A vizinha de uniforme

Um conto erótico de Um homem qualquer
Categoria: Heterossexual
Contém 868 palavras
Data: 17/02/2011 21:55:23

Eu estava passando de carro na frente da escola e distraidamente olhei pro lado e a vi acenando pra mim. Se ela não tivesse feito isso, talvez nem a notaria. Era a filha dos meus vizinhos, conhecia ela desde pequenininha. 15 pra 16 anos, cabelos lisos e loiros, olhos castanhos, peitos em formação e uma bunda de tamanho médio, empinadinha. Nunca tinha pensado em fazer nada com ela, era quase uma criança, mas fiquei feliz de vê-la ali. Encostei o carro e perguntei se queria carona, afinal a escola ficava a uns 10 quarteirões da nossa rua. Ela pensou um pouco e logo entrou no carro, jogando a mochila no banco de trás.

- Você sempre passa por aqui esse horário?

- Não, normalmente eu só volto pra casa depois das seis, mas hoje eu to com uma dor nas costas e resolvi vir pra casa um pouco mais cedo.

- Coitado! – ela disse, me olhando com uma carinha triste. Minha mãe tem uma massagista muito boa, se quiser posso pegar o telefone dela pra você...

- Não precisa não, vou chegar em casa, tomar um remédio e dormir. Quando eu acordar a dor já vai ter passado.

Foi o que eu fiz assim que cheguei na minha casa, logo após deixá-la na porta da dela. Tirei minha roupa de trabalho e vesti uma camisa e um short curto, sem cueca. Minha esposa estava trabalhando, só ia voltar à noite, então pensei que fosse ter bastante tempo pra descansar.

Mas não foi o que aconteceu. Menos de meia hora depois de eu ter me deitado, a campainha tocou e eu, com dor e com sono, fui atender. Era ela, ainda de uniforme.

- Não consegui falar com minha mãe pra poder pegar o telefone da massagista.

Eu nem queria uma massagista e ela veio aqui e me acordou só pra me avisar que não tinha conseguido o telefone dela?

- Mas como você foi legal comigo ao me dar carona, resolvi eu mesma vir te fazer a melhor massagem que você já teve! – disse ela sorrindo e me mostrando um óleo perfumado.

No começo não quis deixar, nem tinha tanta intimidade com ela assim. Pra falar a verdade a gente quase não se via, eu trabalhava o dia todo e a noite nem saia de casa. Mas depois de alguma insistência da parte dela, resolvi deixar. Quem sabe não melhoraria mesmo minhas costas?

Deitei no sofá e ela ajoelhou no chão. Pediu para eu ficar sem camisa. Respondi que preferia continuar com ela. Ela respondeu que assim não ia ter como usar o óleo, então eu a tirei. Ela despejou um pouco daquele líquido frio em mim e eu comecei a ficar arrepiado, ao mesmo tempo em que uma leve ereção começava. E a situação só piorou quando ela me tocou com aquelas mãozinhas quentes e começou a esfregar, me apertando levemente. Depois de pouco tempo, já nem estava mais lembrando da dor, só me concentrava naquelas mãos e naquele cheiro, quando ela reclamou:

- Essa posição tá ruim, meus joelhos estão doendo. Espera, vou subir no sofá.

E foi o que fez, se posicionando entre as minhas pernas pra poder massagear as costas inteiras. Começou por baixo e foi subindo, lentamente, ao mesmo tempo em que ia se inclinando para frente. Quando, de repente, sua mão escorregou, talvez de propósito, talvez devido ao óleo, e ela se desequilibrou e caiu sobre mim. Pude sentir seus seios durinhos e pontudos por sua camisa, ela estava sem sutiã, e a partir desse momento deixei o desejo me levar.

Quando ela se reergueu, me virei e a puxei novamente pra cima de mim, e ela veio, já com a boca preparada para me dar um beijo, molhado e gostoso. Minha mão foi direto em sua bunda e meu pau já estava a ponto de rasgar o short. Ela tirou a blusa e eu logo fui colocando minha boca em seus peitos, beijando, sugando, mordendo. Tudo não durou nem dois minutos e quando percebi ela já estava sem a calça do uniforme e começando a tirar a calcinha. Meu short também saiu facilmente e nem tive tempo de pensar em camisinha nem nada. Deitei ela no sofá e ela me disse pra ir com calma, era a primeira vez e não queria que doesse, então fiz só uma forcinha e fui empurrando devagarzinho até o fundo e ela só soltou um gemido quando entrou. Continuei com o ritmo assim, sentindo cada centímetro que entrava e saia, sentindo o calor, sentindo o corpo dela no meu, por algum tempo, até ela se acostumar com o tamanho e depois fui aumentando a velocidade, mas bem aos pouquinhos pra poder aproveitar cada segundo daquilo tudo.

Quando vi que ia gozar, tirei e pedi pra ela chupar. E nisso ela com certeza já tinha experiência. Não agüentei 5 minutos olhando praquele rostinho novinho e safado, e ela não deixou escorrer nem uma gota, engoliu tudo e ainda achou bom. Naquela mesma tarde ainda fizemos sexo outra vez e em várias outras tardes também, tive que mudar de emprego pra ficar com a tarde livre, mas no final valeu a pena! Até hoje nem os pais dela nem minha mulher desconfiam de nada.

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Comentários

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bom seu conto,ainda mais uma menina que toma leite

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Bom! Nota 9! Gostei da premissa e do desenvolvimento, só achei um pouco curto!!

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Meu primeiro conto, tentei não fazer muito pesado.

Sejam sinceros!

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