A Poderosa Cláudia - 1:55 m de Puro Êxtase
Vladius continua a repassar o seu passado glorioso (P.S. o presente continua glorioso ... risos). Não poderia esquecer da sua querida e inesquecível baixinha, aquela que sacudiu o coração de nosso guerreiro. A mulher mais safada, e, ao mesmo tempo, a mais honesta que já conheceu. Vladius teve a oportunidade de conhecer Cláudia ainda na adolescência, num cursinho de inglês. Vladius até tentou uma aproximação maior naquela época, mas ficaram apenas na amizade mesmo. Anos mais tarde, se reencontram no ambiente de trabalho, e por imposição do destino foram trabalhar no mesmo departamento. Cláudia já era casada, e aparentava ser feliz com seu par, pois vez ou outra participava com o cônjuge das festas que o grupinho do trabalho armava. Cláudia era uma graça, um charme, seu sorriso marcante nunca mais saiu da cabeça de nosso herói. Vladius sempre teve Cláudia em seu radar, apenas apreciava sua beleza sem qualquer abordagem. Com o tempo, Vladius começou a saber de algumas fofocas associadas a Cláudia. Comentários maldosos de alguns colegas da empresa, alegando que a "sua" Cláudia adorava uma boa sacanagem. Chegou-se a cogitar que ela passara a ser a nova amante de um certo Diretor. Vladius começou a ficar intrigado com essas informações já que em sua área, com os colegas de departamento, nenhum indício havia surgido. De fato, ao observar com mais acuidade as ligações que Cláudia recebia assim como aquelas "visitas" de outros funcionários da empresa que, em princípio, não teriam qualquer necessidade ou propósito de negócio, deu elementos suficientes para acreditar, afinal, que os tais boatos tinham alguma consistência, e que a moça estaria botando para quebrar mesmo. O tesão de Vladius foi às alturas, já que se tratava de um tesão de mulher que ele já desejava fazia um bom tempo. Vladius passou então a criar situações para estar mais próximo dela. Sempre que rolava um choppinho amigo ele estava presente, porém sua estratégia não era forçar uma abordagem direta, ele já havia feito isso no passado e não havia logrado êxito na empreitada. Precisava de outra estratégia. Passou então a cercar outra colega de trabalho, sempre que podia falava algum gracejo para que Cláudia percebesse o seu interesse pela outra. Cláudia era do tipo que gostava de estar sempre em evidência, a gostosona do pedaço. De fato, tinha um corpo delicioso, seios fartos e uma bunda que parecia esculpida por Michelangelo. O lindo sorriso, o corpo bem esculpido e a sua baixa estatura eram demais para qualquer garanhão de plantão, agora o melhor mesmo foi descobrir do que aquela fêmea era capaz.
Após um dia de muito estresse na firma, Vladius comenta em alto e bom tom que iria ao bar da esquina para dar uma boa relaxada, e aquele que quissesse se juntar seria bem-vindo. Após uma hora, eis que surge Cláudia para brindar com ele. Conversam sobre o trabalho, depois sobre amenidades e por último sobre a vida pessoal de cada um. E aí, com álcool nas idéias, tudo fluiu de uma forma mais solta e, sem querer, algumas verdades acabaram por surgir na mesa. Falam do passado, da atração que ela sempre despertou no nosso herói. Ela revela que sempre gostou muito dele, que o tem em alta estima. Lembra inclusive a Vladius que na época daquela sua abordagem ela estava namorando, razão pela qual não deu linha na pipa dele. O papo vai fluindo muito bem, em um determinado momento Vladius sugeriu que aquele evento precisava ser repetido mais vezes, ou seja, sairem para um bom papo a dois. Nesse momento Cláudia devolve dizendo: "precisamos fazer isso e muito mais". Sem dar tempo de reação, Cláudia tasca aquele beijo a queima-roupa. A pica de Vladius quase fura a sua calça de tão armada que ficou. O beijo come solto, ambos bem calibrados, a mão boba percorrendo o corpo de Cláudia que diz o seguinte para arrematar: "na próxima, quero um lugar mais calmo e reservado para poder desfrutar da sua companhia com exclusividade". Vladius ficou impressionado, Cláudia tomou as rédias e passou a dar as cartas.
O dia-D foi marcado por Cláudia, e havia uma pequena exigência. O lugar deveria ter muitos espelhos. Vladius ficou desconcertado de tanto tesão, "essa mulher é muito safada mesmo" pensou. Vladius a levou a um bom motel, onde os pombinhos poderiam se ver por vários ângulos. Cláudia subiu na cama e começou a fazer um lento strip-tease. Vladius ficou boquiaberto. Cláudia tinha uma pele macia, formas deliciosas, uma bunda redondinha e bem durinha. Uma mulher muito sensual com o seu tamanho diminuto. Vladius tratou logo de enchê-la de carinhos, acariciou todas as suas curvas, cada polegada quadrada do seu corpo, desceu até aquela grutinha e se deleitou naquele mel que já escorria. "Que delícia de mulher!", exclamou alto o nosso herói. Vladius apresenta a sua espada a Cláudia, que fica bem impressionada. Fazem um 69 intenso, Cláudia está excitadíssima. Ela logo se prontifica a domar aquele cacete, senta bem gostoso e começa um rebolado incrível. Vladius começa a gemer de tanto tesão, a bocetinha dela é apertadíssima, ultra lubrificada e muito quente. Cláudia aplica uma senhora chave de boceta nele. Em um dado momento, Cláudia pergunta se Vladius estava gostando da visão que ele tinha ao olhar para o espelho preso no teto. Vladius não havia ainda focado naquele ângulo de visão. Foi então que Vladius entendeu a razão do pedido feito por Cláudia quanto aos espelhos, era uma visão deslumbrante. A bunda de Cláudia era simplesmente perfeita naquele movimento cadenciado. Vladius ficou hipnotizado. Em um dado momento Cláudia sugeriu uma outra posição, mas Vladius simplesmente não conseguia mudar. Estava estasiado demais. Cláudia já havia gozado umas 3 (três) vezes e então pediu uma pausa. "Nossa, você é muito gostoso, muito resistente, que rola grossa e dura é essa?" manda Cláudia para um Vladius completamente maravilhado com aquela mulher. "Você é uma deusa, uma domadora de homens", profere Vladius em estado de graça. "Adoro domar os homens", manda Cláudia com aquele sorrisinho safado que é a sua marca registrada. A partir daí, foi uma avalanche de revelações. Cláudia era uma mulher muito prática. Gostava do seu marido, mas gostava também, e muito, de ser bem comida. Infelizmente seu maridão não tinha munição suficiente para saciar a sua fome (coisa bem corriqueira, não?). Cláudia tinha um furor incrível, segundo ela era normal acordar com aquela vontade louca de dar o dia inteiro. Então, e com certa frequência, começava o dia dando para o maridão, que tem uma pica mediana e bem fina. Sai para trabalhar e já agenda com um de seus amantes um almoço executivo, onde ela é o prato principal e ainda nesse mesmo dia combina com outro homem aquele happy hour. Poderia até pensar em uma rodada final com o maridão ao retornar à casa tarde da noite, mas este, como já comentado, tem pouca munição. Ela fala disso com muita naturalidade, ela é uma grande apreciadora do bom esporte. Vladius está exultante, e retoma os trabalhos com muito vigor. Após 04:30 h de muito sexo, Vladius explode num gozo muito intenso, lambuzando a barriga, seios e face de Cláudia que está muito satisfeita com todo o prazer proporcionado por aquele macho. Cláudia finaliza dizendo: "com esse vigor todo, com essa pica fabulosa, não preciso ter tantos homens, você é mais do que suficiente". E assim foi por mais de 2 (dois) anos de relacionamento. Um grande beijo para esta amante inesquecível.
Aos leitores, peço que me encaminhem algumas sugestões de temas ou esboços para poder desenvolver novos contos, agora calcados em experiências ou fantasias de outras pessoas. Meu e-mail é: vlad_from_rio@yahoo.co.uk.
