Andréia não imaginava que era tão safada (parte II)

Um conto erótico de Juliocontos
Categoria: Heterossexual
Contém 1133 palavras
Data: 16/02/2011 17:42:37

Andréia acordou já com tesão. Aquelas cenas do caseiro socando forte na mulherzinha não saíam da sua cabeça. Ela ficou um tempo na cama, passando a mão na boceta e se lembrando. Definitivamente ela havia gostado de estar ali, vendo aquela foda gostosa, sabendo que o safado olhava pra ela e metia aquela tora na mulherzinha, sem ela saber que estavam sendo observados. Sua boceta encharcou rapidamente ao se lembrar desta cena, e ela esfregou até gozar. Depois de relaxar um pouco, tomou coragem e desceu. Estava apreensiva, nervosa mesmo, por saber que ia ter que lidar com o casal, e que estava ali sozinha com eles. Chegando na cozinha, viu a esposa do caseiro, que lhe deu bom dia, sorrindo. Andréia ficou mais aliviada por não estar também o caseiro por ali. Sentou-se à mesa, e começou a tomar seu café da manhã. Uns 5 minutos depois ouve a voz do caseiro conversando com a mulher, na cozinha. Ficou nervosa, com um frio na barriga, algo que ela nunca havia sentido. Estava ansiosa mas com tesão ao mesmo tempo. Ele então entra na sala e vê Andréia sentada à mesa. Dá um sorriso safado para ela e diz: - Bom dia dona Andréia. Ela responde: -Bom dia. E abaixa a cabeça, com vergonha, e continua o seu café. O caseiro anda um pouco pela sala, mexe em algumas coisas, e senta-se à sua frente. Pergunta, sempre com um sorriso safado: - Dormiu bem dona Andréia? Ela, sem levantar a cabeça, diz que sim, muito bem, e você? Ele responde que dormiu muito bem também, principalmente depois de ver o que havia visto (abaixando a voz para a sua esposa não ouvir). Ele disse que, na verdade, uma cena não lhe saía da cabeça. Andréia estava aflita, mas ao mesmo tempo excitando-se com a situação. Sentia um frio na barriga, e a bocetinha contraindo. O caseiro levantou-se, foi até a porta que separa a sala da cozinha, viu que sua esposa continuava arrumando as coisas. Virou-se para a sala, encostado no batente da porta, continuava segurando sua xícara de café, e começou a alisar o cacete por cima da calça, com um sorriso safado para a Andéia. Ela ficou olhando. Hora baixava a cabeça, meio que com vergonha, hora olhava o caseiro acariciando a rola. Suas mãos aos poucos foram para debaixo da mesa. Começou a alisar as pernas. A virilha. E encostou o dedo na boceta, por cima da calcinha. Começou a fazer um carinho na bocetinha, olhando o caseiro. Ele então começou a abaixar o ziper da calça. Colocou a mão lá dentro, e quando tirou, trouxe junto um cacetão duro, cabeçudo. Andréia não teve oportunidade de ver na noite anterior, pois aquela rola estava toda enterrada na bocetinha de sua mulherzinha. Mas agora estava ali, na sua frente. O Caseiro estava batendo uma punheta para ela, de costas para a esposa. Andréia colocou a calcinha de lado, e começou a massagear o grelinho. Suas pernas estravam meio trêmulas, contraiam-se junto com a bocetinha. Ela fechou as pernas com a mão na boceta e ficou massageando. O caseiro, sem largar o cacetão, de vez em quando olhava para a esposa, na cozinha, e continuava a punheta em seguida. Andréia já não estava tão envergonhada. Ela não desviava mais o olhar. Esfregava a boceta e não tirava os olhos do caseiro. Lembrava-se dele fodendo a mulherzinha, depois, voltava para o presente e via ele alí, em pé com aquela vara cabeçuda na mão. Estava encharcada já, com vontade de gemer, mas não podia. A esposa dele poderia acabar com a brincadeira a qualquer momento. Teriam que ser rápidos. Ficaram nessa safadeza. Andréia sentia um calor cada vez maior. Não conseguia mais tirar o olho daquele macho de pau duro, não conseguia mais parar de esfregar a boceta. Com uma mão ela acariciava. A outra mão, estava na boca. Ela mordia um dos dedos para que um gemido não saísse e chamasse atenção da esposa. Mas ela decidiu que não ia ficar passiva. Decidiu que podia provocar também. Levantou-se. Foi na direção dele. O caseiro parou de punhetar o cacete. Segurou o pau. Ela passou por ele, olhando o cacete em sua mão. Foi até a cozinha, e pediu mais café para a esposa. O Caseiro guardou o cacete, e não sabia o que fazer. Ficou parado, segudando a xícara, encostado no batente da porta. Andréia voltou, passou por ele e, olhando se a esposa continuava entretida com seus afazeres, passou a mão na pica dele, por cima da calça. Voltou para a mesa, devagar, rebolando aquela bundinha gostosa. E quando virou-se, o caseiro já estava com a rola pra fora. Olhando pra ela e punhetando. Andréia levantou a sainha do babydoll, e mostrou a bundinha pra ele, olhando e dando um sorriso safado. Virou-se de frente para ele e começou a passar a mão na xana por dentro da calcinha. Em seguida, sentou-se e continuou a esfragar a boceta. O caseiro já não estava tão tranquilo. Andréia havia deixado ele louco. Ele tinha vontade de avançar e socar a vara naquela bundinha branquinha. Punhetava a vara, com cara de fome. Andréia esfregava a boceta. Não aguentou. Fechou os olhos, mordeu o dedo, e gozou gostoso, segurando os gemidos. Quando acabou de gozar, relaxou, e ficou provocando o safado do caseiro. Ela queria vê-lo gozando também. Queria ver aquela pica expelindo porra pra ela. Levantou-se, apoiou-se na mesa, levantou a sainha do babydoll, e abaixou um pouco a calcinha. Ficou ali, oferecendo a bundinha pro caseiro, como se estivesse ao seu dispor, mas sabendo que ele não poderia fazer nada. O caseiro estava quase cometendo uma loucura. Estava prestes a pegar aquela safada e enfiar a vara na bocetinha de uma vez. E foi isso que ele imaginou. Ficou punhetando a rola e imaginando-se comendo aquela safadinha. Andréia estava revelando-se uma safada. Estava adorando. Rebolava, chamando a pica do caseiro. Passava a mão na bundinha, depois na bocetinha. Abria a bundinha e mostrava o cuzinho rosadinho pro caseiro pauzudo. O caseiro não aguentou aquilo. Começou a gozar. Colocou a xícara na frente da cabeça do pau e encheu a xícara de porra. Andréia adorou ver aquilo. Quando ele parou de gozar, subiu a calcinha, pegou sua xícara, passou pelo caseiro, pegou a xícara dele cheia de porra, e levou para a cozinha. Antes de lavar as xícaras, ela derramou toda a porra quente do caseiro em uma das mãos, e em seguida lavou tudo, sem que a sua mulherzinha percebesse. Quando voltou para a sala, o caseiro estava sentado à mesa, recuperando-se. Andréia não estava mais nervosa com a situação, como na noite anterior. Estava adorando. E lhe veio um sentimento de que muita safadeza poderia ainda acontecer durante aquela semana.

(continua).

juliocontos@hotmail.com

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