- Air tv por assinatura, Fernanda, bom dia, com quem falo?
- Bom dia , aqui é a Amanda.
- Em que posso ajudá-la Amanda?
- Gostaria de fazer a assinatura do pacote “Air filmes”.
- Ok, está ciente que nesse pacote estão inclusos os canais abertos e os de seriados?
- Sim.
- Que tal fechar o pacote “Air Filmes Mais”, assim, além desses canais, você ainda teria os canais de entretenimento, com músicas, culinária, documentários...
- E quanto custa a mais?
- Apenas R$ 10,00 a mais.
- Então pode fechar esse pacote.
Amanda passou todos os dados necessários para a adesão e de imediato teve resposta da aceitação. A atendente Fernanda informou que os técnicos estariam instalando o equipamento em 48 horas.
...Amanda acordara por volta das 09 horas, trajava um short de algodão curto, deixando à mostra as bochechas de sua bunda, e uma camisetinha de alças finas também de algodão, era sua roupa de dormir.
Estava na cozinha, colocando água no fogo pra preparar um café, quando ouviu a campainha, relutou em atender, não queria tirar aquela roupa tão confortável, mas insistiam na campainha. Ela colocou um robe comprido por cima de sua roupa e foi atender. Abrindo o portão, deparou-se com dois homens altos e atraentes.
Um era branco, com aproximadamente 1,90cm de altura, músculos definidos, cabelos curtos, olhos azuis, boca bem desenhada, trajava um macacão com detalhes vermelho e azul de mangas curtas, e uma bota de proteção, o seu companheiro era um pouco mais baixo, tinha aproximadamente 1,75cm, moreno chocolate, careca, olhos castanhos, cor de mel, boca carnuda, não era tão musculoso quanto o outro, mas dava pra notar que tinha o corpo bem definido também, trajava o mesmo modelo de uniforme do outro.
- Bom dia, viemos instalar a TV a cabo – disse o rapaz branco, sua voz era firme, mas suave.
Amanda ficou parada, atônita diante daqueles dois deuses, que pareciam ter vindo de reinos diferentes como Zeus do Olimpo e Posseidon, das profundezas dos mares.
- Oi, tudo bem? – falou o moreno, sua voz era grave, mas aveludada.
- Tu-tudo... – respondeu Amanda, olhando pro moreno.
- Somos da “Air TV por assinatura”, viemos instalar sua TV a cabo – prosseguiu o moreno.
- Cla-claro, entrem por favor – disse Amanda, suas palavras saíram de uma vez.
Os dois entraram entreolhando-se e dando um sorriso, um ao outro.
- Amanda é você? – perguntou o branco.
- Sim, sou eu.
- Dona Amanda, vamos...
- Dona não, por favor, só Amanda.
- Ok, Amanda, vamos ter que colocar a antena daquele lado, - disse apontando pro lado direito da casa – posso ver onde fica sua televisão?
- Claro, me acompanhe.
Amanda caminhou até a sala com ele acompanhando-a, mostrou onde ficava o televisor, ele verificou o ponto de entrada da antena normal, que ficava atrás do rack,l onde tinha uma TV de 32”, com um vaso comprido de cada lado, abaixo havia um DVD com home theatcher. Na sala ainda havia um sofá branco quadrado de três lugares, que ficava de frente pra TV, um tapete de pele de carneiro espesso entre o rack e o sofá, quatro puffs nas laterais.
- Ok, vou usar essa saída, aí coloco um espelho com duas saídas – disse ele apontando.
- Nossa, esqueci do café – sobressaltou-se Amanda, lembrando da água que havia colocado no fogo.
Ele saiu para falar com o moreno, que já estava montando a antena.
- Felipe, colocando a antena desse lado, dá pra usar a saída da antena dela.
- Ok!
Amanda estava na cozinha fazendo o café, enquanto os dois estavam lá fora, montando a antena e conversando. Ela ouviu um cochichar com o outro “nossa, que delicia, hein, essa aí eu chupava todinha”, Amanda ao ouvir isso sentiu sua xoxota pulsar, ao tempo em que revoltou-se pela falta de ética profissional, mas seu tesão era maior, talvez pela irritação do comentário. Particularmente naquela manhã ela havia acordado com uma certa carência de sexo, um desejo louco de sentir alguém dentro dela, apertando-a, e quem sabe, até dando-lhe algumas palmadas, e ter aqueles dois homens só aflorava mais ainda esse desejo.
Havia dois deuses dentro de sua casa, porque não tentar se dar bem com algum deles? Essa idéia a excitou ainda mais, teria que ousar, se exibir, provocar, suas mãos começaram a suar, sentiu sua respiração e seus batimentos alterarem-se, afinal, nunca havia feito tal coisa, mas decidiu, era isso que faria.
Com vergonha, mas sendo ousada, foi até o quarto e retirou o robe, ficando apenas com o shortinho e a camiseta, seus seios estavam eriçados, deixando visíveis os bicos pontudos, talvez pela excitação da ousadia.
Preparou duas xícaras de café e foi servir aos técnicos, reparou que ao aparecer na porta, os dois devoraram-na com os olhos e entreolharam-se.
- Café, pra começar o dia?
- Hum, café é sempre bom pra começar – comentou um.
Ela os serviu e dirigiu-se pra dentro de casa, mas sentiu os dois olhando-a, desejando. Ao entrar, pôde ouvir o comentário “caralho, que gostosa”, sabia que estava funcionando, só não sabia como iria acontecer.
- Felipe, enquanto você sobe, vou colocando o cabo – disse o branco.
- Ok! – respondeu o moreno.
O rapaz branco adentrou na sala, carregando um rolo de cabo pra antena. Começou a desparafusar o espelho por onde passava o cabo da antena normal, enquanto ouvia Felipe parafusar a antena lá em cima.
- Espero que tenham gostado do café – disse Amanda sorridente.
- Estava uma delicia, igual... – calou-se subtamente.
- Igual à? – insistiu ela, sabendo qual seria a resposta.
- Ah, deixa pra lá.
- Fala.
- Melhor não, depois eu falo.
- Tá bom.
Amanda sabia que seria fácil de conquistá-lo, “esse já deu o sinal que eu precisava, mas preciso fazer acontecer”, pensou.
- Igor, já está conectado – gritou Felipe lá de cima.
- Igor? Bonito nome – aproveitou Amanda, agora sabendo o nome deles.
- Obrigado – disse Igor, com um olhar e um sorriso malicioso.
Enquanto Igor conectava os cabos no receptor e na TV, Amanda aproximou-se por trás, respirando bem próximo, ele percebeu sua aproximação, mas manteve-se profissional.
- Vocês instalam muitas antenas nos final de semana?
- Às vezes sim, mas tem dias que são poucas, como hoje – respondeu, sem virar-se.
- E você, já ficou com alguma cliente? – perguntou ela, quase sussurrando ao ouvido dele.
- Não, mas não recusaria se ela fosse assim como você – ousou em dizer.
- Então essa é sua chance.
Ela mal terminou de falar, ele virou-se beijando-a com veemência, arrancando-lhe o fôlego. Ela fora pega desprevenida, e apesar da vontade que aquele ato se concretizasse, não esperava tal reação, mas não hesitou após ser agarrada.
Sentiu aqueles braços fortes envolvendo-a, sem hesitar ela começou a passar a mão por todo o corpo de Igor, e sentiu que ele retribuía. Começou então a desabotoar o macacão dele, enquanto o beijava, e foi tirando-o, deixando ele com o macacão embolado no pé, somente de cueca, percebeu que ele era muito mais musculoso e definido do que imaginara à primeira vista.
Desceu suas mãos pelo peitoral com poucos pêlos de Igor, sentindo cada volume de músculo, pelo abdome sentindo os caroços, resultado do que chamamos de “tanquinho”, então passou a mão por cima da cueca boxer, sentindo o enorme volume, sua mão invadiu a cueca rapidamente, e ela pôde perceber a grossura daquele membro em sua mão, pulsando suas veia, sua mão não fechava, alisou-o por toda a sua extremidade, então baixou a cueca de Igor, fazendo aquele cacete saltar. Amanda ficou maravilhada, um membro branco, com muitas veias, uma glande rosada, grosso e com um comprimento de aproximadamente 18cm, seus pêlos púbicos eram quase imperceptíveis devido a estar muito bem aparados.
Amanda encheu a boca d´água e sua cabeça começou a fervilhar, queria chupá-lo, então foi descendo devagar, passando sua boca pelo pescoço, peito, abdome, ajoelhou-se e olhando aquele mastro bem próximo ao seu rosto, começou a alisá-lo, da base à glande e da glande à base, e num movimento rápido, abocanhou-o, seguindo com a cabeça os movimentos das mãos , tentava colocar o máximo que podia dentro da boca, mas logo sentia aquele cacete bater no fundo de sua garganta e ainda sobrava em sua mão. Chupava, às vezes lambia toda a extremidade, outras, lambia o saco dele e passava a língua por seu períneo, enquanto masturbava-o.
Igor segurava em seus cabelos, acompanhando o movimento que ela fazia, gemia, arrepiava-se, e tentava não contorcer-se, principalmente quando ela passava a língua em seu saco liso, sem pêlos. Sentia a cada instante que seu gozo estava a caminho, Amanda continuava frenética, chupando, lambendo, masturbando-o, sugando algumas vezes forte.
- Puta que pariu, vou gozar – gemeu Igor.
Amanda aumentou o ritmo das chupadas, queria sentir aquele jato de porra na sua boca, há muito tempo não bebia um leitinho quente, ainda mais pela manhã, que era seu horário preferido para transar.
Igor explodiu num intenso gozo, e Amanda engolia toda aquela porra que não cessava, quanto mais ela sugava, mais saía, ele em meio a grunhidos e gemidos ia ficando sem forças, suas pernas fraquejaram, ele sentou-se no sofá, seu membro continuava firme.
Amanda olhou-o, ele gemia gostoso, ela ainda o masturbava. Igor olhou para ela fascinado por tamanha habilidade, segurou em sua blusa e começou a tirá-la, Amanda levantou os braços para que a blusa saísse, ele segurou em sua nuca e puxou-a para cima, beijando-a com fulgor, e num movimento rápido, virou-se pra cima dela, seu membro não estava tão ereto, mas também não estava todo mole, ele começou a beijar seu pescoço, descendo para os seios, sua língua passeou com maestria pela aureola, em movimentos circulares, de um seio a outro, depois nos bicos, às vezes roçando os dentes, então começou a sugá-los. Amanda gemia loucamente, segurou na cabeça de Igor, apertando contra seu peito, ele sugava cada vez mais, enquanto que com uma das mãos, apalpava o outro seio, e com a outra mexia em seu grelinho, em movimentos circulares.
- Ai gostoso, assim eu vou gozar – gemia ela.
- Goza, gostosa, goza – disse ele, aumentando a fricção no clitóris e sugando ainda mais seu seio.
- Vou gozar, vou gozar, vou go... aaaaaaaaahhhhhh...
Amanda explodiu intensamente, sentiu seus lábios frios, seu abdome e suas pernas tremeram, sua respiração descompassada, seus batimentos acelerados, seus olhos revirando.
Igor desceu lentamente com os lábios, viajando pelo abdome, chegando à virilha totalmente lisa, percorreu a língua pela sua vulva, de um lado a outro, depois desceu por entre os grandes lábios e a coxa, descendo até o ânus, circulou com a língua o seu buraquinho, forçando algumas vezes com a ponta, penetrando alguns milímetros.
Amanda gemia, se contorcendo, com uma das mãos apertando os seios, com a outra puxava os cabelos, seus olhos reviravam, ela mordia os lábios, suas pernas teimavam em querer se fechar, enquanto Igor as abriam. Sentia todo o seu corpo em brasa, totalmente descompassados, sua respiração, seus batimentos, seus sentidos revoltos.
Igor tornou a subir, lambendo e chupando, passando pela entrada da vagina, enfiando a língua o máximo que conseguia, depois subindo por entre os pequenos lábios completamente irrigados, encontrando o clitóris inchado de tanta excitação, do tamanho de um dente de alho. Sua língua entre movimentos circulares e no sentido de ziguezague, alternando-se em chupadas, provocando-a, causando-lhe espasmos.
Ele encontrava-se ajoelhado no chão, as pernas de Amanda por sobre seus ombros, com uma mão ele abria os grandes lábios deixando à mostra seu grelo, com a outra ele a penetrava, com o dedo indicador e médio, um em sua vagina, outro em seu ânus, movimentando-se simultaneamente.
Amanda se contorcia, sentindo todo o seu corpo responder àqueles estímulos, era uma coisa totalmente louca, sua respiração entrava em conflito com seus batimentos, seus pensamentos eram como um nevoeiro, onde não se conseguia identificar nada, uma mistura, apesar dela tentar olhar para Igor, para deliciar-se com a cena, seus olhos teimavam em querer manter-se fechados, mordia os lábios que iam ficando frios, suas mãos frenéticas não sabiam onde parar, uma hora apertava os próprios seios, outra puxava seus cabelos, ou segurava a cabeça de Igor, outras ainda, chupava e lambia os próprios dedos, seus seios redondos e fartos estavam com os bicos duros, pontudos, gemia, grunhia, estava em êxtase total, sentia uma sensação sem igual que ia da barriga, passando pela sua vagina, períneo e ânus, era um tipo de vibração, sentia seu orgasmo se aproximando numa velocidade descomunal.
- Aii, vou goza, vou gozar.
Igor aumentou o ritmo das penetrações, socando com veemência os dedos no ânus e na vagina de Amanda, sua língua movia-se ainda mais frenética naquele grelinho eriçado.
- Aaaahhh, aaaahhh, puta que pariu, que delicia, chupa gostoso a minha buceta, seu cachorro – Amanda explodia intensamente – que boca gostosa do caralho.
Suas pernas tremiam, assim como sua boca fria, seus olhos não abriam, o corpo dava espasmos e arrepiava-se, sentia uma sensibilidade anormal, a cada toque daquela língua tão quente em seu clitóris, seu orgasmo foi numa intensidade jamais sentida, suas forças iam esvaindo-se, a sensação era que perderia a consciência a qualquer segundo.
Igor que tinha cessado os movimentos, mas que continuava com os dedos enfiados em Amanda, sentia a vibração de sua vagina e o pulsar do seu ânus, mordiscando-lhe os dedos, com a boca percorreu da sua vulva até sua boca, passando pela sua barriga, seios, pescoço e queixo, beijou-a com voracidade, despertando e acendendo-a novamente, Amanda respondia aos seus beijos, afagando seus cabelos, ainda gemia, sentindo seu sexo pulsar, e sentindo com precisão, cada milímetro dos dedos de Igor sendo retirados de dentro dela.
Igor com seu membro completamente rijo, foi girando aos poucos sem desgrudar seus lábios dos lábios de Amanda, puxando-a para cima de si, ficou com o corpo meio que inclinado no sofá, deixando com que ela ficasse sentada em seu colo. Amanda que estava com os joelhos no sofá, segurou aquele cacete, posicionando-o na entrada de sua vagina, deixando-o escorregar pra dentro, sentindo aquela glande passar pela entrada de sua vagina e escorregar pelas suas paredes vaginais, que estavam com suas terminações nervosas irrigadas e sensíveis, sentia cada centímetro daquele cacete penetrar-lhe, um fogo lhe subia pela espinha, quando sentou por completo, alojando todo aquele mastro, começou a rebolar devagar.
Igor contemplava os movimentos daquela loira de cabelos ondulados até o meio das costas, de pele clara, olhos azuis, sobrancelhas finas, nariz afilado, lábios bem desenhados, sendo o superior fino e o inferior mais carnudo com uma pequena saliência no meio, com seus 1,63cm aproximadamente, carregando no seu corpo escultural seios redondos e firmes, coxas bem torneadas, bumbum redondinho e empinado num quadril de 102cm.
Amanda fazia um movimento cadenciado, sentindo todo aquele cacete preenchê-la, escorregando com seus movimentos, que iam aumentando aos poucos, às vezes subindo e descendo, outras, rebolando, outras ainda, esfregando-se, sentindo sua vulva arrastar em Igor. A sensação do arrastar do seu clitóris dava a sensação que iria gozar a qualquer momento, ela tinha uma grande facilidade de gozar, mas não acreditava que já gozaria de novo, em tão pouco tempo.
Igor segurava no seu bumbum, ajudando-a a movimentar-se, às vezes dava umas palmadas com as pontas dos dedos que estalavam, causando uma certa ardência gostosa e excitante, aumentando ainda mais o seu tesão. Com a boca, ora ele a beijava, ora chupava seus seios, sugando aquele bico rosado, ou apenas fazendo movimentos circulares com a língua.
Amanda rebolava cada vez mais, sentindo seu orgasmo aproximando-se, sua respiração ficava cada vez mais intensa, seus gemidos ficando mais altos, nem lembrava que havia outra pessoa lá fora, sentiu que iria explodir.
- Ai, vou gozar, vou gozar – gritou.
Sentiu um dedo de Igor invadindo seu cuzinho, seu tesão aumentou mais ainda, um tapa ardeu em sua bunda, ela cravou as unhas no peito dele, e não se contendo, explodiu intensamente, suas unhas cravadas apertavam e afundavam cada vez mais nos peitos de Igor, seus lábios gelados tremiam, seu corpo todo arrepiava-se, até os cabelos de sua cabeça ela sentia arrepiando-se, sua vagina mordiscava aquele cacete de um modo que parecia mais um “mamar”, seu cuzinho pulsava no dedo de Igor, seus batimentos totalmente descompassados, seus olhos revirando, na cabeça um zumbido, todos os seus sentidos trabalhavam ao mesmo tempo exponencialmente, um frenesi total.
Aos poucos o seu corpo foi relaxando, seus movimentos cessando, ela foi deitando sobre Igor, que continuava a movimentar-se devagar, ainda sentindo o seu corpo vibrar, colocou a cabeça no ombro dele. Ele acariciava suas costas, mas sem deixar de movimentar-se, ouvindo o gemido baixo e a respiração dela ao ouvido.
- Nossa, como você é gostoso, nunca tinha gozado tão forte assim – sussurrou ela.
- Você que é gostosa, uma delicia ver você gozando desse jeito.
Cada palavra dele a deixava com mais tesão, parecia que toda a energia que outrora cessara, retornava com rapidez, e ela começava a movimentar-se também, rebolando vagarosamente. Beijou-o sentindo os lábios quentes de Igor e seu fogo veio como um vulcão entrando em erupção, olhou nos olhos de Igor, que a olhava com ternura, percebeu que havia uma sombra vindo da porta, e com uma olhada de canto, viu que era Felipe que observava os dois, mas fingiu que não o notara.
Sem saber o que fazer exatamente, mas sentindo um grande tesão por saber que tinha alguém assistindo o que ela estava fazendo, começou a rebolar com mais sensualidade, insinuando-se mais ainda, mas sem olhar pra trás. Era estranho, pois ela nunca havia praticado exibicionismo e nem imaginava algum dia fazê-lo, mas aquela situação era gostosa, não conseguia definir com exatidão o que acontecia, só sabia que seu sex appeal aumentava cada vez mais.
Tê-lo como voyeur e ser uma verdadeira exibicionista, contorcendo-se, deixando seus movimentos mais sensuais e suas curvas mais salientes era extrema e incomparavelmente excitante.
Olhou novamente com o canto do olho e notou que Felipe estava completamente nu aproximando-se, seu membro completamente ereto, a mão dele tocou suas costas, sentiu um frio na barriga com uma mistura de excitação, sua cabeça rodopiou em pensamentos diversos que se embaralhavam, nunca tinha transado com dois homens, nem sabia como poderia ser, não sabia se parava ou continuava, um medo tomava conta dela, assim como sua excitação aumentava, e nessa fração de segundos onde pensava isso tudo e não pensava em nada devido ao embaralhamento de pensamentos, entregou-se.
Olhou para Felipe, rapidamente admirou aquele corpo moreno, segurou o cacete dele e notara que era mais grosso e maior do que o de Igor, devia ter uns 20 ou 22cm, inclinou o corpo pro lado, Felipe subiu no sofá, ficando sentado no encosto, Amanda começou a chupá-lo, era difícil colocá-lo na boca por causa da grossura, mas ainda assim conseguia. Masturbava-o, acariciava, ora descia com a boca por todo o corpo parando no saco dele, onde chupava as bolas, arrancando gemido de Felipe.
Amanda movimentava-se o máximo que conseguia com as mãos e a boca no membro de Felipe, enquanto rebolava sobre o cacete de Igor.
Igor também movimentava-se, penetrando-a com veemência, segurando em sua bunda, dando alguns tapas estalados, arrancando grunhidos de Amanda que estava com o cacete de Felipe em sua boca.
Felipe segurava nos cabelos de Amanda, começou a segurar com um pouco de força, acompanhando o movimento da cabeça dela. Amanda entendeu o recado e começou a sugar com mais força e a masturbá-lo com mais veemência.
- Puta que pariu – grunhiu Felipe, entre os dentes.
Jorrou um jato de porra denso na boca de Amanda, que não parava de sugar, deliciava-se com aquele cacete pulsando em suas mãos e aquela glande enorme vibrando em sua boca, apesar da quantidade de esperma, Amanda não deixou escorrer nenhuma gota, e não parou de chupá-lo.
Felipe arrepiava-se por inteiro, e a cada sugar de Amanda parecia que sua vitalidade estava indo pela sua garganta abaixo. Mas ela não parou de chupá-lo e aquele membro continuava rijo.
Amanda vivia um momento surreal. Certo que fantasiara algumas vezes em como seria estar com dois homens, se conseguiria dar conta dos dois, o que faria, mas nunca teve coragem ou oportunidade de fazer isso, e nem cogitara a hipótese disso acontecer, foi apenas um pensamento naqueles momentos de tesão. Já tinha visto isso em filmes pornôs e sempre achou muito agressivo, apesar de sentir um certo tesão, talvez por ser uma cena de dominação total, ou de deleite para uma mulher que queria sentir-se completamente saciada diante da idéia de ter dois homens apenas pra si, matando-a de prazer, e ela indo ao seu limite.
Ela não perderia essa chance, tinha consciência que algumas oportunidades que a vida te dá não acontecem duas vezes, e que a vida tinha que ser vivida e sentida com total intensidade. Sempre foi uma pessoa que soube aproveitar as oportunidades quando mais jovem, mas se tornara muito racional, talvez pela maturidade adquirida com o passar dos anos, agora com seus 29 anos perdia muitas oportunidades. Assim como o passar dos anos nos traz maturidade, ele nos traz muitos medos também, coisas que faríamos sem pensar quando éramos jovens, agora não fazemos mais por algum medo. Amanda não queria sentir medo, não hoje, não naquele momento.
Amanda sentia que seu orgasmo se apressava, aquela situação era extremamente excitante, ela não queria pensar, apenas viver aquilo. Sentia sua vagina pulsar indicando sua explosão aproximando-se, arrepiava-se, sua boca começava a tremer, seus olhos já pesavam não permanecendo abertos, seu clitóris ficando cada vez mais ereto e vibrante, sua vagina pulsando cada vez mais, sua mão já não tinha mais a coordenação correta na masturbação. Explodiu numa intensidade inimaginável, sentindo todo o seu corpo vibrar, seus sentidos embaralhavam-se, um total estado de frenesi. Abocanhou o membro de Felipe, tentando sugá-lo, quando na verdade só evitava seus gritos de prazer, gemendo alto, sufocando-se. Seu estado de prazer aumentara ainda mais quando sentiu o dedo de Felipe, que se inclinara, penetrar seu ânus abruptamente. Novamente gozou, sugava o tanto que conseguia o cacete de Felipe, enquanto sentia Igor preenchê-la, socando com força em sua buceta. Os orgasmos não se findavam, um atrás do outro, jamais experimentara orgasmo múltiplo, não fazia idéia de como era gostoso, e ao contrário do que acontece quando se tem um orgasmo intenso, seu corpo enchia-se cada vez mais de energia, seu tesão aumentava exponencialmente, queria mais e mais. Seus movimentos continuavam frenéticos, mas queria sentir Felipe dentro dela, levantou-se como que de um salto.
- Quero você – sussurrou para Felipe.
Felipe desceu do encosto do sofá, sentando-se ao lado de Igor. Amanda veio por cima, ficando na mesma posição que estava com Igor. Sentiu aquele mastro entrar com dificuldade apesar da sua excessiva lubrificação, aquele enorme membro parecia rasgar-lhe. Amanda descia devagar sentindo um certo incomodo pelo aperto que era colocar aquele caralho pra dentro, ao tempo em que sua excitação aumentava mais ainda. Quando sentou por completo, sentindo todo aquele mastro preenchê-la, sentindo-o empurrar o fundo do seu útero, parou, ficou imóvel, olhando para Felipe nos olhos, então beijou-o com veemência, como se aquele fosse seu ultimo beijo em vida, Felipe retribuía. Aos poucos ela foi começando a rebolar, devagar, sentindo que sua vagina já começara a se adaptar àquele mastro. Sem parar de beijá-lo, começava a rebolar com maior movimento, sua vagina já havia se adaptado, apesar de Amanda sentir que aquele membro deslizava no seu aperto, em seu abraço vaginal, mas sem incomodá-la. Ela gemia abafado.
Amanda jamais tinha sido invadida por tamanho pênis, sentia com exatidão aquela glande empurrar seu útero e não era somente encostando, havia uma pressão, algo que chegaria a incomodar senão fosse pelo tesão que ela sentia. Começou então a subir e descer lentamente, sentindo que aquele membro quase saía, pois ele chegava a ficar quase que ereta sobre os joelhos e voltava a sentar-se.
Ela segurava no pescoço de Felipe, entregue totalmente àquelas sensações, subia e descia com velocidade num ritmo frenético, suas sensações e sentidos absortos num completo estado de frenesi, sentia as mãos de Felipe apertando sua bunda, empurrando, fazendo pressão na força da penetração. Amanda agora que não estava mais beijando-o, gemia alto, quase gritando, enquanto que Felipe engolia seus seios.
Amanda cavalgava cada vez mais rápido e com mais pressão, como uma verdadeira Amazona, seus gemidos tornavam-se gritos, seus sentidos eram um frenesi completo, sua cabeça rodopiava, sua respiração ficava mais intensa, uma sensação inexplicável percorria de sua barriga à suas pernas, sua vagina já começava a pulsar, seu clitóris ficando cada vez mais ereto e sensível, sentia-o roçar em Felipe, seu orgasmo se aproximando rapidamente, seus olhos começaram a revirar, seus lábios já gelados, começavam a tremer. Sua respiração cessou, ela apertou o rosto de Felipe contra seus seios, ainda prendendo a respiração, seu rosto ficando vermelho, suas veias inchando, explodiu numa intensidade extraordinária, seu clitóris sensível, sentia uma pulsação passando pelo clitóris e períneo até o ânus, buscou oxigênio, enchendo os pulmões. Desabou sobre Felipe, completamente extasiada, deixando aquele membro duro dentro dela, mas sem fazer movimentos, apenas sentindo sua vagina vibrar, como se estivesse mamando aquele cacete, sentindo alguns espasmos.
Sobre Felipe, recostada com a cabeça em seu ombro, sentiu algo quente e úmido escorregar em seu ânus, no susto tentou levantar-se, mas Felipe a segurou, Amanda olhou de canto e viu Igor com o rosto enfiado em sua bunda, então soube que a língua dele molhava seu buraquinho e tentava algumas vezes penetrá-la.
No mesmo instante sentiu Felipe começar a movimentar-se devagar e lentamente. Nem havia cessado suas sensações, e como um foguete que alcança o céu em segundos, essas sensações voltaram à tona. Parecia que aquele movimento misturado com a língua de Igor inflamava seu corpo e seus sentidos como um incêndio de grandes proporções ou uma tempestade incontrolável, uma verdadeira tormenta.
Igor segurou em sua bunda, abrindo-a, Amanda sabia que ele tentaria penetrá-la, só havia feito anal três vezes e apesar de ter gostado da experiência e ter vontade de repeti-las mas vezes, não achava que conseguiria agüentar aqueles dois cacetes de uma só vez, tentou empurrar Igor, mas ele segurou seu braço contra suas costas, torcendo-o. Felipe segurou em sua bunda, abrindo-a para que Igor conduzisse seu membro àquele buraquinho.
- Não, vai doer – choramingou Amanda.
- Cala a boca safada, você queria rôla e é isso que você vai ter – disse Igor.
Apesar do medo da dor, Amanda sentia um tesão imensurável, não sabendo se era por estar com aqueles dois homens desejados com certeza por várias mulheres, se era por estar tendo sua primeira experiência de dupla penetração, ou simplesmente, se era por estar totalmente dominada, com certa brutalidade, pelos dois, sem chance de sair da posição que se encontrava.
Igor por outro lado, sentia um enorme tesão por estar dominando aquela mulher, assim como todo homem gosta de pegar com força numa mulher quando ela diz não, querendo dizer sim. Quando há o famoso jogo de gato e rato. Tinha consciência que não faria daquela dominação um estupro, afinal, todos eles queriam apenas prazer, mas interpretaria com certeza aquele homem que quer a qualquer custo.
Amanda sentiu a pressão que o pau de Igor fazia ao tentar penetrá-la, e sabia que devia relaxar para que seu esfíncter pudesse dilatar mais facilmente, como das outras vezes que experimentara o sexo anal. Apesar da dificuldade, sentiu a glande irrompê-la e começar a deslizar ao seu interior vagarosamente, com calma e delicadeza, depois que a glande entrou, o corpo daquele cacete deslizou suavemente até chegar à sua base.
Igor a penetrava com calma, sem fazer movimentos bruscos, parando em alguns momentos para que ela relaxasse e aceitasse com mais tranqüilidade aquela penetração.
- Aaiiii, tá me rasgando toda – gemeu Amanda, em meio ao imenso tesão que sentia naquele momento.
Ela sentia um pouco de dor, e Igor parecia entender o desconforto dela, então começou a recuar bem devagar.
- Não tira – disse ela.
Igor então começou a movimentar-se bem lentamente, naquele vai e vem, deixando que ela acostumasse com seu membro. Aos poucos sua dor dava total lugar ao prazer. Os dois penetravam-na simultaneamente, fazendo-a gritar, ela já começava a rebolar, sentia o pau de Felipe e Igor quase sair de seus buracos pra logo em seguida estocá-la com vontade e ela novamente soltar seus urros, e sentir que aqueles dois cacetes se encontravam lá dentro, separados por uma simples e fina parede. Igor já largara seu braço, segurando agora em sua cintura, dando mais pressão às suas penetrações. Ela com a bunda empinada, segurava-se no encosto do sofá, deixando os seios ao alcance da boca e mãos de Felipe.
- Puta que pariu, vocês vão me matar desse jeito – disse em meio aos gemidos, urros e gritos.
E como um comunicado feito aos dois, eles começaram a penetrá-la com mais veemência sabendo que ela gozaria a qualquer instante.
Ela gritava mais ainda, um arrepio surgiu na sua coluna e alastrou-se pelo corpo todo, desde os fios de cabelos até seu dedo do pé, deixando seus pêlos eriçados, um zumbido percorreu-lhe a cabeça fazendo com que ela esquecesse até sua própria identidade, suas pernas começavam a fraquejar, a sensação que corria dos seios à barriga e ligeiramente da barriga à sua vagina anunciava que o orgasmo estava chegando, mas havia uma sensação diferente de quando era um orgasmo clitoriano, era mais intenso, mais perceptível. Já sentia seu clitóris e vagina vibrar, seu ânus pulsava, piscando sem parar. Eles penetravam-na com voracidade, enquanto ela mexia-se e rebolava com fulgor. Amanda explodiu no mais intenso orgasmo, tudo girava, seus lábio gélidos tremiam, seu clitóris sensível e rijo, sua vagina vibrando por todo o seu interior, com suas terminações mais sensíveis e irrigadas que qualquer outro momento, seu ânus pulsando, mordiscando aquele cacete, sua respiração cessou, seus olhos cerrados, sendo impossível abri-los, tentava respirar, mas não conseguia, aquelas sensações tão intensas não deixavam. Não eram sensações apenas de um orgasmo clitoriano, vaginal ou anal, parecia mais que eram todos os tipos de orgasmos juntos, todas as sensações, todos os sentidos, tudo se embaralhava, misturando num total frenesi. Seus sentidos ficando mais aguçados. Conseguia sentir com exata precisão o cacete de Felipe deslizando pelas suas paredes vaginais, entrando e saindo, roçando em seu ponto G, aquela pequena saliência enrugada embaixo do osso púbico na parte frontal interna de sua vagina, e também o cacete de Igor deslizando em seu ânus, passando por todas as terminações nervosas que existem na entrada. Quando já não agüentava mais ficar sem ar, puxou forte o oxigênio aos pulmões, fazendo com que sua cabeça rodasse mais ainda por causa da quantidade de ar.
Desabou sobre Felipe, todos ofegantes, seus corpos suados, escorrendo, seus movimentos pararam, mas continuavam encaixados. Amanda com a cabeça ao lado da de Felipe, começaram a beijar-se. Igor ainda encaixado e ereto, apenas observava. Alguns instantes se passaram, aquele beijo tão cheio de desejo e sensualidade ia se findando quando Amanda sentiu o corpo de Igor debruçar-se sobre ela. Ficou ali, espremida entre aqueles dois homens que estavam dentro dela.
Igor segurou no braço de Felipe, e colocou-o em suas costas.
- Segure forte – disse a Felipe.
Depois segurou nas costas de Felipe, deixando Amanda mais espremida ainda entre eles. Puxou Felipe, deixando-o de pé sem deixar vacilar suas penetrações, seus movimentos foram sincronizados, começaram a penetrá-la novamente, agora Felipe segurava na bunda de Amanda, subindo e descendo-a, para dar movimento aos seus cacetes, ela com os braços em volta do pescoço dele, gemia cada vez mais, beijava-o e grunhia.
- Puta que pariu – grunhiu ela – que gostoso.
Então ele giraram e mais uma vez, um segurou no outro, e Igor foi baixando devagar até conseguir ficar semi deitado no sofá, então soltaram-se. Amanda agora ficara deitada sobre Igor, que com as mãos conseguia segurar em seus seios, apertando-os, massageando, brincando com os bicos, Felipe ficara em pé, segurando nas pernas abertas de Amanda.
Igor movimentava-se devagar devido à posição, enquanto Felipe conseguia estocá-la com força.
- Aiii, aaiii – gritava Amanda.
Amanda com o rosto ao lado de Igor, virou-se pra ele e começou a beijá-lo com desejo, entre gemidos.
Aqueles dois membros preenchiam e rasgavam-na, seu corpo cansado de tanto gozo, mas seus sentidos e sensações pediam mais e mais.
- Quero sentir a porra de vocês jorrando dentro de mim – gemeu ela – quero sua porra quentinha no meu cuzinho – disse olhando Igor – e a sua também na minha bucetinha – dirigiu-se a Felipe.
Os dois começaram a penetrá-la com mais voracidade, Amanda gritava, sentia seus sexos sendo rasgados, aqueles dois paus pareciam encontrar-se lá dentro. Igor apertava seus seios, Felipe segurava em suas coxas, deixando ela arreganhada para ele.
Amanda se sentia sendo rasgada, havia dor e agressão naquilo, mas havia muito mais prazer, e o que era pra ser uma tortura tornava-se a coisa mais deliciosa que ela já experimentara na vida. Era difícil explicar como a dor podia transformar-se em prazer, mas devia ser algo do tipo de quando há tapas e arranhões na hora do sexo, uma dor que só faz aumentar o tesão, que só coloca mais fogo no sexo.
Tudo girava, Amanda gritava, aqueles dois paus entravam e saiam com violência, com brutalidade, batendo forte lá no fundo, seus olhos reviravam, era uma violência sensacional, que fazia aflorar sensações indescritíveis, seu corpo todo inflamava cada vez mais, toda aquela fricção parecia que esquentava todo o seu ser, sua vagina já começava a pulsar, seu ânus piscando, as sensações que antecedem o orgasmo já percorriam sua barriga, aquela sensação na epiglote de nó na garganta quando se está com muito tesão já se fazia presente, os bicos dos seus seis duros que chegavam a doer.
Pela respiração de Igor e Felipe, Amanda pode perceber que eles estavam à beira do orgasmo assim como ela. Alem da respiração eles começavam a apertá-la mais ainda, sinais típicos de quem se aproxima do orgasmo, quando não reparam exatamente o quanto de força estão colocando.
- Gozem comigo, quero sentir esses cacetes gostosos pulsando dentro de mim – grunhiu ela.
Eles estocavam-na com veemência. Igor respirava forte, fazia Amanda deslizar em cima do seu corpo suado devido ao contato dos dois, Felipe já arrepiava-se, suas pernas já fraquejavam.
- Vamos, gozem, gozem – gritou Amanda.
Amanda estava em uma posição parecida com a “união do caranguejo”, com a diferença que suas pernas estavam erguidas, com Felipe segurando-as, o movimento era feito com a força de seus braços, por Igor que com as mãos, empurrava-a para dar ritmo às estocadas e por Felipe que segurando em suas coxas dava maior movimento. Seus membros entravam por completo, eram penetrações de grandes profundidades.
Amanda já sentia aqueles dois mastros vibrando, anunciando o que ela tanto queria, sua excitação às alturas respondeu da mesma forma, e na mistura de pulsações, vibrações, espasmos daqueles cacetes, da sua vagina e de seu ânus, eles explodiram todos ao mesmo tempo, seus corpos arrepiando-se, as gotas de suor que escorriam pareciam ter esfriado naquele corpo quente, causando arrepios e tremores, suas respirações intensas, seus batimentos acelerados.
Amanda sentia com exatidão os cacetes de Felipe e Igor vibrando em sua vagina e em seu ânus, respectivamente, jorrando com intensidade muita porra. Igor sentia aquele cuzinho pulsando, mordendo seu cacete, apertando-o. Felipe sentia aquela buceta mamar o seu cacete como no pompoarismo a cada vez que ela vibrava. Eles apertando-se, uns aos outros.
Uma intensidade ainda maior, o gosto daquele orgasmo era diferente, talvez por ter acontecido pra todos no mesmo momento, aquela vibração geral, toda aquela sintonia. Seus corpos já exauridos, Amanda desabou, deitando em cima de Igor, Felipe soltou as pernas dela e se segurou no encosto do sofá, ficando inclinado sobre ela.
Os três ficaram parados, mas encaixados, de olhos fechados, apenas sentindo seus batimentos, suas respirações e as gotas de suor que escorriam em seus corpos trazendo uma sensação gostosa.
Felipe então inclinou-se mais e a beijou com intensidade, Amanda retribuiu, abraçando-o, acariciando suas costas. Foi um beijo longo, com muito desejo, então ele a olhos nos olhos, deu um sorriso e saiu, desencaixando-se dela, indo pra varanda onde tinha deixado as suas roupas. Amanda suspirou olhando aquele deus saindo pela porta, mas logo foi surpreendida por Igor que a abraçou forte, segurando em seu rosto e virando-o pra ele, que também a beijou com intensidade, arrancando-lhe o fôlego, pararam e dessa vez foi a hora dela olhá-lo nos olhos, dar um sorriso e desencaixar-se dele, levantando e olhando-o uma ultima vez, admirando todo ele, então dirigiu-se ao banheiro.
Felipe estava praticamente todo vestido, Igor começou a se vestir, os dois não trocaram palavras, mas falavam um com o outro através do sorriso e do olhar, como quem diziam “cara, tu acredita nisso que fizemos agora?” ao que o outro respondia que sim. Ouviam o barulho do chuveiro, terminaram os últimos ajustes na conexão.
Amanda saiu do banheiro e foi ao quarto, onde passou creme, perfume e colocou um vestidinho solto, voltou à sala e encontrou Felipe e Igor na porta com uma prancheta na mão.
- Então, tenho que assinar algo? – perguntou Amanda.
Seu ar jovial, sua pele iluminada de quem acaba de ter algum tempo de sexo estava estampado nela.
- Sim, só a sua assinatura nessas duas vias do seu contrato – responderam.
Ela assinou as duas folhas, e ficou com uma, eles informaram que todos os canais do pacote estavam funcionando em perfeitas condições e se houvesse algum problema na transmissão ela poderia ligar pra eles para que pudessem fazer os ajustes necessários.
- Obrigada.
Igor se aproximou rapidamente dela, puxando-a pra junto dele, deu-lhe um beijo mais intenso que qualquer outro que havia dado, depois virou as costas, dirigindo-se ao portão. Amanda sem palavras e atônita apenas olhava-o sair, quando sentiu ser pega com firmeza novamente, era Felipe que grudava em sua boca também com fulgor, arrancando-lhe o fôlego e saindo logo em seguida.
Amanda foi até o portão para acompanhá-los.
- Foi um prazer instalar sua antena. – disse Felipe antes de entrar no carro.
- Qualquer problema pode ligar que consertamos, nossos telefones estão no rodapé do seu contrato – disse Igor.
- Pode deixar que ligo sim, e obrigada mais uma vez, adorei o trabalho de vocês – disse sorrindo.
O carro começou a andar, ela ainda no portão vendo-os se afastar, sorrisos estavam no rosto de todos, então eles desapareceram na curva da esquina.
Amanda se sentiu realizada, era a melhor sensação que ela sentira, pelo menos em muitos anos. Não lembrava de se sentir assim tão livre. Olhou para o contrato e viu os celulares dos dois anotados, sorriu.
“Ah, com certeza ligarei pra eles”, pensou...
Os dois se olharam e riram.
- Será que ela liga? – perguntou Felipe.
- Não sei, pode ser que ligue pra nós dois de novo, ou ligue separadamente – sorriu Igor – só sei que essa antena valeu à pena montar.
- E melhor que montar essa antena, foi estabelecer a conexão dela – gargalhou Felipe.
Se Amanda ligou ou não, bom essa já é outra história...
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