Em 2009 fui passar três semanas na Ilha, em Mar grande, na casa de meu tio Artur, local que freqüento que desde minha infância.
Chegando lá na segunda noite saí para encontrar uns amigos num barzinho a beira mar, botar o papo em dia.Talvez por ser uma segunda-feira encontrei alguns conhecidos mas não os amigos que eu esperava encontrar. Pedi uma cerveja e fiquei curtindo a música que tocava. No segundo copo observo, numa mesa um pouco afastada, um moleque com aproximadamente 20 anos, loiro, olhos castanhos, 1,75 e uns 80 kg, malhadaco, de camiseta e bermuda bebendo com uns amigos, encaro ele discretamente e ele move a cabeça. Levantei e fui ao bar pegar mais uma cerveja pra ver o que rolava. O moleque chega ao meu lado e fala:
- Digaí, men, ta vazio, né?
- Está mesmo... normal para uma segunda...
- Rafa, muito prazer...
- Turbo... Turbo Negro...
- Turbo? Por que Turbo?
Eu sorri e disse:
- Quem sabe um dia você não descobre...
Conversamos um pouco e descobri que era meu vizinho, ele estava veraneando três casas depois da minha e me viu o ano retrasado quando estive por lá. Voltei para a mesa onde estava e fiquei bebendo, de vez em quando dava umas olhadas no moleque. Depois de mais uma cerva resolvi ir embora, acenei para o moleque me despedindo e fui para o carro. Rafa deu um beijo em uma garota e foi em direção ao meu carro e falou:
- E aí, cara, ta afim de uma parada?
- Que parada?
Ele pediu para entrar no carro.
- Men, to afim de putaria, topa?
- Depende... o que você curte?
- Buceta e às vezes uns pegas com homem... to sozinho em casa, vamo lá...
Eu já estava entrando na rua, parei o carro e falei:
- Desce que eu vou deixar o carro e já volto...
Estacionei o carro na varanda e caminhei para os fundos da casa dele, entrei e ele falou:
- Ta afim de um fumo?
- Não... curto beber uma cerva, tem?
Rafael foi buscar a cerveja e continuou falando:
- Eu curto isso tudo e ainda mamo uma rola legal quando to loco!
- E esse rabo ai, não leva pica?
- Men, chupo mas meu rabo e zerado... curto isso não...
Só esse papo já deixava meu cacete marcando a bermuda.
- To vendo que você ta animado... tira esse pirocão para fora deixa eu mamar...
Ele tirou a bermuda, tinha uma bundinha redondinha lisa, uma rola de tamanho legal, meia bomba. Tirei a minha roupa e minha rola estava dura, uma tora de 26 cm, cheia de veias.
- Maluco, que pirocão!
- Gostou?
- Cara, nunca topei com um desse tamanho...
- Então chegou a hora... esse é o Turbo Negro que você queria conhecer...
- Agora entendi seu apelido...
- Mama aí, moleque...
Eu sentei no sofá, abri as pernas, ele abaixou na minha frente, pegou as minhas bolas com a palma da mão e começo uma massagem gostosa e retrucou :
- Caraça, mano, vou viaja nessa piroca agora...
Levemente começou a mamar, como um bezerro engolia, chupava as bolas, gemia como um bom machinho mamador. Ao poucos ficou de quatro na minha frente mamando, eu molhei meu indicador e comecei a brinca nas preguinhas dele. Rafa gritou:
- Qualé, porra, não curto ser enrabado!
- Vamos pra cama, confia... não vou passar a rola sem você deixar...
Subimos ate um quarto, ele deitou de barriga para cima, eu comecei um 69 em cima dele, com o meu pau na sua boca socando como tivesse comendo um cu. Segurei o pau do moleque e beijei a cabeça, depois comecei a dar umas linguadas no rego dele. O moleque gemia e chupava com maestria meu cacete, eu dava umas chupadinhas no taco dele e aos poucos coloquei as pernas dele para cima, segurando-as, mantendo no ar para poder melhor chupar o seu cuzinho. Comecei a admirar aquele cuzinho limpinho, rosinha, com as preguinhas fechadas. Eu nem acreditava que na primeira noite na Ilha eu já estava com um cuzinho virgem na boca.
Comecei um cunete, metendo minha língua lá dentro. Quando eu fazia isso ele abria boca, soltava meu pau e gemia alto. Achei que estava na hora de brincar com um dede também. Ele pirou de vez. Girei ele, tirei o meu pau da sua boca e falei:-
- Confia em mim... não vou lhe comer... mas vou fazer você pirar de prazer...
Ele com olhar de tesão, falou:
- Negão, faz o que quiser... só não bota o seu pau na minha bunda... não estou preparado para ver outro macho enfiado em mim...
Eu posicionei as pernas dele no meu ombro, chupando seu cu. Molhei o meu dedo e coloquei lá dentro, massageando a próstata e chupando a rola dele ao mesmo tempo. Rafa começou a gemer e falar:
- Cara, que loucura... esfrega esse pau no meu cu... não enfia, não... só esfrega... quero sentir essa rola se esfregando em mim...
O moleque estava quase no ponto. Continuei brincando com seu cuzinho. Já fazia uns 20 minutos que estávamos nessa chupação e eu sabia que se continuasse iríamos gozar a qualquer momento. Deixei a cabeça da vara entre o cu e o saco. Meu pau duraço, minha barriga tocando as bolas dele, suas pernas no meu ombro. Olhei ele no olho, o moleque começou a bater uma. Encostei a cabeça na portinha do cu dele, brincando de leve, sentia as preguinhas se abrirem a cada estocada que eu dava. Rafa gemia, falando:
- Caralho, que pau gostoso... escorrega ele, vai... escorrega mais um pouquinho só...
- Ta gostando?
- Caralho, negão, que cabeçona... porra, men, ela ta latejando...
Continuei socando de leve a cabeça da vara nas suas pregas, sem forçar muito. O moleque revirava os olhos sempre que eu forçava mais um pouco. Depois de um tempo nessa brincadeira eu sabia que tinha chegado a hora de furar ele. Olhando sua carinha safada eu dei um tranco mais forte e a cabeça foi entrando. Rafa soltou um gemido mais alto e apertou os olhos.
- Porra, cara, você me enfiou a rola...
- Calma, Rafinha, calma...
Fiquei parado, com a cabeça da rola enfiada na sua bunda. O moleque arfava, segurando minhas pernas para eu não enfiar mais. Continuei parado, só curtindo a quentura do seu cu na ponta da minha pica. Eu me curvei e beijei o moleque, aos poucos ele foi relaxando e soltando minhas pernas. Devagar fui soltando o corpo, deixando a vara entrar mais um pouco. A cada pedaço de pica que entrava ele gemia mais alto. Eu não tinha pressa, tinha a noite toda e não ia perder a oportunidade de enfiar a vara todinha naquele cu.
O moleque mordia os lábios e quando me pediu para lhe abraçar forte, eu sabia que ele estava decidido a agüentar o rojão até o fim. Eu, com os braços o imobilizei num abraço apertado. Eu passei a língua em seu ouvido e ele se arrepiou todo. Levantei um pouco mais sua bunda para facilitar a penetração. Eu estava muito cuidadoso com o moleque, como não era há um tempo. Quando enterrei mais um pedaço ele gemeu:
- Para... ta doendo...
Fiquei parado, só quando senti Rafa mais relaxado fui deslizando o pau pra dentro do seu rabo. Desta vez não parei, fui devagar mas sempre, abrindo aos poucos seu cu. Ele dizia que estava sentindo uma sensação de dor e ardência que iam crescendo, mas eu não parei. Fui até quase o fim. Ele disse que sentiu uma pontada de dor quando a ponta tocou o fundo. Eu disse que era normal, logo passaria. Segurei suas pernas e empurrei tudo, até o talo, pressionando sua bunda com força e prendendo o moleque com meu peso. Rafa tentou se mexer, mas era impossível. Eu sentia o cu do moleque alargado, preenchido.
- Cara, sua caceta ta pressionando lá no fundo...
- Daqui a pouco você vai estar pedindo mais...
- Eu pensei numa mamada gostosa num pau e agora to aqui, imobilizado embaixo de um macho de ébano tesudo e tarado...
- Mas você ta gostando...
- Porra, negão, você ta me transformado em veado...
- Nada disso... to te transformando num machinho tesudo... que curte umas bucetinhas mas não dispensa uma mamada e um pau no cu...
- Nem acredito...
- Relaxa... curte o momento... sente minha vara no fundo do seu cu e curte...
Falei isso dando uma pequena socada. O moleque gemeu e me abraçou. Continuei socando, devagar e sempre, tirava um pouco e voltava a enfiar. Meus movimentos foram se tornando implacáveis. Eu enfiava com gosto e beijava sua boca. Numa socada mais forte o moleque gozou. Eu continuei implacável. Metia com mais força e tesão, uivando feito um cavalo no cio, apertando e beijando o moleque. Eu estava prestes a explodir e Rafa começou a ser cúmplice de minhas estocadas. Empinava o rabo e devorava mais e mais meu cacetão. Eu o chamava de puto, safado, filho da puta, gostoso, entre outras coisas. Meus movimentos foram aumentando, o suor pingando em cima dele e eu cheguei ao ponto máximo da nossa foda. Senti seu reto quentinho, o cuzinho piscando no meu pau, senti o meu esperma vindo. Numa só estocada enfiei tudo e gozei lá dentro, tirei e coloquei três vezes, a cada estocada soltava um jato de porra. Rafael, gritou:
- Filho da puta, você me furou...
Olhei sua barriga toda melada e caí por cima dele com o pau amolecendo dentro do seu cu. Senti o seu calor e sua respiração ofegante.
Após o gozo eu me deitei sobre seu corpo ainda com o pau dentro dele. Quando tirei o pau voltamos a nos beijar. Não ficamos muito tempo assim. Minha caceta estava voltando a ficar dura. Nos entrelaçamos em longos e intermináveis beijos. Logo estávamos num dos mais deliciosos 69 que já fiz. Eu chupava sua rola como se fosse a última coisa que iria fazer tamanho era o prazer que estava lhe proporcionando. Minha vara estava mais rígida do que nunca, nem parecia que tinha acabado de gozar. Enquanto chupava meu pau o safado passou a acarinhar minha bunda. Calmamente, acho que com receio da minha reação, acabou introduzindo o dedo em meu cu. Enquanto enfiava o dedo na minha bunda eu empurrava meu quadril para baixo, forçando o moleque a engolir minha vara. O safado continuou a brincar com seus dedos dentro do meu cu enquanto chupava minha vara, eu dava leves requebradas. Não demorou para ambos gozarmos como loucos um na boca do outro. Ainda com a boca repleta da porra nos beijamos.
Rafa me levou para o banheiro, entramos debaixo do chuveiro, eu bolinando sua bunda. Aproveitando de meu entusiasmo, o safado levantou minha perna esquerda apoiando-a na parede. Desceu e tratou de mamar minha jeba, mas como é difícil chupar debaixo do chuveiro a todo momento ficava sem ar. Eu vendo sua dificuldade saí debaixo d'água chegando um pouco para frente. Rafinha passou a chupar com mais vontade ainda, minha perna continuava apoiada na parede do banheiro. O sacana foi chupar as bolas e em seguida passou a lamber meu cu. Meu cu ia piscando cada vez que sua língua passava nele. Rafa não perdeu a chance de enfiar um dedo de inicio e em seguida outro dedo fazendo movimentos de vai-e-vem. Eu dava umas requebradas de prazer e não demorou muito para lambuzar toda a cara do moleque com minha porra. Eu puxei o safado e o beijei na boca, dividindo com ele meu gozo.
Saímos do box e eu fui até o vaso, me sentei e o chamei. O moleque sentou sobre minhas pernas, nos beijamos.
- Não acredito no que to vendo, sua vara continua dura...
O moleque aprendia rápido, levantou o quadril, posicionou a minha vara na entrada de seu cu e calmamente foi descendo. Mesmo com cara de dor, aos poucos seu cu foi engolindo toda a vara. Em questão de segundos estava cavalgando na minha pica. Pra quem nunca tinha dado o cu o moleque estava me saindo um putinho de primeira. Enquanto isso nos beijávamos e eu pegava firmemente em seu pau. Depois de um tempo naquela posição ele se levantou e encostou na
pia, abrindo as pernas e com uma das mãos abriu as nádegas. Eu encaixei a vara na seu rabo e comecei a bombar. Em poucos minutos seu cu foi invadido pela minha porra e minha mão ficou melada com seu gozo.
Voltamos a nos beijar e tomando agora um banho mais calmamente. Adormeci na cama com ele, quando despertei vesti minha roupa e sai. Cheguei em casa as 5:30 da manhã. Pela tarde o encontrei na praia, tomamos uma cerva enquanto falávamos do ocorrido. Eu disse que ia passar à noite na sua casa mas ele me pediu um tempo. Falou que seu cu estava muito ardido e que ele não ia agüentar outra noite daquela. Eu o convenci a só ficar de papo, sem grandes fodas, se rolasse seria apenas uma mamada. Durante as três semanas que passei na Ilha me encontrei com Rafinha. Na véspera da minha despedida eu presenteei o moleque com meu cu e o safadinho se mostrou um exímio comedor de cu.