DE OLHO NO BURACO DA PORTA
Minha família sempre passava feriados prolongados na casa de praia dos meus tios, em Itanhaém. Se na infância construí castelos de areia com minha prima (um ano mais nova que eu), na adolescência acompanhei as deliciosas mudanças de seu corpo: dos mamilos estufadinhos até o aumento do volume dos seios (que aconteceu entre os 13 e 14 anos), o aumento do seu púbis, pelinhos teimosos aparecendo na virilha, a cintura se formando, mudanças no comportamento, biquinis mais ousados, enfim, me fascinava ver como estas coisas aconteciam nela e me masturbava feito um louco quando estava na casa dela, e até mesmo quando de volta para minha cidade. E, no auge dos 17 e 16 anos, estávamos em ebulição hormonal.
Por causa disso, eu ansiava ir para o litoral não tanto pela azaração, mas pelo privilégio de estar perto da minha priminha. Perdi a conta de quantas punhetas toquei no banho e em quantas delas gozei no forro da calcinha do biquini, que ela teimava deixar pendurada no banheiro. Enquanto eu ejaculava, imaginava que aquele tecido iria estar em contato com sua bocetinha e, mentalmente, tentava visualizar o local exato onde estaria a entrada de sua vagina, deixando meu esperma acumular-se bem naquele ponto. Sentia o maior tesão com a perversão em saber que, no dia seguinte, ela estaria usando a calcinha com minha porra no fundinho. Mas mal imaginava o que ainda iria viver.
Naquele ano de 2006 fomos para ficar uma semana na praia. Como de praxe, enquanto todos saiam mais cedo, eu e Marina ficávamos em casa dormindo até tarde, só nos encontrando com eles lá pelas 11 da manhã. Como minha prima tinha uma mania de tomar banho ao acordar, descobri que o buraco da fechadura permitia uma deliciosa visão do interior do banheiro. Ao menos de parte dele e do box. A casa era meio antiga, então a porta tinha aquele buraco de fechadura de chave grande, mas só existia uma tranca por dentro, já que a chave há muito havia desaparecido. Depois dessa descoberta, passei a esperar que ela fosse para o banho e corria para bisbilhotar assim que a ouvia fechar a porta. Eu a via se despindo e acompanhava seu ritual sob a ducha: olhar para o alto, deixar a água escorrer pelo rosto, ensaboar-se nos seios, girar os dedos nos mamilos, alisar a barriga durinha e deter-se no seu sexo. Achava o máximo ela fazer uma canaletinha com a mão para jogar a água entre suas pernas, enquanto deixava uma das pernas um pouco mais levantada. Aí eu a via entrando com o dedo mais para dentro da rachinha, lavando o sexo, que me deixava zonzo. Amava ver isso e imaginava o quanto ela devia ser cheirosa. Fora o quanto era bom ver sua mão envolvendo os seios... e como desejei que fossem as minhas.
Na hora de lavar os pés, ela se virava de costas para apoiar na parede e me dava o privilégio de uma visão de sua bunda entreaberta e empinada. Com o reguinho exposto, encantava-me com seus pelinhos quase loiros, dando a nítida visão da fendinha. Óbvio que enquanto assistia tudo, meu pau ficava para fora do short e eu tocava uma punheta alucinada, esperando ela começar a se enxugar. Quando ela saia do box, eu corria para meu quarto e terminava o “serviço”, só saindo de lá quando meu pau já tinha amolecido.
Depois de três dias bisbilhotando, quase enfartei. Além do banho, ela se recostou na parede e se masturbou bem devagar. Eu via seus dois dedos maiores esfregando sua bocetinha enquanto a outra mão apertava os seios. Às vezes ela separava os grandes lábios com uma mão e esfregava seu grelinho com a outra. Aquilo era um êxtase para mim, pois fazia parte de uma nova descoberta sobre a (ainda) desconhecida natureza feminina. Naquele dia não agüentei e gozei no chão, quase ao mesmo tempo que ela, tendo que limpar o piso com a blusa do meu pijama.
Marina se masturbou de novo no dia seguinte, mas agora recostando a parte de trás da cabeça na parede e jogando o quadril para frente, com as pernas entreabertas, permitindo ver sua vagina rosada ser tocada pelos dedos ágeis. Praticamente, a maior parte do tempo ela ficou com uma das mãos abrindo sua fenda enquanto manipulava habilmente seu delicado pontinho do prazer. De olhos fechados, os seus dedos deslizavam pela fendinha enquanto ela arfava e mordia os lábios. Foi então que ela começou com um movimento vertical mais rápido dos dedos e, quando a vi travando as pernas, sinal de seu gozo, cheguei ao primeiro orgasmo simultâneo com minha prima, esporrando feito um louco na frente da porta. Meu pau foi continuou pulsando enquanto eu a via deixar a água escorrer pelo seu corpo, agora alisando apenas o púbis e virilha de forma "carinhosa". E, com uma espreguiçada debaixo d´água, ela acabou seu banho (e o meu delicioso espetáculo).
Já na praia, eu fitava Marina e lembrava os detalhes que vi de seu corpo e suas feições ao gozar, olhava seu biquini e tentava visualizar a sua anatomia íntima, o que me obrigava, quase sempre, a cair na água para acalmar os ânimos do meu "parceiro". No outro dia, quando a porta do banheiro se fechou, sai do quarto e me abaixei no buraco da fechadura que logo ouvi o barulho do chuveiro. Marina, já sem roupa, caminhou para o armário perto da porta. Afastei-me assustado, mas voltei a bisbilhotar por não me conter mais de tanto tesão. Pude ver com detalhes seus pelinhos macios e, ao ficar de costas para abrir a gaveta, pude ver a xaninha peluda aparecer entre as coxas roliças.
Meu pinto parecia querer explodir ao mesmo tempo em que eu já me masturbava em alta velocidade. Ao me ajoelhar, afastei por um instante da porta e, buraqueando-a, não vi mais a Marina. Sem aviso, a porta abriu de repente e eu caí sentado, tentando cobrir o pau duro com as mãos, enquanto apenas a cabeça dela aparecia pela fresta. Comecei a dar explicações sem nexo, gaguejava, suava, tudo ao mesmo tempo. Depois do silêncio, ela deu uma risada sarcástica e disse sem rodeios:
– Você não tem vergonha não?? - falou fechando o semblante.
– Foi só hoje! – respondi ainda um tanto sem graça, escondendo meu pau debaixo das mãos.
– Deixa de ser mentiroso! Eu percebi você todos os dias aí atrás da porta. Não se cansa de bater punheta, não? Tarado sem-vergonha. Punheteiro desgraçado.
– Mas é sério, eu...foi só hoje.
- Mentiroso! Eu vi sua sombra por baixo da porta todos os dias!! Acha que sou idiota, menino??
- Des.. desculpa, Marina. Foi mal... - fiquei sem palavras, encabulado e envergonhado, mas depois de alguns segundos intermináveis de silêncio sepulcral, ela disse:
– Você vai entrar ou ficar buraqueando pela porta a manhã toda?
Meus pensamentos entraram em confusão. Teria de fato ouvido o que ela disse? Meu nervosismo me impediu de perceber que, se ela tinha visto tudo desde o primeiro dia e se não tinha cortado meu barato desde então, é porque estava gostando. Antes de eu conseguir concluir o raciocínio, ela sentenciou:
– Olha, "donzelo", o sol está lindo, o dia tá quente e eu tô louca pra vazar pra praia. Quer me comer logo ou vou me virar sozinha hoje de novo? Esse pinto não vai ficar duro por muito tempo com você sentado aí... - e sumiu por trás da porta.
Bem, aquela não seria hora para discussões. Entrei receoso, mas vi Marina já sentada sobre uma banqueta, com as pernas abertas, olhando para mim. Cheguei perto e, agora com um olhar ainda mais safado, ela pegou o meu pau ainda pulsando. Olhou para ele, olhou para mim, e começou a dar um tratamento de língua macia, deslizando sobre a glande, com seus lábios envolvendo meu pênis. Se ele estava meio cabisbaixo, novamente enrijeceu. Ela lambia as laterais, em volta e, por fim, enfiava-o inteiro na boca. Ou então me masturbava e ficava olhando para ele.
– Até que você tem um pinto legal, mas me chupa você um pouco, vai... – ordenou.
Abaixei-me e com prazer pude vislumbrar os detalhes de algo que existia só na minha imaginação. Os pequenos lábios eram salientes e afloravam da fenda intumescida pelo tesão. Abri os grandes lábios e comecei primeiro cheirando sua bocetinha, literalmente enfiando no nariz naquela rachinha melada, para então lamber cada dobra, pedacinho de pele e orifício da minha priminha. Ela era a máscara do prazer. Quando eu passava a língua na entrada de sua boceta, ela contorcia o corpo e gemia mais alto, só que tocar naquele delicado botão rosado, bem aparente, era o que ela mais queria naquele momento. Eu lambia, chupava e sugava seu clitóris ao mesmo tempo em que meus dedos curiosos alisavam seu ânus e sua vagina gostosa.
Percebi que sempre que eu tocava sua bunda ela soltava um gemido mais longo e passei a dar atenção especial àquele rabinho, enfiando o dedo lambuzado de saliva. Ela se ajeitou e gemia alto a cada lambida seguida de meu dedo no seu cuzinho, gozando sonoramente. Eu via sua xaninha se contraindo em espasmos, deixando escorrer um líquido cristalino de dentro.
– Agora mete safado... mete esse pau na minha boceta... fode minha xaninha, vai.
Eu me ajeitei entre as pernas abertas dela, coloquei meu pau na entrada e, quando percebi que a cabeça foi envolvida por sua xoxotinha, afundei de uma só vez, escorregando no excesso de lubrificação de sua boceta encharcada. Marina gritou e cravou suas unhas na minha bunda. Quando diminuiu a pressão, comecei estocar cada vez mais fundo e mais rápido, gemendo junto dela. Por algum tempo meti gostoso, estocando até meu pau sumir dentro dela, enquanto gemíamos juntos e suspirávamos um no pescoço do outro.
A banquetinha pulava e chispava pelo chão, mas meter fundo na boceta da Marina era tudo que eu queria, como se fosse um alívio por tantos anos de azaração silenciosa. Relembrei das cenas que vi pela fechadura, das transformações de seu corpo e, ali estava eu, metendo naquela boceta que tanto desejei nas minhas punhetas.
– Chupa minha buceta... chupa vai...
Sua vagina estava mais aberta e com um caldinho viscoso esbranquiçado, que escorria por toda a fenda. Lambi com desejo esse sumo do prazer, sugando cada pedaço de sua carne vermelha. Quando percebi que ela se aproximava de outro orgasmo, voltei a enfiar meu pau e passei a meter com mais força, sussurrando:
- Gosta de ouvir safadeza,né menina?
– Adoro. Isso me dá um puta tesão
– Humm, quero é isso de você, safada. Quero seu tesão... comigo.
– Pode me chamar de putinha...
– É puta mesmo... uma puta...vadia...que está aqui sendo fodida pelo primo.
Marina gemia cada vez mais alto e disse:
– Enfia esse pau em mim...
– Onde você quer?
– Em mim.... com força.
– Então fala onde – provoquei.
– Coloca esse pinto na minha boceta... é isso que quer ouvir, seu puto? - disse ela, deixando cair a máscara de boa-menina - Fode minha bocetinha... mete fundo...
Tasquei um beijo na boca de Marina e afundei ainda mais minha pica dentro de seu corpo esbelto. Deitei-me no chão e ela veio por cima, caindo sobre mim até meu saco ficar esmagado sob sua bunda. Ela gemeu fundo e, logo que começou a me cavalgar, enfiei um dedo no seu cu, que não parava de subir e descer.
– Goza ... vem comigo....eu quero gozar...goza comigo...hummm – anunciava ela, enquanto esfregava seu clitóris nos meus pentelhos.
– Goza primeiro e depois vem tirar meu leitinho.... safada... quero ver você tirando minha porra...
Rebolando sem parar, eu sentia meu pau mexer em suas entranhas, esticando sua vagina ao máximo. Ao mesmo tempo, agarrava sua bunda para manter meu dedo em seu cu, pois ela parecia uma potra selvagem corcoveando sem controle. Foi a senha para ela atingir um orgasmo alucinante, requebrando e rebolando loucamente sobre mim. Ela arfava e urrava enquanto sentia meu pau roçando o fundo de sua boceta. Gozou como poucas vezes vi uma garota fazer, afundando-se várias vezes para fazer uma pressão ainda maior no fundo de sua boceta babada.
– Putinha... vem tirar minha porra, me faz gozar... – implorei já no limite.
Quando ela se afundou num último movimento, a cabeça do meu pau roçou forte seu útero e quase não deu tempo dela sair de cima. Percebendo que meu esperma já percorria o "caminho de saída", praticamente eu a arranquei do meu colo. O primeiro jato de porra saiu forte e caiu na minha barriga, mas ela abocanhou meu pau, deixando que o resto do meu esperma saísse dentro de sua boca. Mostrou sua maestria no boquete quando ela prendeu a glande entre seus lábios e continuou com o movimento de masturbação ao longo do pênis. Aquilo fez com que eu me sentisse esvaziando, pois ela sugava com avidez cada golfada e gota de esperma que ainda teimava em sair do meu pau. Era como se o líquido estivesse sendo sugado, ao invés de ejetado de meu corpo, fazendo com que eu me contorcesse de tanto tesão. E continuou a lamber e a chupar até que meu pau ficou limpo.
Vendo o sorriso dela estampado no rosto, com os lábios ainda com resquícios de porra, me senti envaidecido de ter ali a vadiazinha da minha prima, que se mostrou uma expert engolidora de porra! Aquilo me levou às alturas. Não pude deixar de contemplar como seu corpo era lindo e, depois de conhecê-la por dentro e por fora, como era gostosa minha prima.
- Deixa eu me lavar agora, né - falou rindo, enquanto voltava para a ducha.
Eu me levantei e fui para o quarto, andando pelado pela casa, com meu pinto balançando feliz da vida pela deliciosa sessão de sexo oral com que foi presenteado. Acabamos com aquilo e nos arrumamos, passando um delicioso dia na praia. A mesma praia que foi testemunhas dos pequenos e inocentes castelos... Na surdina, prometemos que de noite teria a segunda dose, o que foi contado na continuação dessa aventura (já escrito com o título "Buraqueando a fechadura: o dia seguinte").