O CAMINHO DO ORGASMO
Estou apaixonada neste site. Por estar me abrindo muitas portas no conhecimento sexual, resolvi relatar algumas das aventuras que vivi, embora não possa dizer que "acumulo experiências...". Esta primeira aconteceu há 3 anos, quando eu tinha 17 anos. Comecei a transar aos 16 e, até aquela data, eu só tinha dado para dois namorados.
Minha primeira transa não foi lá grande coisa, pois ambos éramos inexperientes. Durou pouco tempo. O segundo, embora tenha durado seis meses, foi gostoso. Eu achava deliciosa a sensação da penetração e acreditava que aquele prazer era o máximo da vida sexual. Durante todo aquele tempo, eu e meu namorado nos encontrávamos furtivamente, fosse na minha casa, na casa dele ou motel. Lembro que eu adorava ser penetrada e que sentia um prazer muito bom com isso, já que amava a sensação de fricção do pênis dentro da vagina. Mas, meu namoro acabou e fiquei sozinha por dois meses.
Numa noite, quando saí com amigas, encontrei um ex-namorado ainda da época em que eu era virgem. A gente ficou numa conversa animada e eu comecei a olhar para ele com mais interesse. Quando eu me preparava para sair, ele se ofereceu para me levar para casa e eu me despedi das amigas. Chegamos em casa quase à 1 da madrugada e ficamos conversando dentro do carro. Então, levados pelo clima, começamos a nos beijar.
Achei que não iria passar daquilo, mas o tempo que eu já estava sem transar começou a cobrar seu tributo. Nosso beijo era molhado e, embora fosse a língua dele que estivesse dentro da minha boca, molhada mesmo estava minha calcinha. Ensopada como poucas vezes fiquei. Eu já me remexia no assento do carro de tanto tesão acumulado, de forma que, assim que eu senti a mão dele sobre minha coxa, não resisti e separei as pernas, permitindo que ele me acariciasse entre elas. Às vezes, ele acariciava meus seios sob a blusa fina, o que me matava ainda mais de tesão. Eu podia sentir seus dedos tentando descobrir, apenas pelo tato, onde estavam meus mamilos.
Não me contendo mais, apalpei sua calça e senti seu membro duro por baixo do tecido. Glauco suspirou e jogou o corpo para trás, como que pedindo para eu cuidar de seu “parceiro”. Nervosa, eu abri a calça e pude segurar o pinto que tantas vezes apenas roçou minha calça enquanto, no passado, nos beijávamos. Eu o sentia, mas naquela época nunca tinha segurado em um. Era lindo, com uma cabeça rosada bem mais larga que o próprio pênis, e um pouco maior do que os dois que eu conheci.
Ele abriu minha calça e tentou enfiar a mão. Até conseguiu, mas não chegou mais longe do que tocar nos meus pentelhos e a dedilhar o começo da minha fenda. Eu queria mais. Precisava de mais. Então, olhando nos seus olhos, eu sugeri entrarmos em casa. Recompondo as roupas, caminhamos para dentro sem fazer qualquer ruído, indo em direção ao quartinho que tem numa edícula nos fundos de casa. Quando eu fechei a porta, Glauco já me segurou e grudou seu corpo no meu, empurrando seu membro duro contra minha virilha. Rapidamente, fomos nos acariciando e tirando a roupa. Ele ajeitou uma cadeira onde eu pudesse me sentar e, enquanto me beijava, tirava minha calcinha. Ele parecia um animal, me cheirando a boceta e lambendo tudo em volta. Seus dedos entraram facilmente no meio, pois eu me sentia babada. Fazia até aquele barulhinho característico.
Enfia seu pau em mim – eu pedi.
Ainda não, calma, quero te sentir – respondeu.
Eu já não me agüentava de vontade, mas acabei aceitando aquela deliciosa tortura. Confesso que eu não gostava de sexo oral, razão pela qual nem deixei os outros dois (ex-namorados) fazerem, mas Glauco foi beijando meu corpo de uma forma tão sensual que acabei não me importando quando ele, escancarando minhas coxas, começou a lamber minha virilha. Primeiro, começou a lamber a polpa da minha bunda, deslizando a língua para o meio da fenda. Fiquei um pouco sem jeito e um tanto sem graça quando ele lambeu meu cuzinho, mas fui relaxando e deixando tudo acontecer.
Com maestria, ele começou a lamber a entrada da minha vagina e isso começou a me dar arrepios diferentes, nunca sentidos. Mas, quando senti sua boca encaixar-se sobre meu clitóris, um formigamento inesperado tomou conta do meu corpo e eu o afastei, pedindo que parasse. Sem entender direito, ele veio beijar minha boca e me pediu calma, dizendo para eu relaxar.
Aceitei seu “convite” e ele voltou para baixo, dando especial atenção ao meu botãozinho. Eu nunca tinha sentido aquilo daquele jeito. Era diferente do que acontecia comigo enquanto transava com os outros dois. Sua língua passava velozmente sobre meu clitóris, enquanto seus lábios encaixados sobre ele faziam um delicioso movimento de sucção. Aos poucos, o formigamento voltou com força total e, de repente, senti uma explosão louca por dentro do meu corpo, como se ela começasse entre as coxas e subisse pela minha coluna até a nuca. Mais que formigamento, minha vagina se contraía em espasmos seguidos e tive que me segurar para não gritar feito uma louca. Quando eu percebi, eu o segurava pelos cabelos e empurrava sua cabeça para trás para impedir de continuar a me lamber, tal era o estado de choque que meu corpo estava.
- Glauco, o que aconteceu? – perguntei a ele.
- Como assim? – espantou-se.
- O que aconteceu??? Deu um choque no meu corpo. Eu nunca senti isso! – disse sem entender direito.
- Como assim nunca sentiu?? O que foi de diferente hoje?
- Uma vontade de gritar. Um formigamento .... ou sei lá... que deu um choque aí embaixo. Acho que perdi os sentidos quando esse choque percorreu tudo aí embaixo... - respondi meio sem jeito, pois parecia uma criança se explicando.
- Então acho que você nunca tinha gozado – sussurrou ele ao aproximar-se da minha orelha. E, sem me dar tempo de raciocinar, começou a esfregar a cabeça do seu pênis nos meus pequenos lábios. Entreolhávamos enquanto ele segurava seu pau gostoso diretamente apontado para minha vagina, começando a encontrar o “caminho da felicidade”.
Eu podia ver e sentir a cabeça invadir meu corpo, com seu membro duro forçando minhas entranhas. Meus mamilos pareciam duas pontas de lança de tão duros, pois o estado de excitação que eu me encontrava era anormal. Ele enfiava um pouco e tirava, enfiava e tirava, até que seus pelos se misturaram aos meus. Estava todo dentro e dava para eu sentir seu pau quase na altura do estômago. Tomada por um calor até então desconhecido, juntei meu corpo no dele e beijei-o apaixonadamente. Glauco começou a meter cadenciado, mas foi acelerando até que aquele formigamento recomeçou.
Quando eu comecei a gemer mais alto, ele me beijou e fez com que eu me lembrasse de onde estávamos. E foi assim, com sua língua atracada na minha, que explodi num segundo orgasmo, um orgasmo verdadeiro agora, enquanto seu pinto duro entrava e saía da minha bocetinha babada. Agora aquele choque me atingia geral. Era meu corpo todo que tremia, minha vagina e meu ânus se contraindo em espasmos fortes e intensos. Meus mamilos ficaram pequenos e enrugados de tão duros. Não agüentando mais gozar, pedi a ele que gozasse comigo, mas não dentro de mim.
Em poucas estocadas mais, ele tirou seu pau e se levantou bem a tempo de soltar o primeiro jato de esperma, que caiu sobre meus seios. Agarrei seu membro e comecei a lamber do jeito que gosto, enquanto seu líquido morno e viscoso brotava daquele orifício e escorria pelos meus lábios e queixo. Fiquei lambendo e chupando seu pau até que estivesse limpinho, quando então ele voltou a se ajoelhar e aninhar sua cabeça ao lado da minha.
Estávamos exaustos, suados, gozados, mas imensamente satisfeitos. Eu, inacreditavelmente, tinha tido meu primeiro orgasmo apenas naquela noite. Até então, quase um ano após minha vida sexual ter começado, eu achava que o prazer da penetração era aquele que eu sentia, apenas algo gostoso enquanto o pênis entrava na vagina. De forma inocente, achava que o orgasmo era a sensação gostosa de voltar para casa depois de dar. A partir daquele dia, retomamos o namoro há muito encerrado, mas com uma nova fase na minha vida. E fiquei feliz por ter encontrado um homem que soube, com paciência, mostrar-me o caminho do orgasmo. Hoje não abro mão dele por nada.