A Capixaba Carente
Vladius já teve a oportunidade de desfrutar das belezas capixabas, suas praias, mulheres e gastronomia. Adorava pegar a estrada, partindo do Rio de Janeiro, para passar alguns dias desfrutando de tais belezas. Porém, o melhor dessa terra Vladius só foi conhecer mesmo durante sua estada na cidade de São Paulo, seu nome é Ana Maria. Ela já estava radicada na capital paulista fazia bastante tempo, mas ainda guardava aquele jeito do interior com aquele sotaque gostoso. Vladius chega na firma no seu primeiro dia, após a sua transferência do Rio. Está de terno e gravata e sua presença chama logo a atenção da mulherada do pedaço. Ana Maria foi a mais transparente nesse sentido. Foram apresentados, e logo de cara ficou evidente que ia rolar muito sexo ali. Ana Maria tinha seu compromisso assim como Vladius, o que não atrapalha aqueles que são realmente bons desportistas, aqueles que entendem sexo como uma arte a ser continuamente aprimorada. O problema é que na medida em que Ana Maria tinha muita volúpia também esbarrava no medo de "deixar rolar". Foi uma boa batalha, Vladius trabalhando com habilidade, fechando o cerco, e a moça sempre resistente porém dando pinta de não suportar mais à pressão do tesão louco. E o tal dia então chegou. Adentram ao motel, trocam beijos intensos, Vladius começa a despir a moça e aí o primeiro impasse surge. Ana Maria se diz envergonhada com o corpo, tem seios muito miudos. Vladius fica até surpreso, pois trata-se de uma mulher com um corpão (uma bunda de fazer o chão tremer). "Eu tenho esse jeito xucro mesmo", lança Ana Maria. Vladius coça a cabeça e tenta convecer a moça a ficar mais à vontade. Vladius fica nu e chama a moça para uma boa ducha. Ela tira a roupa mas fica ainda de calcinha e sutiã. "Nós vamos nos molhar", Vladius arremata. Não teve jeito, a moça não tirou as duas peças. A essa altura, Vladius já cogitava de abortar a missão. Foram para a cama, Vladius trata de acariciar e beijar a moça que diz ser um tanto tímida, não afeita a "pular a cerca", está sem jeito com ele. Segundo Ana Maria, seu sexo é bem convencional. Vladius fica mais preocupado a cada minuto, que merda vai dar isso? Chega a hora de tirar as duas peças, Ana Maria negocia tirar só a parte de baixo pois tem muita vergonha dos seus seios. Vladius cai de boca firme em sua xoxota, faz um serviço fantástico e ai "boom", a mulher gozou absurdamente com um forte esguicho em sua cara. Teve uma forte contração, pediu para não ser tocada por algum tempo. Molhou quase a cama toda. Vladius ficou impressionado com o volume de líquido que ela botou para fora, já havia visto isso antes mas nunca naquela proporção. Quando já estava na fase de relaxamento, ela pede para Vladius colocar e fazer bem forte. Vladius colocou lentamente, pois mesmo molhada sua bocetinha era muito apertada. Vladius ficou com medo de machucá-la com sua rola-tora. Ela começou a falar alto: "mete forte essa porra". Vladius começou a bombar freneticamente e aí a bichinha não parou mais, um gozo atrás do outro. A cama parecia um oceano, com aquele aroma exarcebado de sexo no ar após 4 (quatro) horas ininterruptas onde tudo foi permitido, menos tirar o sutiã e colocar no cuzinho mega apertado. Ana Maria estava extasiada com a performance de Vladius. "Apesar de pequeno o seu cacete é delicioso, é muito grosso" disse-lhe Ana Maria. Vladius a questiona, afinal sua caceta é de bom porte (19 cm), não é uma rola pequena. Ana Maria diz que seu marido tem uma rola muito comprida, com 25 cm ou mais, porém muito fina. Além de tudo, o maridão goza muito rápido, conclusão, Ana Maria não estava acostumada com banquete só com lanchinho (risos). Vladius ficou um pouco perplexo com os comentários de Ana Maria, mas aproveita a animação da moça para recomeçar a socar aquela bocetinha. "Você é muito resistente, minha rola é muito grossa", manda o nosso herói. Ana Maria concorda e complementa dizendo que ela própria não esperava aguentar tanto aquele cacete mega grosso. "Seu pau me enche, que pau delicioso", arrematou Ana Maria para então concluir: "aquela varinha fina e comprida do meu marido não me dá nem 1/10 do prazer que essa rola pequena e grossa me dá". Vladius insiste que seu pau não pode ser qualificado de pequeno, será que a moça realmente não tinha experiência com outros homens, só com o marido que foi o primeiro namorado? Pelo visto não. Ela demorou muito para entender que há um mar de sacanagem à sua disposição, demorou muito para sair da toca e buscar o seu prazer de fêmea tesuda. Antes tarde do que nunca, já dizia o ditado popular. Vladius acaba por dar alguns toques e percebe que a moça ficou encantanda com a sua experiência. Experimentam posições que Ana Maria não estava familiarizada, ela está exultante e goza sem parar. Já são praticamente 6 (seis) horas de pau dentro e Ana Maria então se dá conta que precisa retornar para a sua vidinha. Vladius traz Ana Maria para o seu lado e pede para sua fêmea massagear suas bolas enquanto ele toca uma punhetinha gostosa, o que depois é alternado com um bom boquete. Vladius é assim, quanto mais tesão mais difícil fica para gozar (aquela disfunção erétil já descrita em outro conto - ejaculação tardia). Aquela noite foi muito especial na vida da já madura Ana Maria. Vladius, a bem da verdade, fez uma senhora boa ação naquele dia, deu àquela mulher prazeres inimagináveis para quem sempre esteve preso a uma insossa vida sexual em casa. Nunca em toda a sua vida Vladius teve uma mulher tão resistente, naquele dia foi quebrado seu recorde de sexo com uma mulher, detalhe, Ana Maria é uma das mulheres mais apertadas que ele já teve na vida. É óbvio que essa história não parou por aqui, foram anos de muita sacanagem. Vladius transformou essa mulher numa super fêmea, que passou a exigir mais prazer do seu marido em casa. O curioso, segundo foi relatado depois pela Ana Maria, é que o seu marido, não suportanto tanta cobrança em casa, já havia dito que ela poderia buscar prazer em outras varas com a condição de nunca deixá-lo. No mínimo irônico, não? Hoje, Ana Maria é uma mulher realizada e feliz, muito grata ao seu Mestre Vladius. Aquele abraço e até à próxima aventura do nosso herói.