Olá, meu nome é Brenda (nome fictício) pois minha mãe pode ler esse relato e deduzir que sou eu. Vou contar aqui um acontecido muito gostoso e tesudo comigo. Aconteceu há dois anos. Hoje tenho 18 anos.
Aos 16 anos eu tinha 1,60 de altura. Sou branca de olhos verdes, cabelos castanhos. Eu tenho seios pequenos, cinturinha fina, coxas grossas e bem torneadas e uma bundinha bem carnuda e empinada. Os homens, por onde passo me chamam de gostosa e as minhas amigas também reconhecem.
No colégio eu estava cursando o último ano do 2º grau. Na minha sala havia dois pedaços de mau caminho: um aluno e o meu professor. Como adoro homens mais velhos, meu professor de matemática tinha 45 anos, mas parecia 30. Tinha alguns cabelos brancos, era forte, esbelto e muito tesudo. O aluno tinha 25 e era muito lindo também. Era magro e todo bem feitinho de corpo. Tinha um jeitinho safado e até já havíamos trocado uns amassos e uns beijos.
Eu sou muito fogosa! Eu, aos 16 anos na época, me masturbava muito assistindo, escondido, os filmes pornôs da mamãe. Metia o dedo na bucetinha virgem ou ficava bolinando o meu grelinho até gozar gostoso. Mas dois pontos em meu corpo me acendiam o fogo como pólvora: era ser acariciada nas coxas ou na bunda. Eu fico com um tesão louco. Mas o pior de tudo era que a mamãe me levava no ginecologista de 6 em 6 meses para controlar a minha virgindade. Por isso eu não podia matar a minha vontade.
Foi numa tarde de sábado que eu precisava fazer um trabalho valendo ponto sobre educação sexual que eu chamei meu amigo da classe para fazermos o trabalho lá em casa. Vesti um shortinho bem curto e uma mini blusa sem sutiã por baixo. Quando ele chegou, mamãe estava em casa e nos deixou sós para estudarmos. Nos sentamos no tapete, trouxemos o material e fomos começar. Mas o safado logo de quebra me deu um longo beijo de língua. Não resisti. Fiquei com tesão. Eu percebi que o pau dele começava a endurecer. – Para com isso, mamãe pode ver. – Ele, safadinho, disse: - Você gosta, Brenda. A sua mãe está na cozinha. – Aí ele pôs a minha mão bem no volume do seu short. Fiquei louquinha, e ele percebeu. Apertei. Ele começou a acariciar meus peitinhos por debaixo da blusa. Fechei os olhos e prendi a respiração.
Aí eu pedi: - Deixa eu ver teu pinto, deixa? – Ele, sem vergonha, abriu o zíper e mostrou-me o pau. Estava super duro!tinha mais ou menos uns 20 centímetros. Não era tão grosso. Segurei-o. Era a primeira vez que eu via o pau dele. Comecei a bater uma punhetinha de leve enquanto ele dizia, acariciando e apalpando minhas coxas: - Caralho, Brenda, que coxaças grossas e gostosas! Vem chupar meu pau... – Eu estava tesuda e com medo. Medo que a mamãe nos pegasse ali, medo de dar a buceta e ao mesmo tempo querendo... De repente ouvi passos vindo da cozinha. Ele guardou a pica e fingimos que estávamos estudando. Era a mamãe com uma bandeja de suco. Nos sentamos no sofá. Meu coração batia acelerado. Minha calcinha estava ensopada. Bebemos o suco e a mamãe voltou para a cozinha.
Assim que ela saiu, o safado botou a pica para fora e, inclinando-se, levantou minha blusa e começou a mamar nos meus peitinhos. Que delícia! Ele mamava gostoso demais. – Deixa eu chupar a bucetinha – pediu ele. – Não – neguei –sou virgem e... isso não... – Mas a minha vontade era tanta que quase gozei só de pensar em ser chupada. – Então chupa meu pau de novo. Vem.
Ele sentou no sofá, abriu as pernas e eu me ajoelhei ali no meio e cai de boca no pau. Que delícia! Fiquei mamando na pica enquanto ouvia os gemidos dele, baixinho. Enfiei minha mão por dentro do meu short e fiquei me masturbando de leve. E ele amassava meus peitinhos. – Isso, gostosa – dizia ele em sussurros –chupa...
Em determinado momento eu gozei gostoso, de boca cheia, entre gemidos abafados e continuei mamando até que ele anunciou seu prazer. Quando senti o pau endurecer mais, tirei da boca na hora certa, mas o jato de porra quente se espalhou pela minha cara. – Caraca, garoto, por que não gozou no tapete?... – disse, sussurrando. Mas eu tinha gostado. Aquele cheiro forte me excitava. Corri para o banheiro, lavei o rosto e voltei para estudar. O safadinho não estava nem aí se eu era menor de idade e queria comer a minha buceta a qualquer custo e quando viu que não dava certo, queria meu cuzinho. Não, não seria ele quem iria comer o meu rabicho virgem. Fizemos o trabalho e ainda rolou uma punhetinha que fiz nele. Dali ele foi embora puto da vida comigo.
Eu já havia marcado com o meu professor para o dia seguinte, domingo, para ele me dar umas aulas de matemática, pois eu estava praticamente reprovada. No dia seguinte, à tarde, tomei um gostoso banho, me perfumei, coloquei uma sainha curta e uma blusinha decotada que deixava minha barriguinha sarada de fora, assim como o meu piercing no umbiguinho. Quando ele chegou, mamãe o recebeu com muito carinho e depois nos deixou à sós. Ele estava lindo com roupas sociais bem estilosas como era típico dele. Cheiroso. Como sempre me olhou de forma discreta como acontecia na sala de aula que eu me sentava na fila da frente e cruzava as pernas para que ele ficasse admirando.
Como que por obra do destino, mamãe recebeu um telefonema e teve que sair depois de desculpar-se. Ela tinha muita confiança em mim. Ficamos sós. Sentados lado a lado no sofá, eu o agarrei de súbito e dei-lhe um beijo naquela boca gostosa que durou mais de vinte minutos deliciosos. Depois ele me afastou gentilmente e disse: - Não, Brenda. Você é uma criança de 16 anos. Eu posso me complicar muito e perder o meu emprego, ser preso. Eu vou aprovar você. Mas não precisa você me pagar.
Ele levantou-se para ir embora, mas eu o segurei e disse que estava louca por ele. Disse que prometia que ninguém jamais saberia. Eu disse que sabia que ele me desejava também e que naquele momento ele estava de pau duro. Ele ficou sem jeito e disse que era muito velho para mim. Calei a boca dele com um beijo mais molhado e quente. E que boca deliciosa ele tinha. Dessa vez ele não resistiu e me agarrou com força. Aquilo sim era um homem de verdade. Suas mãos passeavam pelo meu corpinho me apalpando a bunda de uma maneira gostosa que me fazia prender a respiração. Eu a sentia a pressão do seu pau duro nas minhas coxas. Estávamos de pé. Abri a camisa dele e fui beijando aquele peito cabeludo e chupando aqueles mamilos, e fui descendo até ficar de joelhos. Abri o zíper, abaixei a cueca dele que estava super cheirosa, e o pau pulou para fora. Não era tão grande, devia ter uns 15 ou 16 cm, mas era grosso, cheio de veias salientes, uma cabeçorra grande, larga. Comecei a beijar como uma louca, como uma puta. Era aquilo que eu queria há muito tempo e tenho certeza que ele também. Ele estava arriscando tudo, pois eu era menor.
Comecei a chupar como se aquele fosse o último pau da terra. Nem pensei se mamãe podia chegar. Estávamos loucos, eu e ele. Aquela cabeçorra encheu a minha boquinha e eu fazia o trabalho de língua da melhor maneira possível e ele segurava minha cabeça fazendo carinho nos meus cabelos e gemendo baixinho, dizendo que eu era demais e que há muito tempo ele esperava por aquilo só que pensava que nunca iria acontecer. E em certo momento, sem me masturbar, só segurando a bunda dele, gozei longamente, mas sem tirar o pau da boca. Gemi abafado como quem está amordaçado. Foi uma viagem de prazer. Mas não parei, continuei chupando até que ele disse: - Para, Brenda, senão eu gozo. – Então aumentei mais ainda a força da chupada saboreando aquela cabeçorra como se fosse a ponta de um picolé gostoso e ouvi ele dizendo que ia gozar. Me abracei com ele e suguei forte até que ele esporrou dentro da minha boquinha. Parecia que não ia mais parar de jorrar. Posso dizer que tinha um gosto muito bom. Era quente! Não pude e nem quis evitar e bebi, pela primeira vez, o gozo de homem, contrariando as aulas de educação sexual.
Bebi tudinho. Ele ficou alucinado. Convidei-o para ir ao meu quarto e fomos. Lá chegando tirei toda a roupa dele e ele tirou a minha. – Nossa, como você é linda, Brenda. É um sonho! Parece de porcelana.
Naquele momento ele soube que era virgem e ele prometeu que não tocaria na minha virgindade, apena queria me curtir e queria o que eu quisesse. Ele estava com medo e com vontade. Então ele me deitou na cama e começou a me beijar todinha, a me lamber fazendo com que eu delirasse, gemesse... Eu dizia que ele era lindo e gostoso como nenhum outro. E ele me elogiava, me lambia gostoso. Depois ele caiu de boca na minha bucetinha. Oh, meu Deus! Que chupada deliciosa! Sua língua e sua respiração quente me deixavam louca de desejo. Suas mãos apertavam meus peitinhos e eu gemia enlouquecida, me contorcendo. Se ele quisesse, naquele momento eu daria a buceta para ele. Daria tudo! Não demorou muito e gozei naquela boca de macho fogoso me controlando para não gritar. Depois ele me pôs de quatro e começou a morder minha bunda até que ele fez o que não pensei que fosse fazer: chupar o meu cu. A língua subia e descia da bucetinha para o cu. Quando ele chegava no meu cuzinho eu delirava. Ele enfiava a língua bem dentro e depois massageava por fora e oras metia o dedo no meu cu, oras metia na buceta até que desse jeito gozei de novo, dizendo: - Professor, o senhor é muito gostooosssoooaaaiii que goooozzzooo...
Quando me recompus ele já estava de pau duro de novo e iniciamos um 69 maravilhoso. Aquele pau gostoso estava dentro da minha boquinha de novo enquanto a minha racha era chuapada ferozmente. Ele era um homem e tanto! Então saímos dali e pedi para chupar o cuzinho dele. Ele deixou! Botei-o de quatro numa brincadeira sacana, e comecei a lamber o cu dele. Senti um tesão. Metia a língua assim como ele fizera comigo e lambia gostoso enquanto sentia o tesão louco dentro de mim aumentar. Enfiei o dedo e ele gemeu gostos e dali, enquanto tinha o dedo metido no cu dele, chupava o pau. Ficamos naquilo por vários minutos de prazer. Depois ele fez nas minhas coxas, metendo o pau entre elas num vai e vem como ele disse que era um sonho seu enquanto nos beijávamos de língua e deixei que ele esporrasse lambuzando as minhas coxas e o lençol. – O senhor é bem taradinho, né? – eu disse, carinhosa. – realizou suas fantasias comigo? – perguntei, punhetando devagar o pau dele. Estava com outra safadeza em mente. – Sim. Como disse: você é um sonho de garota. Nunca vou me esquecer de você.
Pedi par que ele ficasse mamando meus peitinhos e ele mamou gostoso, sugando como se fossem uma fruta madura. Depois cai de boca no pau dele de novo e dessa vez chupei o saco dele também. Ele ficou louquinho de tesão e logo o pau estava super duro. Ele dizia que eu chupava como uma deusa. E na verdade eu era boa de boquete pois já fazia isso desde os dez anos.
Naquele momento, deitei-me sobre ele e disse-lhe ao ouvido: - Quero dá o cu pro senhor. – Ele ficou me olhando, atônito, não acreditando que uma garota como eu pudesse querer lhe dar o que os homens adoram. – O senhor não gosta de anal? – É o que eu mais queria com você.
Fui no meu criado mudo, peguei uma camisinha, tirei da embalagem, coloquei na boca e fui metendo, ou melhor, vestindo o pau dele bem devagar sem usar as mãos até que vestiu por completo. Ele ficou louquinho dizendo que eu era muito linda e muito gostosa. Uma mulher de verdade.
Como não tinha lubrificante, corri até a cozinha, peguei um pode de manteiga, trouxe para a cama, lambuzei toda a camisinha que estava no pau duro e depois lambuzei o meu cuzinho que ficou todo melecado. Então beijei a boca dele com vontade e depois sussurrei no seu ouvido: - Vem, meu professor tesudo e gostoso, mete teu pau duro no meu cu bem devagar. Vem. Vem... me faz gozar...
Fiquei de quatro com a cabeça enterrada nos travesseiro, bunda para o alto e ele veio por trás, me deu vários tapas na bunda, depois segurou-me pelos quadris e forçou a entrada do me cuzinho e logo senti a pica entrando quase que de uma vez, abrindo o meu esfíncter e lentamente mergulhou par dentro de mim. Senti um estremecimento gostoso pela sensação de estar sendo penetrada por trás peça primeira vez. Ele era muito carinhoso e metia tão bem que nem ao menos doeu. Aí ele começou os movimentos de vai e vem e eu sentia o pau entrar e sair parecendo que tinha dez metros de comprimento. Era muito gostoso sentir aquela pica dura no cu com força. – Vai, professsor, me arromba o cu que eu vou... vou... vooouuuu... gooozaaaar... – Não pude conter o grito, agora solto, de prazer sem fim. Era eu gritando e ele metendo com força que fazia um barulho como se alguém estivesse batendo na minha bunda com um chinelo. Ele amassava meus peitinhos com força, puxava meu cabelo, dava estocadas firmes que eu precisava me segurar na cabeceira da cama e dizia: - Nossa, que cuzinho gostoso! É muito apertado.
Demorou quase uma hora de enrabação. Uma hora de prazer louco! Depois ele me virou de barriga para cima, pôs um travesseiro debaixo dos meus quadris e meteu no meu cu de novo. Agora ele podia ver o meu rostinho de prazer e eu podia ver o dele. Estava maravilhado. Eu acariciava o peito dele, azunhava até que ele disse que não aguentva mais e ia gozar dentro do meu cu. – Goza, professor, goza no meu cuzinho, vai... – Ele apressou os movimentos. Eu mordia o lábio inferior e olhava dentro dos olhos dele. Ele fechou os olhos e em meio às fortes estocadas gozou dentro do meu cu abraçando-se com as minhas coxaças e mordendo-as levemente. Senti um prazer à parte. Eu fechava e abria o cu, mordendo o pau dele.
Ao terminar tudo, cansados, tirei a camisinha que estava cheia de sêmen, e derramei nos meus peitinhos aquele líquido de prazer. Ele ajudou a espalhar com as mãos junto comigo. Depois lambi os dedos com aquele jeitinho de safada que nós mulheres abemos fazer. Ele ficou louco.
Depois tomamos um banho sem molhar os cabelos, vestimos nossas roupas e fomos estudar abraçados, até a mamãe chegar.
Daquele ano eu passei com 10em matemática. Mudei de escola e não vi mais o meu professor. Mas eu adorei tudo o que fiz. Agora tenho namorado firme, mas ainda continuo virgem na frente. Mas já estamos de casamento marcado. Não consigo esquecer o meu professor. Aquilo sim é que é homem, não acham? Afinal foi ele quem tirou a virgindade do meu cu. Não dá prá esquecer.