Tudo aconteceu numa Quinta-feira de dezembro de 1996 onde ele apareceu pela primeira vez. Estava muito quente e uma chuva de verão espantou todo mundo das ruas naquele final de tarde. A oficina já estava vazia e eu me preparava para fechá-la quando um carrão parou à porta. "Porra, logo agora que eu ia fechar", pensei meio puto. Ele então abriu a porta da caminhonete e veio correndo para dentro da oficina, procurando se esconder da chuva. Boa noite! - disse ele. E foi quando eu o vi melhor, sentindo que ali estava o homem que mudaria a minha vida. Com quase dois metros, era um verdadeiro deus grego perdido nos trópicos. Moreno, 1.94m, uns 89kg, 21 anos, tinha cabelos negros, selvagens e muito bem cortados. Um par de olhos azuis me chamou a atenção para a raridade do espécime à minha frente. Só acreditei que ele realmente existia quando ele falou outra vez. - Meu carro está com um barulho estranho. Poderia dar uma olhada rápida? Um amigo foi quem te recomendou - e me deu uma olhada de cima em baixo, como que checando um material posto à venda. Ainda sem acreditar naquele monumento à minha frente, tentei balbuciar algumas palavras, já entendendo o que na verdade ele queria, a minha vara. Meus 20cm eram famosos nas redondezas e não era a primeira vez que um cliente me procurava para um "serviço" especial. Mas com certeza seria a primeira vez que eu faria a felicidade de alguém tão bonito. Metido naquele terno moderno e cheirando a perfume importado, o garotão de olhos azuis me acendeu logo um fogo no meio das pernas. Estava ainda com meu velho macacão sujo de graxa e meu cacete começava a fazer volume dentro dele, já que não costumo usar cueca. - Tudo bem, doutor! - falei, encarando ele também de cima a baixo e passando a mão no meu saco para ele entender melhor ainda o recado - Põe o carro pra dentro que a gente dá um jeito em qualquer problema que o senhor tiver. - Não, agora não posso. Estou com a minha mulher e temos um compromisso. Eu volto amanhã, ok? - e dizendo isto, foi embora deixando um rastro perfumado no ar e eu com uma cara de babaca. "O sacana é casado", pensei. "Melhor ainda. O meu tesão é dobrado quando sei que o cara está traindo a mulher para levar uma pistolada minha no rabo. Amanhã eu me dou bem". O garotão de olhos azuis não demorou a voltar no dia seguinte. Deve ter deixado a mulherzinha ainda dormindo quando chegou na oficina, bem cedo. - Bom dia. Eu estive aqui ontem e... - Estou sabendo, doutor! - fui logo cortando e mostrando que eu é que mandava dali para frente. - Deixa o carro aí que os rapazes dão uma olhada. Enquanto isto, vamos lá pro meu escritório para a gente acertar uns detalhes. Sentia que ele estava com medo. Medo e tesão, claro. Não era do tipo que anda com pessoas como eu, mas era o tipo de gente que vivia desejando ter um homem como eu na cama: forte, rude; um analfabeto, mas um macho de verdade, sem vergonha de nada e com uma vontade danada de foder com todo mundo. Deixei ele ir na frente, admirando um pouco mais aquela bundinha delineada por um jeans apertado. "É hoje que boto este filhinho de papai no lugar dele!", pensava. "Agora este burguesinho da porra vai ver quem é que manda. Meu cacete vai arrombar esta bundinha que ele vai sair daqui é de quatro". Meu escritório é pequeno, mas tem um quartinho na parte de trás bem ajeitado, com uma cama de casal e um banheirinho. Gosto de ter do bom e do melhor na minha cama. Mesmo para foder estes carinhas. Os dois rapazes que trabalham comigo sabem do que gosto e quando fecho a porta do escritório, não me interrompem pra nada. Afinal de contas, quem manda aqui sou eu! Entramos - eu e o garotão de olhos azuis, que se chamava Artur - e tratei de passar a chave na porta. - Pois é garotão, quer dizer que está precisando dos meus serviços, né? - E fui chegando perto dele, passando logo a mão naquela bunda maravilhosa. - Ouvi falar que sabe mesmo dar um trato num cara, é verdade? - perguntou o garotão, afastando-se um pouco de mim, talvez com medo da minha vara. - É isso mesmo. Chega mais e pega no meu cacete, cara! - disse, abrindo o meu macacão e tirando para fora uma lingüiça grossa e grande, ainda mole, mas impressionante. A visão da minha vara assustou o burguesinho, mas mesmo assim ele estendeu a mão e tocou de leve meu saco, pegando com cuidado minhas bolas. Enquanto olhava direto nos meus olhos, suas mãos acariciavam meu saco de forma gostosa. Com a outra mão, passeava pelo meu peito peludo. Confesso que fiquei admirado com sua delicadeza e aqueles olhos azuis, penetrantes, me deixaram um pouco sem ação. Seu sorriso branco na pele bronzeada era lindo demais. Nunca mesmo tinha estado com um homem bonito assim tão perto de mim. - Você é um homem e tanto, cara. - disse ele, passando a língua nos meus mamilos. Quero te ver peladinho. Tira o teu macacão todo, vai. O jeito educado dele pedir me deixou desconcertado. Acostumado a lidar com homens rudes durante todo o dia, estava descobrindo algo novo com aquele garotão. - Vamos para o quartinho. Lá é melhor para a gente foder legal, cara - e pegando a mão fina do rapaz, fomos para o quartinho do lado do escritório. Entrando no quarto, comecei a tirar o macacão e foi quando algo surpreendente aconteceu. Artur estava atrás de mim e aproveitou que estava me despindo para me agarrar com força. - Que isso, cara? - gritei, já sentindo seu pau duro roçar na minha bunda. - O macho aqui sou eu! - Fica quietinho, mecânico de merda. Eu sou bonitinho, mas não sou otário. Vamos ver quem é que manda mesmo aqui! O cara não tava brincando. Por trás daquela elegância e corpo delgado, tinha um puta lutador que sabia imobilizar um cara forte como eu. Tentei sair, mas quanto mais lutava, mais ele me prendia, ao mesmo tempo em que beijava minha nuca e dizia um monte de sacanagem no meu ouvido. - Isto, cara, vamos ver se é macho mesmo. Sou eu quem vai atolar minha vara no teu rabo, seu garanhão .... Vai, tenta sair dos braços do teu macho...garanhão! - Sai pra lá, viado. Eu sei que você veio aqui só para me dar este teu cuzinho perfumado. Relaxa e deixa eu tomar conta de você, seu babaca. Mas, eu começava a gostar daquela brincadeira. A voz daquele garotão no meu ouvido, sussurrando sacanagens e roçando cada vez mais forte o pau nas minhas costas foi me excitando de uma forma que nunca imaginei antes. Entretanto, ele me chamava o tempo todo de garanhão e isso me fez pensar que realmente eu não iria ficar menos macho se deixasse ele me comer. E foi então que comecei a relaxar, mas sem deixar que ele percebesse. Fazia parte de um jogo e resolvi eu mesmo comandar tudo. - Você não vai me comer não, seu filhinho de papai. Você ainda não é homem para isto - instiguei o rapaz. - Ah, é mesmo? Pois eu vou te mostrar como se faz para dominar um garanhão bravo que nem você. Dizendo isto, Artur me empurrou para a cama, caindo deitado em cima de mim. Ainda segurando minhas mãos, por trás, lambia minhas orelhas, mordia meu pescoço e forçava seu pau ainda mais na minha bunda. - Fica quieto, seu puto, que eu vou te soltar. Se você tentar fugir eu acabo contigo. Fiquei quieto, então. Tanto o garotão quanto eu estávamos suados pois me segurar não era nada fácil. Aos poucos, ele foi me soltando e embora tenha tentado fugir à princípio - puro fingimento! - deixei ver até onde aquele cara gostoso ia. Eu já estava com meu pau também muito duro de tesão e queria mesmo era entrar na vara daquele garotão que agora começava a fazer carinho em mim. Suas mãos tinham prática. Uma delas segurava com força a minha cabeça encostada na cama, enquanto a outra alisava minha bunda, subindo e descendo meu rego, às vezes indo por baixo e pegando meu saco com vontade. Sua boca não ficava parada e percebi que ele gostava de suor de um macho. Sua língua deslizava por minhas costas, mas volta e meia parava debaixo do meu braço e lambia meu sovaco com vontade. - Isto, porcão, deixa eu limpar teu sovaco gostoso. - E Artur enfiava o nariz e gemia cada vez mais. Eu também, claro. Vi que não ia me agüentar por muito tempo e acabei pedindo arrego. - Aí, garotão, deixa eu chupar este teu cacete! Ele levou um susto com o pedido. Ou pelo menos fingiu levar pois em matéria de sexo, os dois sabiam bem o que queríamos e entre quatro paredes, nada surpreendia, o importante era o prazer que um estava dando ao outro. E que prazer... - Eu sabia que o meu garanhão gostava mesmo de um cacete - disse Artur rindo e soltando minhas mãos. Num gesto forte, me virou de uma vez e ficou a cavalo em cima da minha barriga. Ainda estava de jeans mas o volume do seu pau era grande sob a calça. - Abre minha calça e dá uma mamada gostosa no meu pinto que quero gozar na sua boca, seu puto! - ordenou. Não pensei duas vezes. Abri logo sua calça e por trás de uma linda cueca de seda, sua pistola apontou para fora. Peguei com vontade aquele mastro e puxei para fora também seu saco grande. - Isto mesmo, garanhão. Agora enfia esta vara na boca e chupa até os bagos, meu puto. Artur sabia como fazer um cara enlouquecer. Com aquele jeitinho de filhinho de papai, mandava mesmo no mundo. Abri a boca com vontade e ele forçou seus quadris para frente, enfiando seu pau de 24x7cm na minha boca - Está gostoso, garanhão?.. Isso, seu puto...suga tudo....ahhh....macho gostoso... Quanto mais ele falava, mais eu ficava excitado. Enquanto lambia e chupava tudo o que podia daquele pau maravilhoso, que não ficava nada a dever aos meus 22cm, eu batia uma punheta no meu pau com uma mão, enquanto com a outra, alisava a bundinha firme de Artur Ele gostava mesmo de sacanagem e rebolava de tanto prazer. - Agora chupa meu cu, garanhão. Quero ver se é macho de verdade mesmo, gritava Artur.. Era o que eu mais gostava de fazer. Ele chegou o corpo ainda mais perto na minha cara. Sua bunda era cheirosa, com uma mistura de sabonete fino e de cu de macho. Estendi minha língua para fora e deslizei ela primeiro do saco até a portinha do seu cu. - Que delícia...isso, safado....me faz gemer, garanhão!....Me fode com tua língua de macho... E eu punhetando....Não agüentando mais, Artur saiu de cima de mim, virou-se e caiu de boca no meu caralho, fazendo um 69 espetacular. - Isso, garotão, mama esta vara gostosa também...quero ver você tirar leite dela, filhinho de papai da porra - disse. Nós dois ficamos nesta posição deliciosa por um bom tempo. Ora Artur chupava meu caralho, ora meu saco. Eu também revezava entre sua pistola magnífica e seu saco grande e delicioso. A gente gostava mesmo daquilo e enquanto um mamava na vara do outro, nossas mãos passeavam por bundas peludas e firmes, enfiando um ou dois dedos no cu do outro. Eu adorava tudo aquilo e quanto mais ele sugava meu pau, mais eu enfiava o nariz e a língua no cu dele ao ponto de chegarmos a um gozo fenomenal aos gritos de prazer onde jorrei muita porra na boca de Artur e Artur por sua vez me engasgou com tanto leite vindo do seu caralho gigante. E sem nem descansar Artur ainda muito viril me puxou pelas pernas e começou o que estava a fim mesmo de fazer. - Mecânico fodido, eu vou te comer e é agora - disse Artur. Não deu tempo para eu fazer nada e com um movimento rápido, ele saiu de cima de mim e me virou de bruços na cama. Claro que fiquei relaxado. Naquele momento, o que eu mais queria era mesmo ser comido por aquele garotão de olhos azuis e o tesão aumentou ainda mais. - Então vem logo, garotão. Mostra que é macho pra valer e enfia esta vara bem fundo no meu cuzinho. - Você quer mesmo, safado? Quer ser meu, né safado? Artur alisava minha bunda com violência, forçando a abertura das minhas pernas. Senti quando deu uma cusparada na portinha do meu cu e espalhou aquele cuspe gostoso com os dedos. - Agora você é meu, garanhão filho da puta! - gritava o garotão. Ele não estava mesmo para brincadeira. De uma só vez, encostou a cabeçorra do seu pau na portinha e foi entrando com aquele mastro de cavalo dentro de mim, sem pena nem dó. - Puta que pariu, Artur, vai devagar! Está pensando que eu sou o quê, porra? - Cala a boca, mecânico de merda, agora você é meu escravo. - e enfiava mais e mais fundo aquele caralho - Você está a fim mesmo desta minha pistola, não está, filho da puta? Estou sentindo... seu cuzinho está piscando, garanhão.... E não é que o danado estava certo? Meu cu piscava sem parar. Quanto mais eu gemia de dor, mais prazer e tesão eu sentia com aquele macho me cavalgando. Eu era mesmo o seu escravo e ele sabia abusar de mim: com força, com seu jeito rude e ao mesmo tempo, tão fino de macho rico. - Está gostando, seu safado? - Me fode, Artur... Aahhh....Vai mais fundo, caralho...Enterra esta jeba toda no meu cu, garotão, me arrebenta inteiro. - Isto mesmo, garanhão...Ahhh...que cuzinho delicioso...adoro cu de macho, cara....Isto, aperta para meu pau varar teu cu com mais vontade....Ahhh... A brincadeira ia neste entra e sai gostoso sem fim. Enquanto me fodia, Artur lambia minhas costas e vez ou outra, me beijava gostoso, deixando eu chupar sua língua e sugando a minha com força num beijo molhado e safado. - Cara num estou agüentando mais....Ahhh Eu acho que vou gozar de novo...- gemia o garotão. - Então vamos, cara....eu também não estou agüentando. Artur tirou seu pau do meu cu, me virou para ficar de frente a ele e nós dois ficamos batendo punheta numa velocidade de quem estava mesmo para gozar. - Vamos, cara, goza que eu quero ver... goza...- pedia ele com aqueles olhos azuis em cima do meu pau. - Que tesão, garotão... eu..... não estou agüentando...eu.....vou gozar....ahhhhhhh. E acabamos gozando os dois juntos. Jatos de porra do meu pau foram parar no peito e no pau de Artur, enquanto a porra quente que saía daquela vara maravilhosa melecaram minha mão, barriga e peito. Foi tanta porra que nem parecia que já tínhamos gozado antes. E depois de apertar nossos paus até sair a última gota daquele leite grosso, demos um longo beijo, colando nossos corpos molhados de suor e de porra. - Agora, mecânico, você pode dizer quem é que manda aqui...- disse ele num daqueles sorrisos lindos. - Eu tenho quem comer, mas daqui pra frente, macho mesmo para mim, só você, garotão. Depois disto, Artur voltou sempre à oficina, para um "serviço" especial. Algumas vezes cheguei a comer o Artur também, mais isso é uma outra história que poderei contar um dia. Espero que tenham gostado da minha primeira transa anal.
Garotão Garanhão
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