Verdadeira loucura fazer isso numa empresa e no Japão, onde tudo parece ser tão rígido. Correu muitos riscos, mas, talvez por isso mesmo, tornou inesquecível.
moro no japão e vc descreveu exatamente como é a rotina aqui e como as mulheres são também, eu namoro com uma japonesa mas tenho uma vontade imensa de comer outras
A cada conto seu que leio reforço a minha carteirinha de fã. Seus contos são uma viagem. Essas introduções que você faz são fantásticas. Você e sua esposa continuam no Nihon?
Muito bom e realista. Você soube aproveitar bem a oportunidade e pelo jeito ficou bem visto entre as meninas. Só acho que devia ter pego as outras tbm. Mesmo que sua esposa fosse mais gata, não se deve desperdiçãr uma chance quando surge. Dez e tres estrelas!
O que faz uma transa ficar mais gostosa, é o prazer da conquista. Mesmo com a resistência inicial da japinha, ela cedeu pois também estava afim. Muito bom. Pelo tempo que já se passou desde a publicação do conto, não sei se ainda vão enviar as fotos. Mas deixo meu e-mail para envio das mesmas: siokobei@yahoo.com
Voltei e seguindo seu conselho vim ler esse conto... Gostei, dez e três estrelas... Beijinho.
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DENTRE MAIS DE CENTO E CINQUENTA MIL CONTOS, ESTE ESTÁ ENTRE OS 190 MAIS COMENTADOS DO SITE, COM 73 VOTOS. Bem escrito, merece a nota máxima.
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A diferença cultural entre o Japão e o Brasil é nítida assim como no comportamento, atitude voltada para o sexo, onde a linha de pensamento demonstra ou maturidade para lidar com a situação ou simplesmente ousadia. Eu como uma das sócias da minha empresa soube de alguns casos de funcionários meus terem envolvimento com colegas mas não chegava a intervir até porque temos sistemas de videomonitoramento e tais atos não ocorrem no ambiente de trabalho e nem afetam a qualidade do serviço. Texto muito bem redigido. Beijos.
Quando citou no início do texto que por causa do Plano Collor muitas contas bancárias foram bloqueadas e conseqüentemente viajou para o Japão eu me lembrei de um fato ocorrido nesta mesma década, em que houve um terremoto na cidade de Kobe e aqui no Brasil uma empreiteira estava recrutando pessoas para trabalharem na reconstrução desta cidade japonesa; com isso, um amigo de meu irmão mais velho, que era dono de uma farmácia, arrendou a mesma e partiu para a Terra do Sol Nascente e até a última vez que tive notícia este cara continua vivendo no Japão bem de vida e nem pensa em voltar para o Brasil... Há notoriamente diferenças culturais e comportamentais imensas entre os dois povos mas uma coisa em comum a todos os povos não se pode diferenciar que é a cultura do sexo, onde se bem feito, não tem brasileiro, japonês, americano ou europeu que resista.
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Uma estória sensacional, excitante ao extremo, além de nos apresentar características de uma cultura distinta e expressões da língua que podem até ser úteis em algum gracejo com alguma nativa :- )Estive no japão em 1993. Tive duas aventuras dignas de serem narradas e pretendo com o tempo publicá-las aqui, Por hora, estou grato de ter encontrado seus contos e pretendo ler todos, pouco a pouco, pois escreve muito bem e consegue nos colocar dentro da trama
Esse danado do Collor e a poupança dele...mas todo trabalhador valente dá a volta por cima e ainda manda ver nas japonesas! Da-lhe, coroa! Ainda não havia lido a sua série fogosa com as japas. Abraços
Li esse conto várias vezes mas só agora resolvi comentar.Eu moro no Japão há alguns anos e esse conto e uma história contada por um ex-colega de trabalho meu fizeram eu mudar um pouco a visão que tinha dos japoneses(especialmente das mulheres japas):que são frios,só pensam em trabalho e dinheiro e não ligam pra sexo.Mas especialmente esse conto me mostrou que se o cara tentar investir numa"Sayuri"(kkkkk),ele pode conseguir algo como arrastar prum motel ou transar num galpão de fábrica kkkkk.Livrar das crenças que estão em minha mente durante esses anos todos vai ser difícil,mas a próxima"Sayuri"que aparecer na minha frente(e olha que já apareceram várias,mas as crenças limitantes fizeram com que eu não arriscasse)vou tentar investir.Isso graças aos seus contos!Só uma dúvida que não encontrei em nenhum conto seu:como você descobriu que era"safado"e gostava de sexo?Porque a maioria dos descendentes de japa tipo você,eu e vários"gaijins"parecem nem tocar nesse assunto.Só sabem falar de dinheiro e trabalhar/estudar,por isso parecem uns retardados kkkkkkk obrigado e bora viver os prazeres do sexo!
Delicia de conto. Sou fascinada por coisas orientais e com seus relatos, tenho aprendido muito sobre a cultura e costumes japoneses. Além de tudo, foi excitante essa transa com a casada. Beijos da Vanessa.
O ponto alto deste conto está em relatar as diferenças culturais que existem entre os dois países. Cujos reflexos ocorrem até mesmo na relação sexual. Torna a leitura compensadora por satisfazer nossa curiosidade.
Baita conto, começando por parte da nossa história. Depois que o Collor passou a mão na poupança dos brasileiros, dois tios meus se mudaram para o Uruguai. Um voltou depois do FHC e agora com esse bando do PT se arrependeu. Adorei saber como é viver no Japão. Um dia ainda vou mostrar meu ¨tin-tinzão¨ pra uma Sayuri dessas. Tu escreves tão bem que li num upa. Ficou aquela vontade de quero mais. Abs calientes.
Ler teus contos está sendo uma maravilhosa viagem. Bem relatado, do jeito que eu gosto. Me fazendo vivenciar a cultura tão diferente da nossa. E se excitar também com tuas transas com as japonesas. Beijinhos adocicados.
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conto bem diferente, que nos mostra um pouco de outra cultura. Muito bem escrito e super excitante. Adorei, querido. Deve ter sido uma aventura e tanto
Muito bom, excitante, instrutivo e com narrativa muito convincente. Parabéns! Ainda não provei nenhuma oriental (pela sua descrição, o gosto segue a culinária...rs), mas é uma das minhas taras... quem sabe um dia... Abs.
Achei o conto da hora, brother! Aprendi muitas coisas sobre Japão. E deu tesão prá caramba esse rolê com a Sayuri. Tbem sou louco pra comer uma japinha. Vai um dez, valeu?
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Karacás Mano!!!... O que posso dizer???... Sayonara com SUSHI e SASHIMI de piranha!!!... Sempre fui TARADO em foder numa japinha, com ou sem dentes. Se teu negócio é provocar INVEJA conseguiu!!!... Mas vamos às notas... Pelo striptease da piranha bêbada - Nota: TROCENTOS (Perdí a festa!!!... MAGOEI viu)... Prá vc - Nota: Zero (Vá ser felizardo lá na PQP)... Para esta história excitante e exótica - Nota: MÁXIMA (é claro)... Mando um tapa na tua bunda e uma pegada MANERA na japa piranha e... XAU!!!
Mais um conto maravilhosamente bem escrito e que me faz acreditar ser veridico(pelo menos de que realmente tenha vivido anos na terra do sol nascente). Realmente, a boca dos japas eh mais atraente fechada. Quase 100% dos q vi, tinham dentes tortos, amarelados e até faltando. Beijar a japa nao deve ter sido tao excitante, mas trepar no trabalho eh realmente uma aventura incrível. Parabéns, garanhao!!!!
Um brasileiro no oriente encontra uma japonesa mal amada e acaba numa transa excitante. Ótimo conto. Só não entendí a tal da Mulatinha Safada que deu nota zero.
¨Em rio que tem piranhas, jacaré nada de costas¨. O perigo é ela resolver dar umas mordinhas bem no meio da gulosa. Rss. Gostei do conto, bem escrito e interessante.
Foi realmente um deleite ler seus contos, adorei todo, e quanto a alterar seu nick de casado não seria interessante, muitas mulheres adoram um homem concorrido, agora quanto a mentira, poucas suportam,.
Interessante como apreendemos com a cultura de outro povo, só mesmo quem já viveu em outro país pra saber disto, é uma experiência única, e também muito prazerosa. Estou adorando ler seus relatos, muito interessante e com um texto impecável. Quando houver tempo, leia “O inicio e de uma historia muito louca” e a serie “E a vida continua”...vai poder entender do que eu falo....
Você é ótimo! A ligação que faz do Plano Collor à transa com a Sayuri é sensacional, uma sacada incomum. A narração da "trepada", com todos os detalhes como frio extremo, odor "forte", lápis e prancheta, sutiãn rendado, etc. além das expressões verbais e de certos hábitos japoneses nos fazem ler o conto com a certeza absoluta de que é irrefutavelmente verídico e irretocável.