Reforma em casa... fui a puta dos peões

Um conto erótico de Ambra
Categoria: Heterossexual
Contém 2716 palavras
Data: 19/02/2011 01:08:48
Última revisão: 25/03/2011 01:25:08

Meu marido resolveu fazer uma reforma em casa depois do problema no banheiro. Contratou um pedreiro e um ajudante, que fariam o serviço. Quando fui apresentada a eles, senti minha boceta ficar toda alagada. Tentei, mas não consegui pensar em outra coisa a não ser em dar pra eles... os dois. E ao mesmo tempo. Um deles era moreno e se chamava Roberto, tinha um corpo bem atlético típico de quem malha em academia, o outro era João, um negro alto e também era forte. Quando iniciaram as obras, tentei me segurar. Evitava ficar em casa sozinha... mas chegou um ponto em que não consegui controlar meus instintos. Sonhava com os dois me usando, acordava suada, melada. Chega, não podia mais negar... sou puta mesmo. Tratei de não perder mais tempo e como uma boa puta, comecei a provocá-los usando micro shorts e blusas quase transparentes. Quando eles me viam ficavam logo de pau duro, faziam questão de mostrar segurando por cima da calça. As vezes ouvia eles comentando que eu era uma madame muito gostosa e safada para usar aquelas roupas na frente deles quando passava para dar uma olhada na "obra" dos dois. Isso me deixava muito excitada. Mas ficava só nisso, eles não tentavam nada mais ousado. E eu louca naquele cio infernal. Quando a reforma passou a ser em de frente à janela do banheiro, deixava a janela semiaberta para que eles me olhassem tomando banho. Abusava das poses, me abria toda. Quando saia toda cheirosinha do banho, ia servir um cafezinho ou biscoitos para os rapazes. Eles ficavam tentando desviar os olhares, mas não conseguiam esconder o volume que se formava dentro de suas calças e eu doida para devorar aqueles cacetes! As obras seguiram e passaram a ser em frente à janela do meu quarto... para minha sorte, meu marido iria fazer uma viajem a trabalho e ficaria dois dias fora. Tratei de inventar uma desculpa e consegui que minha irmã ficasse com as minhas filhas nesses dias. Pronto... a casa era só minha, e eu seria deles. Finalmente iria saciar meu cio. Agora tinha caminho livre, e foi numa terça-feira que me preparei para ser puta daqueles cacetes.

Logo de manhã avisei que por motivos "físicos" não poderia ir trabalhar. Tomei um banho e vesti uma lingerie tipo espartilho, cinta-liga e uma tanguinha enterrada no meu rabo, numa combinação branca e rosa. Fui para o meu quarto e deixei a janela metade aberta, deitei na minha cama e me cobri com um lençol. Fingi estar dormindo. Quando os rapazes chegaram, foram direto trabalhar. Mas pararam quando me viram dormindo, eu percebi e quando fui me virar de lado puxei o lençol para que meu corpo ficasse metade descoberto, ouvi Roberto dizer:

- Essa dona Allesandra é muito puta mesmo. Ainda vou comer ela, você vai ver. Quando me virei de novo, puxei ainda mais o lençol e fiquei completamente descoberta para que eles se deliciassem com a visão que estavam tendo. Não aguentando mais de tesão, fingi estar acordando e eles voltaram a trabalhar. Fiquei decepcionada... vi que teria que ser eu a tomar a iniciativa daquela foda que desejava. Levantei, acertei o cabelo, passei um batom rosa e coloquei um sapato de salto alto. Coloquei a mão em minha boceta e senti como ela estava melada, desejando aquilo. Não tinha volta. Fui para onde eles estavam trabalhado... quando me viram pararam logo de trabalhar e ficaram olhando, sem reação. Disse “bom dia”, mas eles não responderam. Perguntei para o Roberto:

- Você não falou que ainda iria comer a puta da dona Alessandra? Tá esperando o quê? Ele respondeu:

- A dona putinha vir aqui mamar o meu pau!

Nisso ele foi logo tirando o pau para fora. Começou a balançar, fazendo sinal com a outra mão chamando. E o pau ficando duro. Nossa... ele puxou a pele pra trás e não pude deixar de reparar no cabeção daquela rola. Era de bom tamanho, mas aquela cabeçona... não tinha mais controle sobre mim. Fui até ele. Quando fiquei próxima, só falei um “faz o que quiser”... ele segurou minha cabeça e me empurrou na direção do pau. Meu tesão era tanto... cai de boca sem frescura, até o fundo para surpresa dele. Enquanto engolia o pau dele, olhei para o lado e vi o João que estava se masturbando por dentro sua calça. Quando o Roberto estava quase gozando, ele me pegou em seus braços e me levou para minha cama. Mandou ficar de quatro, puxando minha tanguinha de lado e foi logo metendo aquele pau cabeçudo na minha boceta. Que delicia quando aquilo entrou. Procurei o João no quarto, ele não estava. Perguntei ao Roberto onde ele estava, disse lá fora. Sai do pau e fui busca-lo. Peguei ele pela mão e fui trazendo para o quarto... “quero os dois” falei. Subi na cama de novo, fiquei de quatro e virei minha boceta para o Roberto que já foi metendo de novo. João assim que chegou no quarto foi tirando as calças, eu só olhando, curiosa para ver o que meu macho iria afundar em mim. Foi quando eu vi aquele Pauzão. Pensei que nunca mais iria ter um daqueles pra mim. Não deu tempo nem de admirar a jeba, ele subiu na cama e já colocou na minha boca, tive que abrir bem a boca, mas em pouco tempo já mamava ele com gosto. Que delícia que é chupar um pau! Nisso o Roberto me rasgava num vai e vem violento que chegava a doer, mas o tesão era tão grande de estar ali sendo a putinha daqueles dois, que nem ligava pra isso.

Enquanto comia minha boceta, ele começou a enfiar um dedo no meu cuzinho, depois dois... e eu ficando doida para ser enrabada! Gozei umas 3 vezes no pau dele... ele tirou o pau da boceta e colocou na entrada do meu cuzinho. Olhei para ele e fiz sinal de “sim” com a cabeça. Ele começou a forçar... foi entrando bem devagar, a cada centímetro que entrava do cabeção, eu gritava, mas meu grito era abafado pelo pau do João na minha boca. Até que entrou... quando eu já estava me acostumando com o volume do Roberto no meu rabinho, o João tirou seu pau da minha boca e entrou debaixo de mim e foi pincelando seu Pauzão na minha bocetinha. Ele pegou na minha cintura e foi fazendo com que eu sentasse bem devagar naquele mastro grande, era a segunda vez que estava sendo rasgada naquele dia! Aos poucos, engoli todo o Pauzão com minha boceta. Enquanto mexia devagar na rola do João, Roberto me penetrava por trás. Forcei meu corpo pra trás até entrar toda rola do João na boceta... e pedi para o Roberto fazer o mesmo no meu cu... colocar tudo. Não queria nada de fora. Eu só gemia e me contorcia pedindo piedade e cuidado. Estava toda entupida de pica. Depois de um tempo, começaram a mexer, foram aumentando a força das estocadas... os dois agora já metiam com força. Eu me sentia uma puta sendo estuprada, estava realizada, feliz... sorria. Eles não acreditavam no que estava acontecendo, e começaram a socar muito forte, tanto que João tinha que me segurar pelos ombros. Me chamavam de puta, cadela... se perguntavam como é que eu aguentava aquilo tudo com um sorriso na cara. Gozava sem parar no pau deles, estava tonta. Gozei muito nesta dupla penetração. Roberto também não se aguentando mais, gozou dentro de meu cu, me enchendo com seu leite quente. Ele tirou e me fez limpar tudinho com a minha boca, depois de terminado o serviço. João, num movimento rápido saiu da minha boceta e ficou atrás de mim, que ainda estava de quatro. De repente, senti o Pauzão entrando no meu cu. Juro que vi estrelas, mesmo o Roberto tendo me alargado. Falei que depois dava o cu para ele e tentei desistir. Mas o João não me soltou e disse:

- Agora que cheguei até aqui sua puta, eu vou comer sua bunda gostosa até rasgar o teu cu! Dizendo isso me segurou pelos ossos da bacia, me imobilizando e meteu "metros" de pica no meu rabo, me encaixando e impedindo que fugisse. Perdi o fôlego enquanto ele afundava mais e mais rola no meu cu. Até que ele enterrou tudo. Quando percebi, comecei a gritar bem alto para ele:

- Sou uma puta mesmo, estava fazendo charme. Quero é essa rola toda, até o saco no meu cu!!! Você não ia rasgar o meu cu? Tá esperando o quê??? Ele ficou louco, puxou meus braços, me fazendo ficar com o rosto colado na cama... e meu rabo todo empinado. João montou em cima de mim e socou aquele Pauzão sem dó no meu rabinho. Eu rebolava... depois de um bom tempo, ele também gozou dentro de mim. Tive que dar uma geral naquela rola também enquanto sentia o esperma escorrer nas minhas pernas. Me levou para o banheiro e me deu um belo banho... quando percebemos, já era hora do almoço, e preparei algo para eles...

Durante a tarde eles me fizeram de puta mais um pouco... hora era um que me possuía, o outro... os dois. Na sala, eles ficavam sentados no sofá e eu de quatro, indo de um lado para outro mamar naquelas rolas... só que tive uma emergência e precisava sair. Quando fui para o quarto colocar uma roupa, eles me seguiram e quando olhei para minha cama... os dois deitados, punhetando o pau querendo mais. Eu também queria muito mais. Como meu marido só voltaria quarta a noite, e ficaria sozinha em casa só pensei em ser puta. Sem pudor algum, convidei os dois para passar a noite comigo. Não me responderam, iriam pensar. Achei que eles não ficariam. Acabei demorando muito para voltar... estava chateada, pois outra oportunidade assim seria muito difícil. Mas... quando cheguei em casa, ouvi barulho na sala. E para minha alegria, eles estavam lá, assistindo TV. Assim que me viram, disseram:

- Olha só, finalmente nossa putona chegou. E ai, tava dando pra mais alguém? Respondi que não. Que naquele dia estava ali para ser deles. Só eles iriam me foder. Para completar, abri o zíper da calça e virei minha bunda para eles, abaixando a calça devagar e falando “topo tudo com vocês, faço qualquer coisa... o que vão querer?” Ficaram loucos quando ouviram isso... e o João falou:

- Então vem que eu vô soca bem gostoso em você sua puta. Vou dar bastante leite pra você beber. Quero ver essa boca bebendo porra! Levantou do sofá e já veio me agarrando e tirando minha roupa, me levando para o quarto. Me jogou na cama e começou a me beijar inteirinha. Chupou muito minha boceta, até me fazer gozar bem gostoso. Ele deitou na cama e disse para eu montar em cima dele que ele queria ver minha cara de puta cavalgando bem gosto no Pauzão dele. Atendi prontamente a ordem dele sentando bem devagar naquela picona gostosa. Como era gostoso ver aquilo sumir dentro de mim. Cavalguei bastante aquela pica. Sentia ela me arrombando toda... era ótimo, quando eu estava quase gozando de novo ele me tirou de cima e me deitou na cama. Veio por cima de mim e começou um vai e vem frenético. Eu delirava de prazer e tive um orgasmo fantástico. Então ele saiu de cima de mim, tirando aquele caralho bem devagar e me olhando disse:

- Vem, pode vir que eu já tô prontinho pra gozar bem gostoso na sua boca. E é pra engolir tudinho. Adoro ver puta gostosa se deliciando com minha porra! Sentei na beirada da cama, mamando todo aquele mastro magnifico, da cabeça até as bolas. Quando senti ele começar a latejar, ajoelhei no chão. Chupei aquela pica até ele gozar na minha boca. Senti cada jato de esperma... foram muitos. Fiquei brincando com a porra dele na boca, sentindo o gosto... só depois eu engoli tudinho. Depois disso, ele disse que ia dormir. Só nessa hora que eu me dei conta de que o Roberto não tinha participado da festa. Sai do quarto e ele estava sentado na sala ainda vendo a TV. Estava de pau duro, quando ele me viu perguntou se já tinha terminado com o João. Disse que sim. Ele falou que agora eu era só dele e me puxou. Ele estava com muito tesão. Me colocou de quatro no sofá e disse que o que ele queria era o meu cuzinho. Então começou a chupar bem gostoso minha boceta e cuzinho, me deixando novamente com muito tesão. Ele lubrificou e lambuzou bem meu cuzinho e a pica dele e começou a enfiar bem devagarzinho. Ele enfiou tudinho. Enlouqueci de tesão com aquele pau cabeçudo no cu. Rebolava e me masturbava enquanto ele fodia bem gostoso. Tive um gozo intenso, quase desmaiei. Mas ele não parava de meter. Nisso o João apareceu com o pau duro de novo falando que estava na hora dos dois me comerem juntos. Ele deitou no sofá e mandou sentar no Pauzão dele. Depois que minha boceta engoliu tudo, o Roberto veio e meteu no meu cuzinho de novo. Era demais ter aqueles dois dentro de mim. Até que o João me lembrou do que tinha eu havia dito...

- Você realmente topa qualquer coisa...?

- Claro... o que vai ser? Gelei, sabia o que ele queria. Senti meu cuzinho piscar de felicidade em ser desejado por ele.

Ele deitou no chão, com aquele Pauzão apontando para o teto... me olhou e falou “seu cu, até sumir tudo dentro dele”. Fui até ele e comecei a me agachar para ser enrabada. O Roberto não acreditava, e comentou:

- João, vai acabar com o cu dela, manera aí.

- Que nada, ela já levou tudo e gostou. Saca só o que é um cu guloso. Vai senta, sem charminho. Engole a piroca toda, de uma vez só e sem reclamar! Ele apontou bem na portinha do meu cuzinho e eu fui descendo, sendo arrombada de novo. Quando eu tentava parar, ele me pegava na cintura e dava um puxão. Levei vários minutos até sentir minha bunda encostar nas coxas dele. Quando senti, não resisti. Gemi gostoso...

- Aaaaahhhhhhhhhhh!!!!!! Puta que pariu... como é bom dar o cuzinho, como é bom dar o cuzinho.... de-deliciaaaa!!!! Agora, meu cu é que vai comer tua piroca! Subia e descia no pau dele, as vezes até a cabeça... e socava. Esfreguei meu cu no pau todo. O Roberto só olhava, parado. Parecia não acreditar.... até que deitei sobre o João e abri minha boceta, me oferecendo. Ele saiu do transe e veio, socando o pau cabeçudo dele. Berrava... fiquei com os dois metendo em mim por muito tempo, eles não davam sinal que iriam gozar. Nossa que loucura, era maravilhoso. Até que o Roberto saiu da minha boceta e disse que queria gozar na minha cara. O João falou que também queria. Os dois sentaram no sofá e eu fiquei mamando e punhetando até que eles não aguentaram mais. Fiquei de joelhos com a boca aberta, esperando meu leitinho... gozaram bem gostoso na minha boca. Enquanto fui tomar banho, eles comeram alguma coisa. Fomos dormir. Dormi com meus dois machos agarrados em mim. De manhã, acordei e me preparei para ir trabalhar... antes de sair, me deram mais leitinho. Combinamos que quando eu voltasse, iriamos tentar realizar um desejo meu... ter os dois na minha boceta! Olhava a toda hora no relógio, queria ir embora logo. Precisava ser a puta deles de novo. Só que quando cheguei em casa, meu marido já tinha voltado... fiquei triste e ele percebeu. Falei que era só cansaço... ele estranhou que a reforma não tinha evoluído enquanto ficou fora.

- Esses caras foderam tudo!!! Já era pra estar terminado.

- Hum... foderam mesmo. Falei gemendo. Quando meu corninho olhou não entendendo, me recompus e repeti, concordando com ele. É claro que a reforma atrasou mais um pouco. Mas não consegui ficar sozinha com o Roberto e o João para ser a puta que eles queriam. Quando tinha uma oportunidade, aproveitava para conferir a "obra" deles, e dava um jeito de chupar um pau aqui outro ali.

Gostaria de agradecer os comentários, e também os e-mails que recebo... obrigada a todos.

allesandra.ambra@folha.com.br

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Comentários

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Que delicia, imaginei eu ali, que tesão, ai que pena que nao teve os dois, mas mamou muito e isso é maravilhoso.

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Ambra, leia meu texto sobre "SEXO ANAL SÓ É PRAZEROSO SE FOR BEM FEITO"

A

D

O

R

E

I

Votado!!!

Tenho fetiche por caminhoneiro. Dar meu cuzinho, na boleia, num posto de gasolina, às margens da BR...

Amo inversão.

Amo sexo anal [amo dar o cuzinho].

Caso você que lê meu comentário

e venha aqui no ES, e curte um amigo no sigilo, ou tenha algum amigo com "desejos" de "comer um cuzinho amigo", coloco-me à disposição.

Sigilo absoluto.

Me apresento:

Sou casado, esposa não sabe de meus devaneios, branco, liso, 55ª X 182 X 80 kg, grisalho, bi-passivo.

Moro em Guarapari-ES (dias úteis trabalho em Vitória).

Contato : Betto_vix48@hotmail.com

Repito: SIGILO ABSOLUTO!

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Tesão de conto. Me deixou de pau duro, Ambra.

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Sensacional que mulher tesuda como gostaria de também meter com está putinha

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Vou dá nota 1000 pra vc Allessandra

Tem fotos derson.mancha@gmail.com

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DENTRE MAIS DE CENTO E CINQUENTA MIL CONTOS, ESTE ESTÁ ENTRE OS 140 MAIS COMENTADOS DO SITE, COM 95 VOTOS. Bem escrito, merece a nota máxima.

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