Estuprado em alto mar

Um conto erótico de Skorpio
Categoria: Homossexual
Contém 1479 palavras
Data: 16/02/2011 18:50:28

Este relato trata de uma dolorosa e ao mesmo tempo doce recordação. Esta história passou-se comigo há cerca de 30 anos, quando eu era um pré-adolescente, tinha cerca de 12 ou 13 anos. Passava as férias de verão com minha mãe e minha irmã em Ilhabela, no litoral de São Paulo. Lembro-me de que ia diariamente à praia, quase em frente ao hotel em que estávamos hospedados. Ia só. Era um menino muito só, algo tímido. Nunca havia experimentado fazer sexo, seja com meninos ou meninas. Na verdade, estas últimas me causavam um certo medo. Quanto aos meninos, gostava de observar-lhes enquanto tomavam banho de chuveiro no vestiário, após os jogos de futebol no colégio onde estudava. Ficava medindo mentalmente o tamanho de seus pênis e comparando-os com o meu. Achava os pênis deles maiores do que o meu, e de fato eram. O meu media cerca de 12 ou 13cm, calculo eu. Raras vezes ficava nu no chuveiro, tomava banho de calção mesmo, com uma certa vergonha de expor o meu pequeno membro.

Mas vamos às tais férias. Certo dia, encontrava-me na praia, à sombra de frodosas amendoeiras, próximo ao calçadão, que já então existia. Vi surgir próximo a mim um rapaz belo e elegante, os braços cruzados sobre o largo peito moreno, no qual brilhava escassa penugem alourada. Notei que ele tinha pernas fortes e bronzeadas. Pêlos louros escapavam da virilha, por debaixo do calção de banho. Aquela visão deu-me como que um enorme tesão, meu pau começou a ficar duro, mas, poucos minutos depois, o jovem voltou-me as costas e caminhou em direção ao calçadão.

Decepcionado com o sumiço do garoto, pus-me a contemplar o mar, e resolvi dar um mergulho. Já na água, avistei na areia da praia um mulato alto e forte, que empurrava, aparentemente sem fazer muito esforço, um pequeno barco para dentro da água. Calculei que devia ser algum pescador ou morador do local, e não dei mais importância ao fato. Entretanto, o que sucederia depois iria mudar a minha vida para bem ou para mal.

Comecei a nadar em direção ao local onde o homem estava, sem saber bem o que estava fazendo. Depois de algumas braçadas, encontrei-me bem próximo do tal barqueiro, que, já dentro da água, preparava-se para embarcar. Ao notar minha presença, olhou-me de um modo estranho, o que me causou um arrepio de medo e curiosidade. Com um gesto, convidou-me para o barco, e eu, não sei dizer o porquê, aceitei mudamente o convite. Olhando-o mais de perto, notei suas feições grosseiras e vulgares, os grossos lábios, o olhar algo esquisito, meio que famélico. Tentei trepar no barco, mas como não o conseguisse, o homem, de repente, agarrou-me com força com a mão direita, por entre meu braço esquerdo, e levantou-me com facilidade. Já dentro da embarcação, o homem não olhou para mim, mas mandou-me sentar na popa, enquanto ele pegava dos remos e começava a dar fortes batidas na água, imprimindo ao barco uma razoável velocidade. Passado o primeiro momento de repugnância pelas feições do homem e pelo modo brusco como me havia suspendido, passei a observá-lo melhor. Vestia uma bermuda que ia até a altura das canelas e uma surrada camisa branca, com os punhos dobrados, e aberta quase que totalmente, mostrando o peito não muito cabeludo. Com os movimentos que fazia para remar, pude ver os pêlos pretos e encaracolados de suas axilas, e fiquei imaginando como seriam seus pentelhos...

Repentinamente, quebou-se o pesado silêncio:

- Como te chamas? - perguntou-me, a voz firme e máscula.

Após alguma hesitação, respondi, mentindo:

- Sandro. (É claro que não ia lhe dizer o meu verdadeiro nome.)

- Quantos anos tens? (Estranhamente, ele falava empregando a segunda pessoa.)

Dessa vez, falei a verdade:

- Treze.

- Tu estudas? Em que ano estás?

- Estudo. No Rio de Janeiro. Tou na terceira série do ginasial.

O homem calou-se. Eu também não disse mais palavra.

O barco então já deslizava velozmente para o mar alto. Já não podia enxergar com muita nitidez a paia, cada vez mais distante. Á frente, só céu e mar, muito azuis, e por cima um Sol abrasador.

Quando a embarcação já estava deslizando suavemente, e empurrada pelas pequenas ondas e pelo vento não mais precisava das remadas, Carlos, ou Carlão (fiquei a imaginar o porquê desse apelido), como disse chamar-se o mulato, agachou-se no fundo da barca, bem ao meu lado, e estendeu-se ao comprido, com a cabeça apoiada no assento da popa e com um braço atrás da nuca. Durante um momento, não pronunciou palavra, e pude olhar mais demoradamente para ele, aquele nariz de ventas abertas, a boca entreaberta, os olhos semicerrados. Senti um certo receio quando, desavergonhadamente, Carlão começou a descer lentamente o meu "short". Estremeci. Meu pequeno pau estava encolhido, mas começou a endurecer lentamente quando, com muita suavidade, sua mão direita principiou a massageã-lo, enquanto eu substituía a sensação de medo por um estranho prazer. Quando notou que meu pau estava suficientemente duro, Carlos virou-se para mim e, com avidez, abocanhou-o, colocando-o inteiro (lembrem-se de que possuía um pênis pequeno) na boca, enquanto sugava-o sofregamente, passando a língua, que parecia uma lixa, para cima e para baixo. Apesar de todo o meu inicial nervosismo, não demorei para gozar, e sem tempo ou coragem para avisá-lo, derramei uma razoável quantidade de espema em sua boca. Ao invés de zangar-se, como eu temia, Carlos engoliu com prazer toda aquela porra de menino, deixando escapar algumas gotas que lhe molharam um pouco o rosto. Ordenou-me que lambesse a minha própria porra, que tinha respingado nele. Fiz, com certo nojo, é verdade.

Depois disso, meu pau logo murchou, ficando tão encolhido que mal se via por entre minhas pernas.

Carlos, então, que, como eu já havia notado, estava com a braguilha da bermuda aberta, deixou escapar de lá um pênis já bastante duro, devido à excitação que lhe havia provocado o ato de chupar-me. Seu pau era maior do que eu poderia imaginar. Era mais grosso no meio, e tinha a cabeça menor, e era mais grosso do que comprido. Mesmo assim, devia medir uns 23 ou 24cm (não posso precisar, pois, até então, eu nunca havia visto um pau de tão perto que não fosse o meu, nas raras ocasiões em que me masturbava).

Como eu temia (ou será que o desejava?), Carlão forçou-me a cabeça até o seu caralho, enfiando-o todo na minha boca, e fazendo movimentos de vaivém, como se estivesse fodendo uma boceta. Resolvi colaborar, pois a pressão que a mão dele fazia sobre o meu pescoço era muito forte, e comecei a lamber aquele grosso caralho, que às vezes até chegava à minha garganta, provocando-me ânsias de vômito. Mas eu sentia um delicioso prazer em fazer aquillo, sentia-me como uma fêmea a dar prazer ao seu macho.

Inundei- me de porra , e esta espalhou-se por todo o pau de Carlos, que me fez lambê-la, embora tivesse disso um certo nojo.

Mas eu mal sabia o que estava por vir. Em pouco mais de vinte ou trinta minutos, Carlos recompôs-se, e dirigindo-se ao meio da embarcação, onde cordas e lonas se amontoavam, retirou debaixo delas uma garrafa de beebida, cheia pela metade, que, pouco depois, vim a saber que era aguardente. Tomou duas ou três talagadas, e, voltando-se para mim, ofereceu-me. Como recusasse, Carlão pegou-me pelo pescoço e entornou o líquido pela minha goela abaixo. Feito isso, virou-me na posição de quatro. Sentia-me como um cachorro, ou melhor, uma cadela!

Seu membro, com a pequena cabeça e o corpo dilatado pelas grosssas veias cheias de sangue, começo a roçar pela borda de meu cu, virgem, como já falei. Carlos, então, para facilitar a penetração, deu duas ou três cusparadas na borda do meu cu, um cuspe grosso, que mais parecia porra. Com a mão direita, alisava-me toda a superfície da bunda, e, com a esqueda, ajeitava o grosso caralho, forçando a entrada. A princípio, resisti, mas, depois, resolvi colaborar. Forcei o esfíncter, da maneira como se defeca, não opondo resistência à entrada daquela pica. Logo ela entrou toda, e, com movimentos para trás e para a frente, Carlão arrebentou-me as pregas do cu. Eu sentia prazer com aquele vaivém, mas meu pinto continuava murcho, parecendo mais um grande grelo. Isso me fez sentir uma verdadeira fêmea, e deixei ele fazer o que tinha vontade. Em poucos minutos, um violenta jorro de porra inundou-me o cu, escorrendo pelas bordas, pela bunda, pelas costas...

Saciado, Carlos começou a vestir-se, sem dizer palavra, e eu fiz o mesmo.

Embicou o barco na direção da praia e, tomando dos remos, conduziu-nos para terra, o percurso demorando cerca de uma hora. Estávamos mesmo longe, praticamente em alto mar, onde eu tinha sido deflorado!

Desembarcamos mudos, e, sem dizer adeus, fui-me embora. Nunca mais o vi.

Muito tempo depois, meio que por acaso, soube que Carlão havia morrido, numa briga de bar.

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Comentários

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Sou somente passivo, 1,83m, 75kgs, branco, não afeminado, voz e jeito de homem, 33 anos. Campinas, SP.Procuro grupo de machos ativos para me estuprar sem dó de verdade. Melhor ainda se forem machos héteros que se conhecem. Podem me dominar e fazer TUDO que quiserem comigo, mesmo se eu pedir pra parar e precisar ser à força. Pega meu whatsaPP Ou rick_alv@hotmail.com. APENAS PARA GRUPO DE MACHOS ATIVOS SEM DÓ DE VIADINHO NENHUM.

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Ola sou do litoral de sp, novo passivo e qro caras mais velhos qm estiver interessado add msn: lian_oi@hotmail.com

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