Foi tudo muito rápido. Eu a encontrei quase que imediatamente. Não podia pagar muito, mas ela parecia satisfeita por seja lá qual razão. Dani se mostrava feliz em trabalhar por pouco, e eu estava mais feliz ainda por pagá-la aquilo, mais os benefícios, que ainda seriam acertados. Essa história tem início com ela entrando pela porta do meu escritório, mas por ora vocês tem que entender algumas coisas antes que eu continue.
Dani era mais velha, é claro. Um pouco mais velha. Sou um cara precoce. Sempre a frente da minha idade, comecei minha própria empresa com 22 anos. Tinha acabado de sair da faculdade. Sabia mesmo antes de me formar o que eu queria fazer e como eu o faria. Não tive problemas em definir o que eu iria construir na minha vida.
Ela veio a mim, apareceu querendo um emprego que eu não pude negar, ela sabia fazer de tudo, queria ser minha secretária. Era alta, um pouco mais baixa que eu apenas, seus olhos eram incrivelmente lindos. Eu tinha que contratá-la.
No começo tudo correu normalmente, nunca tive porquê reclamar do trabalho da Daniela. Era uma funcionária exemplar. Á medida que ela ia se sentindo mais confortável na empresa, a gente ia ganhando mais intimidade e brincadeiras iam surgindo naturalmente. Ela dizia sentir ciúmes sempre que eu saía pra noite e eu fazia o mesmo. Até que em uma manhã de terça como qualquer outra, ela entrou no escritório. Logo percebi a saia mais curta que o normal, mostrando metade daquele lindo par de coxas. Tentei ao máximo não encarar aquelas pernas, mas não acho que tenha conseguido evitar.
"Bom dia, Márcio" - ela disse enquanto acertava o exuberante cabelo castanho em um coque.
"Bom dia, Dani.. Animada pra mais um dia de trabalho?" - Meu rosto ia ficando vermelho, à medida que eu percebia que não conseguia desviar o olhar daquelas coxas construídas arduamente na academia.
"Estou bem... Quer dizer, mais ou menos. Briguei com o Carlos de novo."
Carlos era um rolo antigo da Dani, um cara que cismava em maltratá-la e manter sua auto estima lá embaixo sempre que possível.
"Quando você vai criar juízo e largar esse cara, menina?" - falei com sinceridade, me importava com a Dani.
"Não consigo nada melhor, Márcio.. Não sei o que fazer" - Ela se sentou no chão, escorada na parede, quebrando qualquer protocolo da empresa.. A ponta da sua calcinha branca podia ser vista.
"Você sabe que isso não é verdade, meu bem.." - Eu a consolava enquanto meu pau ia se mexendo por debaixo da cueca como se tivesse vida própria.
"Para com isso, márcio.. Os homens só querem brincar comigo e você sabe disso" - Uma lágrima escorreu por seus olhos enquanto ela dizia isso.
Me levantei e me sentei ao seu lado. Ela deitou a cabeça no meu ombro, mas logo me levantei pra fechar o escritório, uma cena daquela não podia ser vista por outro funcionário. Voltei pro seu lado e ela me abraçou enquanto chorava de mansinho.
"Olha pra mim, Dani" - Ela então levantou a cabeça e me encarou com aquele doce par de olhos cor de mel, sua respiração ofegante a centímetros da minha, mais cadenciada. - "Você é uma mulher e tanto, não precisa se contentar com pouco"
"obrigada, Márcio.. de verdade. Você é um homem bom." - Ela me abraçou forte e eu pude sentir seu peito macio por sob a camisa de botões, seus mamilos estavam durinhos, ela estava sem soutien.
"Dani.."
"O que foi?" - ela me encarava, enquanto minha mão se arrastava por sua perna
A segurei pelos cabelos e a beijei intensamente, ela respondeu de imediato se deitando no chão e me puxando por cima dela. Um beijo incendiado, cheio de desejo. Ela logo desfez seu penteado, enquanto eu segurava suas mãos acima de sua cabeça e atacava seu pescoço, sentindo cada pedacinho da pele dela arrepiar.
Ela conseguiu desvencilhar uma das mãos e, sem parar de me beijar, a levou pra minha calça, apertando e massageando com firmeza o volume do meu pau. A cada gemidinho seu, minha rola pulsava mais forte na mão dela e eu sentia seus dedos se esforçando pra abrir o zíper de minha calça. Suas unhas, sempre bem feitas, passando pelo elástico da cueca e alcançando a cabeça do meu mastro, duro, babando, cheio de veias.
"Que pau, Márcio.. Que p.."
Ainda segurando seu cabelo, dei um pulo, fiquei de pé e interrompi sua fala. Com a mão livre tirei minha rola pra fora das calças, ainda pelo buraco do zíper, e enchi a boca dela com tudo que ela queria. Como ela chupava bem. Ajoelhada no chão, com a cabeça dominada pelas minhas mãos ela me lambia como se sua vida dependesse disso. Suas mãos, ágeis, tiravam meu cinto e abaixavam minha calça e cueca. Agora ela estava mais à vontade, massageando minhas bolas e me chupando deliciosamente.
"Chupa, dani! me lambe, delícia!"
"shhhhhhhh" - ela fez com o dedinho na boca
Joguei ela na parede com força, sentada no chão, com aquela carinha de menina malvada. Fui pra cima, arrancando sua camisa sem me preocupar com os botões. Que seios eram aqueles, branquinhos e redondos, como se tivessem sido feitos para aquele momento, para que eu pudesse chupá-los enquanto ela me batia uma punheta deliciosa. O biquinho rosinha, durinho por debaixo da minha língua. E meu pau na sua mão, que deslizava loucamente pra baixo e pra cima.
Com nós dois no chão, eu puxei as pernas dela pra cima e enfiei minha cabeça por debaixo de sua saia, mordendo aquela calcinha já transparente de tão molhada.. ela gemia e eu ia enfiando minha língua pelos cantos, até que de uma vez só arranquei a calcinha com a boca e puxei sua cintura contra meu rosto, enfiando a cara naquela bucetinha deliciosa. Seu mel escorria na minha língua, que ia de cima pra baixo, trabalhando o clitóris e o períneo.. ela se contorcia e tentava segurar meus cabelos. Me lambuzava naquela xoxota deliciosa, enquanto seus gemidos ficavam cada vez mais altos e sua respiração descompassada. Suas pernas se fechavam por trás da minha cabeça, em um movimento agressivo.. Ela tinha gozado.
"Gostoso!" - ela ainda disse isso antes de me soltar de suas pernas, ficar de pé e descer a própria saia.
Estávamos frente a frente, nus. Cada um pertencendo ao outro. Meu pau ainda latejava, e eu percebia que ela o encarava, com cara de desejo, de menina que ainda não terminou o doce. Ela foi andando até a mesa do escritório, se curvou e se apoiou no móvel, de costas pra mim.
"Vem, marcinho.." - ela sussurrou enquanto abria as pernas bem devagarzinho..
Sua buceta estava tão babadinha, que só precisou esfregar minha mão ali pra lubrificar seu cuzinho. Ela abaixou a cabeça, submissa, esperando meu pau. Arrastei meu pau por entre suas pernas, e ela gemia e se arrepiava. Ia se abrindo cada vez mais, ansiosa pra ter a bundinha arrombada. Enfiei só a cabeça primeiramente, e ela gemeu mais alto. Fazia meu pau latejar, pra que ela sentisse tudo que estava pra entrar e ela passou a apertar a mesa com mais força. Enfiei mais um pouquinho e tirei, ela já estava tremendo de vontade. Segurei seus cabelos, puxei sua cabeça pro alto e meti, enfiei meu pau inteiro naquele cu gostoso. Ela sentiu tudo e gritou, sem se preocupar se alguem pudesse ter ouvido.
"Vai, márcio, vai!"
Metia descontroladamente naquele rabo branquinho e ela gemendo cada vez mais, se contorcendo.
"Mete, filho da puta! Mete forte!! Come meu cuzinho gostoso!!"
Seu corpo já começava a amolecer, quando eu tirei meu pau de dentro daquela bunda apetitosa , puxei ela pro chão, segurei no meu pau e gozei no seu rostinho... ela abria a boca, e a enchia de sêmen. Chupava meu pau, querendo mais da minha porra.
Ela ainda no chão, voltou a bater uma punheta pra mim.. Meu pau queria mais, eu queria mais. e ela estava doida pra me dar o que eu quisesse
"sobe nessa mesa, vadia!"
Ela se sentou na mesa, com as pernas abertas.. aquela xota depiladinha e rosada. Eu a olhei de cima a baixo, uma deusa. Cabelos castanhos, desgrenhados até quase nos seios, branquinhos e macios. Carinha de safada, bucetinha molhada.
Meu pau foi de uma vez só e ela segurou minhas costas, suas unhas se cravando em mim, enquanto eu socava minha rola nela. e ela gemia gostoso, falava bobagens no meu ouvido enquanto eu metia mais forte ainda. Era tudo que ela queria. Eu a segurava pela bunda, meu dedo massageando seu cuzinho e ela com os olhos fechados, gozando mais uma vez enquanto eu esporrava dentro daquela xota deliciosa...
(continua)