FLÁVIA 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1027 palavras
Data: 16/02/2011 20:20:06
Assuntos: Heterossexual

Conheci Flávia numa sala de bate-papo da internet. Desde o início surgiu uma empatia entre nós, e logo descobrimos que também compartilhávamos de várias fantasias sexuais que logo passamos a realizar. Ela mesmo beirando os 40 anos e mãe de uma adolescente, mantinha um corpo de 30, e por ser divorciada, não se importava como o fato de eu ser casado. Logo ela se transformou em minha putinha particular, fazendo tudo o que eu mandasse, inclusive arrumava amigas para transar comigo e conosco. A incentivei a arrumar um namorado, e com esse ela bancava a puritana, somente dando a buceta, e fazia cara de nojo quando o namorado gozava em sua boca (comigo ela engolia rindo). Mas nesse conto vou relatar uma gostosa transa dela, quando passou o dia dos namorados com o corninho. Ela me disse que foram para uma pousada numa região de mata fechada, e por terem escolhido um chalé mais distante, ela não se importava de ficar pelada ou somente de calcinha dentro do quarto, para desespero do namorado. Só que no segundo dia, o corninho acordou com febre, dor no corpo e enjôo, fazendo que nem fosse tomar café da manhã. Lá ela viu, como seu olhar de felina, o rapaz que trabalhava na recepção. E para sua felicidade, o rapaz não parava de olhar pro seu corpo, mais precisamente pras suas pernas quase desnudas numa minissaia e seus seios quase pulando do decote. O breve flerte foi interrompido com o telefonema do corninho à recepção, pedindo pra que dessem recado à namorada Flávia para que ela não se esquecesse de voltar pro quarto levando café e pão. Alex, o nome do rapaz, se aproximou do ouvido da Flávia, e quase sussurrando deu o recado. Ela agradeceu, sorriu e saiu rebolativa. Passaram todo o dia no quarto. Já de noite, Flávia foi se banhar para refrescar, e ao sair nua, enxugando os cabelos, viu o namorado gemendo de dor. Sem pensar, literalmente jogou por cima da cabeça a primeira roupa que viu e saiu apressada em direção a recepção pedir ajuda. Se deparou com Alex olhando fixamente pra ela, quase babando. Só então Flávia viu pelo reflexo do espelho como se encontrava: o fino vestido branco havia grudado ao seu corpo como uma segunda pele, dando pra ver nitidamente os bicos dos seios e os pentelhos da buceta (aliás, se percebia até alguns pelos saindo pela malha do tecido). Não tendo como recuar, Flávia estufou o peito e se dirigiu ao balcão, perguntando se ele tinha remédio pra dar ao namorado. Alex olhou nos olhos dela e falou que ela poderia escolher no depósito. Puxou a Flávia pela mão e a conduziu para um quarto, onde havia uma prateleira, uma mesa e um sofá. Flávia não percebeu quando ele silenciosamente trancou a porta e a mandou procurar na estante enquanto ficou apreciando sua bunda, sentado no sofá. Flávia percebeu a intenção dele, e já com a buceta pegando fogo, se deixou levar pela situação. Abriu propositalmente as pernas e se inclinou pra frente, fazendo que o vestido subisse e deixasse a popa da sua bunda descoberta. Permaneceu nessa posição por cerca de 30 segundos que para Alex se transformou em 30 horas. Flávia olhou discretamente pra trás e viu Alex acariciando a pica por cima da calça. Já com a buceta babando de tesão, Flávia decidiu jogar todo seu charme de felina no cio, se ajoelhou e inclinou ainda mais seu corpo, empinando a bunda e abrindo naturalmente as pernas, relevando totalmente sua buceta e cu peludos. Flávia se virou pra trás e quase gemendo, perguntou se ele não lhe iria ajudar. Numa fração de segundos sentiu as mãos do Alex no seu quadril e sua cabeça sendo enfiada por entre suas pernas. Alex estava deitado de costas e passou a chupar sua buceta e cu, alternando linguadas e dedadas nas suas entranhas. Flávia ficou de cócoras e passou a esfregar a buceta e o cu no rosto dele, e foi girando o corpo até poder se abaixar e abrir a calça dele, liberando o rígido pau. O ligeiro cheiro de mijo não foi empecilho para que imediatamente enfiasse o falo na boca e o passasse a chupar, alternando lambidas, chupadas e punhetas. Enquanto isso Alex já conseguia enfiar 3 dedos na buceta e dois no cu dela, levando-a a múltiplos orgasmos. Flávia intensificou o boquete e quando sentiu os primeiros espasmos do pau, o enfiou até a garganta e passou a solver todos os fatos de porra despejados. Após deixar o pau totalmente limpo, Flávia se levantou e disse que ainda não havia encontrado o remédio. Tornou a ficar agachada de quatro na frente da prateleira e novamente sentiu as mãos do Alex na sua cintura, dessa vez a segurando firme no exato momento em que ele encaixava sua pica na babada buceta. Mesmo estando seu pau meio-bomba, o falo não teve dificuldade de entrar naquela grande e lubrificada buceta. Conforme seu pau endurecia, as estocadas aumentavam de intensidade, permanecendo assim por cerca de 15 minutos, ralando seus joelhos e a levando a novos orgasmos. Eles qualquer combinação, e o silencio só era quebrado pelos gemidos de ambos e o “flapt-flapt” da pica na buceta. Quando Alex retirou o pau de sua buceta sem gozar, captou a intenção dele e arrebitou ainda mais sua bunda, visando facilitar a penetração anal. Alex cuspiu no cu dela e foi empurrando a pica com uma das mãos. Quando a cabeça passou, tornou a segurar a cintura e martelar o pau até encostar seu saco nas coxas dela. Enquanto Alex socara a pica no cu, Flávia dedilhava seu clitóris, até que ambos gozaram sincronizados. Alex se levantou, pegou um chumaço de papel higiênico e limpou o cu da Flávia, que já estava despejando a porra ali depositada. Entregou a ela um envelope tilenol e voltou pra recepção. Flávia se levantou, acabou por limpar o cu e a xota, ajeitou o cabelo e retornou pro quarto, dizendo pro marido que teve que ira até a cidade comprar o remédio. Sequer tomou banho e dormiu com o restinho de porra o Alex no cu. (dickbh@hotmail.com)

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