Dando a bunda na Banda

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 2162 palavras
Data: 18/02/2011 07:55:27

Dando a bunda na Banda

Não foi exatamente na Banda, mas quase, e o nome do conto fica bem melhor.

Carnaval de 1983, meu primeiro carnaval como travequinha assumida. 15 aninhos feitos, me sentindo uma boneqinha muito da gostosinha, coxas grossas, pés e mãos delicadinhas que tenho, bunda grande e gostosa, lisinha, carnuda, dura, quase redonda, uma certa barriguinha que ainda não conseguia controlar, mas que terminava numa curva suave para a testa do meu púbis, que sempre foi alta, fofa e carnuda (almofadinha), e onde eu consigo, até hoje, esconder pra dentro todo o meu toquinho. Barriguinha que já era um pouco compensada pelos meus peitinhos, que com uns 6 meses de hormônios dos anticoncepcionais faziam dois cones duros, pra fora, e com os mamilos e auréolas crescendo e arroxeando a cada dia.

Tudo isso tava amorenando com as exageradas idas à praia naquele verão, que se me fazia descascar a pele com as queimaduras, também me deixavam cada vez mais marcada de biquini, e o contraste da minha pele branquela clarinha nos trianguloszinhos envolta dos mamilos e acima do rego da bunda e na frente, com a pele bronzeada envolta, tinha um efeito legal nos machos, que eu percebia em seus olhos.

Bem, eu só não tava feliz mesmo era com meus cabelos, que bonitos e batendo nos ombros eram negros e lisos, mas só davam volume no dia em que saía do cabeleireiro, e a moda ainda era dos cabelos super armados como pon-pons. Também sofria com a falta de pica e do Davi, ou dos dois, sei lá. Ele tinha viajado com a família pra América, e eu só fiquei um pouco aliviada porque tinha visto sua namoradinha na praia, e sabia que ela não tava com ele. E também me grilava não saber o que fazer da vida, pois não iria mais pra escola, o que foi a grande burrada que fiz. Mas era carnaval, e eu queria era sair produzida e ganhar olhares comilões.

Bem, minha avó curtia o carnaval sempre na Banda da Santa Clara, e bebia muito e geralmente se atracava com alguém. Ela queria me produzir, e era juntar a fome com a vontade de comer. Foi dela a idéia de me vestir de cigana a primeira vez, costurando uns véus vermelhos a mais numa antiga fantasia de odalisca dela. Me emprestou uma sandália alta, mas de salto largo, de madeira, pesada, couro vermelho, toda fechada mas aberta na frente. Com ela, mesmo meio apertada, eu conseguia sambar um pouquinho. O grande toque da minha avó foi o conjunto lindo de bijouterias de moedas antigas que ela me emprestou. Aquilo era lindo, maravilhoso, e nunca mais vi na vida um conjunto assim. Guardei por muitos anos, até que uma mona filha da puta a quem dei cobertura me roubou, e só fui perceber meses depois, quando a puta já tinha sumido. Eram tornozeleiras, cinto largo de quadris, pulseiras, acho que umas cinco, cada uma com moedas de tamanhos diferentes, colar frouxo e tiara para a testa, tudo de moedas antigas, furadas e acorrentadas. E eram bonitas como as moedas de 25 de hoje. Ficavam pretas, mas era só esfregar um pouquinho com Kaol que ficavam lindas de novo. Parecia até ouro.

Eu não sabia era dançar dança do ventre ou cigana, mas tinha aprendido a sambar um pouquinho nos botequins, e com minha avó de Liza Mineli em Cabaré, com chapéu côco e meias arrastão, fomos pra Banda da Santa Clara no primeiro dia em que ela saiu. Me achei o máximo. A fantasia deixava os lados das coxas de fora, e era bem transparente na bundinha. Os homens me olhavam com fome, e até minha avó falou que ia se dar bem andando do meu lado. Brincamos, conversamos com uns machos que ela já tinha pegado, bebemos, dançamos muito, e lá pelas tantas minha avó já tinha sumido agarrada com um negrão coroa enorme, e tinha um cara de uns 30 e poucos anos, vendedor ali da praia, me agarrando e sarrando. O cara queria me comer, mas eu não fui com a cara dele, e mesmo excitada e bebinha como tava achei que ele cheirava mal. Deixei só ele me agarrar e sarrar a bunda num canto até esporrar, melecando minha fantasia. Fui pra casa cansada de tanto sambar, lavei a fantasia e dormi.

Um ou dois dias depois combinei com a Norminha e mais uns viados amigos pra gente ir na Banda de Ipanema, que lá é que era nosso lugar. Aì é que o bicho pegou, ou melhor, me pegou. Dançamos, bebemos muito, chamamos a atenção no meio daquela viadagem toda, e numa hora em que eu ia pegar uma cerveja no isopor de carrinho, um Homem, assim com H maiúsculo mesmo, me encoxou quando me abaixei, e quando olhei pra ele meio divertida e meio assustada ele me deu um sorriso aberto, gostoso, ao mesmo tempo bom e safado, e me conquistou na hora. Verdade é que euzinha não tava lá muito difícil, kkkkk.

Guilherme tinha coisa de 1,80, era muito branco, muito peludo, tava só de bermudas e chinelos, era forte sem ser saradão, tinha cabelos pretos fartos, lisos, e um rosto quadrado, com olhinhos apertados e sorrisão largo e sincero. Começou um papo furado, foi comigo na minha rodinha de amigos, pediiu licença a eles e me carregou pra sua turma, que eram todos de uma universidade de Minas Gerais.

No grupo dele tinha o Sandrinho, um viadinho de uns 20 anos, cabelos castanhos com franjinha caindo nos olhos, magrinho, branquelo, bonito de doer. Ele era comidinha do Guilherme, e vi de cara que me olhava com ciúmes, mas tava atracado com um mulato careca, forte, que tinha arrumado ali mesmo na banda. De início não entedi muito bem aquilo, mas depois o Guilherme me contou que eles todos tinham relações abertas, e que o combinado era não rolar ciúmes e só dar de camisinha.

Em pouco tempo eu já tava sambando esfregando meu bundão no pau do Guilherme, e ele se esfregando atrás de mim. Ele já agarrava meus peitinhos, e numa hora mais tranquila, acho que intervalo entre as marchinhas, me virou e me tascou um beijo de morrer! Eu não tava acostumada com machos me beijando. A pele áspera, a barba por fazer, o queixo forte, a língua me invadindo, que eu passei a chupar com fome como se fosse o pau dele, o suor do corpo peludo sem camisa, fiquei maluquinha! Ora me pendurava no pescoço dele, ora agarrava seu pau por cima da bermuda, me esfregava toda, e ele também foi esquentando. Até que fomos apartados pelo pessoal, que falou pra gente ir pro apartamento na frente resolver a "emergência", que ali ia pegar mal. E fomos.

A caminhada foi longa, porque elas tavam num apartamento de temporda na Rainha Elizabete, e no caminho nos agarramos e beijamos mais algumas vezes. Guilherme andava comigo segurando pela mão, e aquilo mexia com minhas carências. O apê era grande, uns 4 quartos. Assim que entramos nos atracamos de novo e em pouco tempo eu tava ajoelhada no chão, entre as pernas arreganhadas dele, que sentado no sofá me dava a pica pra mamar. Não era muito grossa, pouquinho roxa, mas era grande, devia ter quase 20cm. Mergulhei naquela maravilha com fome de semanas, e achei ela linda. Chupei com a dedicação que aquele macho merecia, me deliciando com o cheiro de suor no saco dele. Lembro que a pica me impressionou porque quando dura era toda por igual, da base à cabeça tinha exatamente a mesma largura, como se fosse um cassetete de polícia. Lembro também que as bijous de moedas da minha avó faziam um barulho da porra enquanto eu boqueteava, principalmente as pulseiras. Parecia que o prédio todo ouvia o ritmo.

Não demorei chupando, mas não porque ele gozou. Lembro que o pau dele soltou tanta baba na minha boca que estranhei e achei que tivesse gozado, mas não era não. Mas acabei parando pra ir no banheiro. Eu, pra variar, tinha comido umas bobagens na rua, e não tava lá muito bem das tripas. Com muito custo me separei daquela rola e disse que precisava ir no banheiro antes. Ele disse pra eu não demorar, senão gozava na mão mesmo, e ficou ali no sofá. O banheiro tinha uma porta de moldura de madeira com vidro jateado no meio. Fiquei meio bolada com aquilo, mas percebi que se a pessoa não tivesse perto da porta não dava pra ver nem o vulto. Me aliviei, tirei a roupa e fui tomar um banho rápido pra lavar muito bem o cuzinho e o reto com o chuveirinho, que não tinha nem bidê nem duchinha.

Guilherme veio bater na porta, dizendo meio na brincadeira que necessidades tudo bem, mas banho com ele de pau na mão era sacanagem. Eu já tinha me limpado onde mais precisava, e mesmo toda molhada abri a porta pra ele, que tava nu e de pau duro no corredor do apê. Entrar no boxe e me agarrar de novo foi tudo uma coisa só. Nos beijamos alucinadamente, nus, debaixo do chuveiro, e aquilo era novo e mágico pra mim. Queria que aquele beijo não acabasse nunca. Enfiava os dedos nos seus cabelos, alisava suas costas, e ele esfregava o pau na minha barriga e afofava meu cu com seus dedos grossos. Eu podia morrer ali que morria feliz.

Não demorou muito eu segurei seu pau e, sentindo que tava duríssimo, me acocorei no boxe e abocanhei ele de novo. Como era gosotoso. Bebia água do chuveiro enquanto engolia o pau, e aquilo era muito bom. Lavei e esfreguei cada centímetro daquela pica, mas o sabão era minha saliva e a bucha a minha língua. Ele gemia, me apertava a cabeça com força, e quase gozava, mas sabia se controlar aquele mineiro.

Mais um pouquinho e ele me puxou pra cima e voltou a me beijar como se quisesse me virar do avesso pela boca. Eu tava quase chorando de felicidade com aqueles beijos! Ele fechou a água, me mandou esperar e foi lá fora. Quando começava a me enxugar com a toalha de rosto mesmo, que não tinham toalhas de banho no banheiro, ele voltou com uma camisinha na mão. Eu já tinha usado uma vez, não gostava, mas já sabia que tinha que usar. Ele mesmo colocou super rápido, fechou a porta, e me mandou calçar as sandálias. Eu entendi rapidinho, e calcei. Me colocou em pé, de frente pra porta, com as mãos apoiadas no vidro jateado, e de bunda empinada pra ele.

Eu já tava afofada por seus dedos, e ele ainda tinha espalhado lubrificante por fora da camisinha, então meteu devagar, mas de uma vez só. Eu gritei de dorzinha e gemi, mas foi fácil de aguentar, apesar do comprimento. Ali começou a minha paixão por ele. Como metia bem aquele filho da puta! Quando sentiu que podia bombar, Guilherme bombava cada vez mais forte, aumentando ritmo e força, e me segurando muito forte pela ancas. Ia até um clímax alucinado que me fazia pensar que ele ia gozar logo e acabar, e aí parava. Tirava a pica quase toda e ficava parado recuperando o fôlego e a calma, enquanto eu choramingava por rola e pedia pra ele meter de novo e gozar logo.

Não sei se foi a primeira vez que senti prazer real em dar o cu, mas senti um puta prazer em saber que ele tava me usando daquele jeito, prolongando seu gozo. Ficamos uma eternidade naquilo. A meteção se repetia, e a gente suava muito naquele banheiro que, com a gente fudendo, já tinha virado uma sauna, com espelhos e porta tudo embaçado. Minhas pernas doíam e ficavam duras que nem pedra, e tinha a impressão de que não conseguiria me mexer quando ele me soltasse. Mas ele não demonstrava cansaço nenhum. Ofegava cada vez mais rápido bombando, e depois suspirava quando tirava do meu rabo.

Távamos nisso quando a galera chegou. Fiquei constrangidíssima, mas não me mexi, e ele nem aí. Um amigo dele gritou por ele, e ele respondeu que tava tudo bem. Começou a juntar gente no estreito corredor, vendo minhas mãos no vidro, e meu vulto sendo enrabada em pé, de frente pra eles, e ouvindo nossos gemidos e suspiros, e os chocalhos das pulseiras e cinto de moedas, que eu tinha tirado só a tiara. Aquilo me excitou muito, e ao Guilherme também.

Ouvindo os comentários das pessoas, rindo e elogiando a gente, ele logo gozou. Gozou com uns gritos de macho, fazendo uns "UUUUHHHNNNN!", muito bons, e me apertando bem. Eu não senti a camisinha inchar, nem nada, mas percebi o gozo direitinho. Ele me beijou a nuca ensopada de suor, e foi tirando com cuidado. Eu gemi aliviada da saída, me virei, e nos beijamos de novo, agora com mais ternura. Meu Deus, se pudesse morar com aquele macho!!!!!

bonecanadja@hotmail.com

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Comentários

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Mais uma vez, um conto excelente.

Nota 10.

Aguardo o próximo conto ;-)

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Mais uma vez, um conto excelente.

Nota 10.

Aguardo o próximo conto ;-)

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Mais uma vez, um excelente texto.

Nota 10 ;-)

Aguardo o próximo.

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S E N S A C I O N AL...como todos os outros que vc descreveu até aqui..querida que delicia vc deve ser até hj....

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