotinha da irmã, fiquei olhando e maravilhado com aquilo, mas meu pau, cansado não respondia, Carina já respondia ao carinho da irmã, tentando alguma reação, passei a punhetar meu pau, demorou mas ele começou a reagir, logo que ficou duro Camilinha que estava de quatro, chupando a irmã, logo sentiu eu encostando na xaninha dela, meti de uma tacada só, indo até o fundo da bucetinha de Camila, dei algumas estocadas nela e tirei meu pau, estava prestes a fazer o que Camila queria, que as duas ficassem em igual condições, passei bastante gel no meu membro e ajeitei a cabeça no cuzinho de Camilinha que se assustou, “não Dindo, aí não, dói, não quero,” tentou sair mas Carina prendeu a cabeça de Camila entre suas pernas “Camilinha deixa, é gostoso, ele fez em mim,” eu já forçava no cuzinho dela que ia se abrindo pra mim, segurando sua cintura ia entrando centímetro a centímetro, ela agora gemia e dava uns gritinhos, ela já não chupava mais a bucetinha da irmã, Carina então foi em direção a bucetinha de Camila e lambeu seu grelinho, Camilinha estremeceu abrindo as coxas, deixando Carina lamber seu grelinho, “chupa meu grelinho Carina isso é muito bom, que delíciaaa,” nesse momento eu bombava forte no cuzinho de Camilinha arrancando as preguinhas daquele rugozinho, “ái Dindo devagar, tá me rasgando toda,” “Camilinha você agora está igual sua irmã, sem selinho e sem preguinhas,” gozei e logo que tirei do cuzinho dela, deitei entre as duas e adormeci.