Perdendo a virgindade com Papai II

Um conto erótico de 16 aninhos
Categoria: Heterossexual
Contém 582 palavras
Data: 18/02/2011 00:11:04

Oi pessoal desculpem a demora na continuação do conto, é que recomeçaram as aulas e com elas a correria !

Bem depois desse dia fiquei maquinando em como eu poderia dar uma bela trepada com meu pai, passaram-se uns quatro dias desde que eu peguei ele e minha mãe na maior sacanagem na cama, desde então tem subido um fogo no meio das minha pernas que eu não me aguento em mim.

Então certo dia eu fui normalmente pra aula, mas aqueles pensamentos não me deixavam estudar em paz, então dei uma desculpa esfarrapada para professora que não estava passando bem e voltei para casa, eram 10:00 da manhã, esta hora Papai devia estar em casa dormindo.

entraei em casa de ponta de pé como sempre e já fui logo pra janela, para o meu Big Brodher da sacanagem, ele estava lá deitado na cama só de cueca com a barriga pra cima e os braços esticados nas pontas da cama como se quisesse que eles ventilassem, bem ( dormir de dia no calorão não é pra menos ), ele Já estava durmindo, devia estar exasto depois de uma noite de trabalho, o que mais me chamou atenção foi sua vara ereta dentro da cueca quase rasgando-a, mesmo com a luz apagada e olhando pela fresta da janela era possível ver sua glande pulando pra fora daquela cueca que mesmo sendo grande não comportava a fúria do seu mastro; a essa hora eu não estava mais em mim, uma mistura de extase e tesão se apossou do meu corpo e de minhas vontades, a boca salivando e a calcinha molhada de tesão denunciavam contra mim, em meio a isto eu tomei coragem e fui sendo emburrada por meus devaneios ao quarto de meios pais, fui abrindo devagar a porta, pé depois de pé.

_ Só iria olhar mais de perto e ficar admirando ! (pensava comigo)

Eu me ajoelhei na cabeceira da cama, e minha mão trêmula foi alcançando pouco a pouco aquele pedaço de pano que cobria o objeto do meu desejo e pouco a pouco ele foi se mostrando a mim mais forte e imponente e as vezes pulsante como que se me pedindo para acalma-lo, minha linha como que por vontade própria foi chegando pouco a pouco naquela cabeça que brilhava para mim (eu só queria sentir o gosto, mais nada) comecei com a ponta da língua na pontilha da cabeçorra como se não quisesse querendo, meus lábios também já tocavam aquele mastro enquanto um misto de medo e tesão se apoderavam de mim, foi quando sem perceber já estava com metade daquela pica na minha boca, chupando deliciosa mente aquele caralho, eu perdi totalmente a noção do perigo, de quem eu era de onde eu estava ou de quem era aquela tora que escorregava por minha boca, naquela hora eu estava querendo mais é que se fodesse as convenções e hipocrisias da sociedade eu estava diante de um pinto e pinto é tudo igual; seja ele do seu pai, avó, namorado.

Nisso meu pai dormindo começou a resmungar a nome da minha mãe Izabel, um alerta a todos os homens de plantão, uma mulher até aceita ser a outra mas confundir o nome é humilhação de mais, mesmo que essa outra seja a sua mãe agente não perdoa e foi por isso que eu lasquei-lhe uma mordida ...

Pessoas o melhor do conto é o suspense por isso continuarei este conto no próximo capitulo, quem quiser saber o que aconteceu não percam...

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Comentários

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Bucetas me fodam!essa garota é má e pervertida.

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uma mordida nessa hora perde todo tesão,eu ia partir para ignorância,como todo homem

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vc esta me saindo melhor, do q eu imaginava, sabe prender a quem ler seu conto, muito bem pensado, parabéns....

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