Este conto não é de minha autoria. Encontrei-o em um site na internet, inclusive sem o nome do Autor.
E ao verificar, que o mesmo não havia sido publicado na Casa dos Contos, resolvi postá-lo. Esta postagem é uma home nagem ao Autor desconhecido, de um dos contos mais excitante que tive a oportunidade de ler.
CASADA E PEmbora não estivesse frio, o tempo nublado e o mar revolto não convidava ninguém a ir à praia. Porém eu na poderia deixar de dar uma caminhada para espairecer as ideias. Eu estava há mais ou menos dois meses servindo de enfermeira para meu marido, que após um acidente automobilístico, todo quebrado, convalecia em nosso retiro à beira mar. E, todas as tardes eu dava uma caminhada pela praia, ia até os molhes da barra do porto, que estavam sendo construídos. Adorava ver os homens trabalhando junto a máquinas e equipamentos monstruosos, movimentando pedras e blocos de cimento enormes, e colocando-os, como uma “taipa” ou um muro, mar adentro. Mas hoje, fim de semana estava tudo deserto. Fui até o fim dos molhes, sentei numa das pedras colocadas no lugar definitivo e me transportei para mundos imaginários, com o olhar fixo nas ondas. Distraída, não notei que o tempo se fazia mais feio, e fui despertada de meus pensamentos pelos primeiros pingos de chuva. Umas gotas grandes e mornas, que logo se transformariam numa grande precipitação. Nada me aconteceria, no máximo ficaria molhada, porém o instinto de preservação foi mais forte e me pus em caminhada rápida em direção à praia. E de lá mais uns duzentos metros e estaria em casa. Quando cheguei na praia, onde começava a construção dos molhes, que já se estendiam mar adentro uns duzentos ou trezentos metros, a chuva engrossou, e um trovão maior que os outros me fez entrar no galpão que servia para guardar equipamentos das obras. No final de semana sempre estava vazio, sequer um guarda ficava lá, pois o local era praticamente deserto nesta época do ano. Abriguei-me sob o telheiro, sentada nos calcanhares, e procurava um cigarro enxuto, quando escutei um ruído na parte de dentro do galpão. Prestei mais atenção e ouvi conversas, era mais de uma pessoa, o chão de areia não produzira barulho algum quando eu chegara era certo que não me haviam escutado ou avistado. A curiosidade típica das mulheres fez com que eu procurasse espiar por uma das frestas da parede de madeira, e o que eu vi me fez sair dali correndo quase em pânico. Dois homens estavam trepando com uma menina de uns 15 ou 16 anos de idade, ela servia de joguete nas mãos deles, que também pelados, um estava com o pau na boca dela e o outro a comia por traz ao mesmo tempo. Sem fazer barulho desandei a correr em direção à minha casa. Corri bem uns cem metros apavorada e então parei. Agora passado o primeiro susto eu via que não era um estupro, a menina não estava sendo forçada, ela dava para os dois e suas feições não erram de medo, erra de prazer. Agora sem o bloqueio do medo, eu lembrava inclusive que ela pedira para fazer com mais força. A curiosidade e o instinto natural de espiar uma indecência, me fez voltar, e num silêncio mais intenso do que quando saíra, eu voltei para meu lugar no barraco, e com o coração mais parecendo um tambor eu vi a menina ser comida por eles e também pude observar melhor toda a transa. Ela era magricela e alta, com cabelos curtos e um apele bronzeada de quem vive na beira do mar, era possivelmente filha de pescadores, e como uma cobra se enlaçava nos dois, dando ora para um, ora para o outro, enquanto chupava o que não a estava comendo. Os caras, dois musculosos empilhadores de pedras nos molhes, muito parecidos entre si, provavelmente irmãos, ou primos, tinham uma estatura média, mais ou menos 1.80 m. quase magros, sem barriga, ambos pelados deixavam ver os músculos dos braços e pernas fortes, com barba de alguns dias, azulando as faces. Mas o mais impressionante era as picas. Devo aqui abrir um parêntese, homem pelado ao vivo, de pau duro, eu só tinha visto meu marido. Outras ocasiões em que eu tinha visto homem pelado, foram acidentes, no clube, uma troca de calção de banho, ou uma ocasião em que eu abrira a porta do bainheiro, estávamos com visita, e numa fração de segundos eu vira um amigo no banho, ele nem chegara a me ver, porém eu o vi, estava de pau mole e era mais feio que meu marido. Porém agora eu via dois espécimes de macho muito viris, via seus grandes caralhos, muito, mas muito maior que o do meu marido, mais grossos também, um tinha a cabeça rombuda, meio virada para baixo, o outro tinha uma cabeça bem desenhada, erra grande e bonito. Brilhavam, lambuzados pelos sucos da menina e pelos próprios sucos. Eu estava impressionada com a menina. Ela se deixava penetrar por um pau que eu não imaginava caber dentro dela, e ainda cruzava as pernas nas costas deles fazendo com que entrasse até misturar os pentelhos deles com os dela. E uma coisa que jamais vou esquecer foi o olhar dela. Esgazeada, nas nuvens, ela estava tendo orgasmos incríveis. Seu olhar era tão intenso para o pau deles que parecia querer engoli-los, e foi dela a iniciativa de ser enrabada por um deles, e após agasalhar a pica inteira no cuzinho, se virou, sentando por cima do que a comia, de costas para ele, e com o pau enterrado na bunda deitou-se na sua barriga, fazendo com que ele servisse de cama para ela dar a bocetinha par ao outro, que se agitando entre as quatro pernas introduziu o pau nela até ficarem os três sexos unidos como um só. Eu já tive grandes orgasmos com meu marido, trepamos de muitas formas, mas tenho consciência que nunca gozei como aquela menina. Já chupei meu marido mas nunca bebi esperma, já fui chupada superficialmente, nunca senti uma língua lá dentro, e principalmente: nunca dera o cu. Dar para dois homens estava fora de qualquer plano ou sonho meu. Era muita degradação, pelada ser alisada por dois homens, pegar num pau e depois noutro, até nos dois ao mesmo tempo. Nunca. Mas interrompendo meus pensamentos, notei que a menina vestia um vestidinho de pano descorado, sem nada por baixo e foi embora na chuva. Os caras ficaram ali, sentados, comentando o ocorrido, quando escutei que um se referia a mim, dizia que a menina não deixava de ser melhor que uma punheta, mas que um dia gostaria de comer uma mulher do tipo daquela madame que ia até os molhes todo dia, que “uma potra daquelas eu comeria com gosto, com requinte, demoradamente”. Ao que o outro disse: tire teu cavalinho da chuva, que aquela rica só dava para rico como o marido dela. Igual todo rico, meio viado e de pau pequeno. (era a descrição de meu marido, na lata, meu marido não é bicha mas tem um tipo meio efeminado e pau pequeno), e continuaram a falar de mim como se eu fosse a miss Brasil, da forma que me comeria, de como segurariam minha bunda para enfiar o pau “bem lá dentro”. E me convenceram. Eu estava com trinta anos, era estéril, não poderia ter filhos, só tinha fodido com meu marido, e agora via que tinha fodido muito mal, fazia já dois meses que não tinha relação alguma, e eu estava molhada entre as pernas que escorria pelas cochas abaixo, os bicos de meus seios estavam duros que parecia querer furar a blusa molhada, e agora, já passara meia hora e eu já não tinha preconceitos em dar para mais de um homem, principalmente se fossem aqueles dois que tinham me exaltado às formas e me desejavam, pelo que escutei, há muitos dias. Coragem para fazer eu tinha, o que eu nunca tinha tido fora tesão de trair meu marido e oportunidade, sempre achara que as fodas que dávamos eram o máximo, que gozar era quilo mesmo e pronto. Meu marido com toda certeza estava dormindo, dormia todos os dias até a hora da janta, era quando eu dava meus passeios. Eu já não raciocinava bem, meu tesão aflorava na pele e contraia minha vagina me melando toda. A chuva continuava forte, e seguindo meus planos, saí me afastando uns cinquenta metros, parei par me molhar mais um pouco e voltei em direção ao galpão, correndo. Entrei pela porta que a menina havia saído como se tivesse certeza de não haveria ninguém lá dentro. Meu vestido colava no meu corpo e meus cabelos escorriam pelo rosto. Os dois homens, já vestidos com uns calções, ficaram me olhando, já dentro de suas carapaças de empregados, respeitosos se prontificaram a me emprestar um guarda chuvas para chegar em casa, porém falei que não haveria necessidade de se preocuparem comigo, que a chuva já passaria e eu poderia ir embora, e pedi para ficar um pouco ali, no abrigo, argumentando que somente minhas roupas molhadas poderiam me fazer mal, e perguntei se teria problema em ficar de biquíni. Sob as vestes, na praia eu sempre usava um biquíni em vês de calcinhas. Os dois, respeitosos, prontamente se retiraram para a parte de fora do galpão, mais ou menos no lugar onde eu ficara observando-os. Eu sozinha, tirei o vestido, não sem notar que os pilantras me espiavam pelas mesmas fretas que eu usara. Tirei o vestido e torci, para escorrer a água, e estendi-o numas caixas, passei a mão pelo corpo, como se me enxugasse, fiz de conta que examinava as paredes para ver se ninguém me olhava, não fixei o olhar no lugar em que eles estavam, fiz um ar de que estava tudo em ordem e tirei a parte de cima do biquíni, torcendo e deixando pendurada no pescoço como um colar, deixando meus peitos de fora, olhei novamente e tirei a parte de baixo, meio de lado para onde eles estavam, com gestos estudados e sensuais, baixei o biquíni enrolando-o pelas pernas e deixando que ele caísse no chão , para junta-lo bem putona e torce-lo, bem ereta, pernas meio afastadas, ventre reto, fazendo com que salientasse os pelos pubianos, encaracolados e pretos, desenhados como uma ponta de flecha, indicando, entre minhas pernas o lugar do prazer. Devo confessar que não sou feia, malho numa academia de ginástica e mantenho a forma. Sou morena, alta, tenho olhos claros, e mais de uma pessoa já me disse que meu rosto poderia servir de capa de revista, minha bundinha é ainda empinada e meus seios são firmes e de bicos grandes e rosados. Apesar de só conhecer sexualmente meu marido não me tenho por uma insonsa, que nada conhece de sexo, e sei me insinuar, tenho também algo de teatral. Segurando o biquíni com uma das mãos, tendo ainda pendurada no pescoço aparte de cima, levei as mãos para ajeitar os cabelos, que todo molhado escorria pela cara, adotando a pose que melhor realça uma mulher: mãos na cabeça, nua, com os seios empinados e o sexo exposto para frente, de inopino dei um grito de pavor e me empoleirei sobre as caixas, fazendo com que os caras, um tanto assustados, entrassem no galpão perguntando o que havia acontecido comigo. Eu como se não me desse conta de que estava pelada, falava pelos cotovelos, dizendo que ali tinha um rato enorme. Eles olhavam para o local que eu apontava e não viam nada, porém tive certeza que olharam mesmo era para mim, que como se só então tivesse me dado conta de que estava nua, procurei meu biquíni com os olhos, enquanto, pudicamente procurava ocultar o inocultável, com as mãos cobria meus peitinhos e vagina e me virei de costas para eles, meio inclinada, mostrando a bundinha e os pentelhos, que num chumaço, eu sabia, estavam aparecendo por trás. Era areia demais para o caminhãozinho deles. Fui praticamente estuprada. O primeiro que se chegou em mim foi logo dizendo bandalheiras e me passando a mão calejada de empilhador de pedras na minha bunda e peitos, introduzindo de plano um dedo bem fundo em mim, e dizia: madame putinha e gostosa, hoje você vai conhecer um macho de verdade, vai chupar uma pica de homem e vai dar essa bundinha bem gostoso. Fui tirada de cima da caixa por quatro mãos, e duas bocas caíram em meus seios.fui mantida no ar como se fosse uma boneca, fui virada, alisada, chupada. Tive línguas ásperas dentro de minha vagina até quase o útero, fui chupada no meu cuzinho, uma delícia que me levou a loucura, gozei naquelas bocas como nunca tinha gozado na pica do meu marido, fui arranhada de deixar marcas, porém não doía, eu só sentia ondas de choques percorrerem meu corpo. Quando decidiram me penetrar, fui colocada sobre uma mesa baixa, nos fundos do galpão, e sempre segura por eles, tive as pernas abertas e um deles pincelou minha boceta com a pica , (tive contrações incríveis), e enfiou de uma só vez, até desaparecer o pau inteiro dentro de mim, começando a bombear com força e profundamente, com estocadas que me alargavam toda. Eu sentia as entranhas esticadas, nunca imaginara agasalhar um pau daqueles, eu sentia os contornos do pau dentro de mim. O outro me segurava pelos braços, e somente entenderam que eu estava gostando, quando estiquei a cabeça e abocanhei o pau dele, livrei meus braços e segurando aquele pau enorme, me deixei foder por um, enquanto chupava o outro, ele tinha os pentelhos amassados, com porra endurecida da foda com a menina, a mesma porra que derramou na minha boca uma porra espessa, grossa, gostosa, de cheiro muito agradável e que colava dentro da boca, fazendo com que eu sentisse pela primeira vês o gostinho de esperma. Se trocaram e fui empalada pelo que eu havia chupado, tendo agora a oportunidade de chupar a pica que melhor havia me fodido na vida, a da maior gozada até então, estava molhada de mim, grossona, brilhante. Chupei-a com requinte, agradecida, enquanto era arrombada pelo outro, a pica parecia ainda maior, ele era mais rude, estocava ainda com mais força, me olhava dentro dos olhos e fodia lá dentro, com um sorriso maroto, eu chupava um e com o rabo do olho agradecia as sarrafadas que levava. Depois, de joelhos, com a cara no chão, como uma cadela, arreganhei minha bunda para ser comida no rabo, e o cara atrás de mim, também de joelhos, molhou o pau na minha boceta e encostou na porta do meu cuzinho virgem. Esperei a dor que por certo viria, e apenas senti aquela vara deslizando para dentro de mim, me levando a ter os maiores orgasmos que uma mulher pode ter. Sentir no cu, um caralho bem grande, com o tesão que eu estava, enfiado até o fim, sentindo os pentelhos do carinha arranhem a bunda da gente, se sentir segura pelas ancas, olhar para trás e ver um homem te comendo o rabo, martelando o pau em você, e olhar para o lado e ver outro apenas esperando a vês para te comer, de pau na mão, é o máximo que entendo como uma grande trepada. Não fazer amor. Mas uma grande trepada, uma fodida. Dar pelo prazer de dar. Foder. Uma mulher ser comida por dois machos fortes e de pica grande. Beijei eles na boca, beijo de língua, sentindo o bigode arranhar meus lábios, enlaçada, nua ainda, no meio dos dois. Eu já estava indo embora, mas nos beijos de pé, o tesão voltou e fui ensanduichada por eles. Confesso que os paus embora grandes, estavam meio moloidões, mas sentir dois paus dentro de você, de uma só vez, foi a sobremesa perfeita para o banquete que me foi apresentado. Cheguei em casa e meu marido ainda dormia, Entrei num banho de imersão sentindo um ardume gostoso. Minha sorte é que com o tempo chuvoso eu tive desculpa para usar mangas compridas. Eu estava toda arranhada.