Não se trata exatamente de um conto... Postei neste site apenas uma vez, o abandonei e voltei de quatro por necessitar deste instrumento. O que vim postar aqui, é o meu fetiche de ser “encoxada” dentro de ônibus, metrô ou qualquer outro lugar onde haja multidão. Não são raras vezes que escolho entrar no ônibus ou no vagão de metrô mais lotado na esperança de que algum tarado venha roçar sua rola dura em minhas nádegas.
Em casa, escolho a calcinha mais enfiada, o vestido de alcinhas mais folgado, um pouco acima do joelho, que uso sem sutiã para destacar os biquinhos dos meus seios bem intumescidos e pontudos. Percebi com o tempo que, quanto mais decotada me produzo, mais desencorajados os rapazes ficam em se aproximar. A maioria se limita a me comer com os olhos e, os mais atrevidos, a dizerem gracinhas, na maioria das vezes, de forma indireta. Então, escolhi uma produção discretamente sensual que chame a atenção somente dos lobos que estão em busca de sua caça.
Na hora do rush, fico alerta para o local onde haja o maior número de rapazes. Procuro sempre aparentar uma expressão de quem tem pressa ou preocupada com qualquer outra coisa diferente de tudo que está à minha volta. Uma vez no meio dos meus predadores, finjo-me desequilibrada e tombo o meu corpo em quem estiver à minha volta, sempre projetando meu traseiro em seus corpos. Mantenho minhas mãos sempre ocupadas com a bolsa e o celular ao ouvido e, por vezes, finjo estar numa ligação, totalmente desligada do que ocorre ao meu redor.
Não preciso esperar muito para que um deles tome a iniciativa e se coloque atrás de mim, cercando-me com os braços ao se segurar nas barras do ônibus, sob o pretexto de não desequilibrar-se com o movimento. Na primeira encoxada, respondo, prontamente, pressionando meu traseiro contra seu pau, usando-o como encosto, enquanto viajo em pé. A sensação seguinte é a que me deixa mais molhadinha: sentir o pau avolumar-se entre as bochechas da minha bunda. Esforço-me em deixá-las bem afastadas e sem qualquer resistência às investidas do macho desconhecido atrás de mim. Em pouco tempo, parte do meu vestido encontra-se enfiado junto com minha calcinha, empurrado pelo pau atrevido e tesudo.
A partir deste ponto, o safado encoxador de pica dura tem que mostrar pra que veio, pois me sinto extremamente frustrada quando minhas expectativas não são atingidas. Tem que empurrar o pau com força e energia contra mim. Tem que empurrar até que eu sinta a textura dos tecidos da minha calcinha e do meu vestido roçar na porta do meu cuzinho. Uma das vezes que não me esquecerei e desejo ansiosamente que se repita, foi quando desci do ônibus com a calcinha enfiada entre os lábios da minha xota. Nesse dia pensei que aquele pau iria me invadir por cima da saia. Na verdade, parte da saia enxugou minha xota encharcada de tesão, tão intenso eram os trancos que eu levava por trás.
Pouquíssimas vezes, tentaram colocar o pau para fora; mas, das vezes ocorridas, apenas um teve a ousadia de tentar colocar seu pau por baixo da minha saia. Percebi o que ele pretendia quando senti a saia do meu vestido suspender-se aos poucos atrás de mim. Quando senti a pele quente daquele cacete tocar a minha pele escorregadia da umidade produzida pela minha xota, estremeci as pernas e quase desabo no ônibus. Aquele pau esfregou com força, empurrando minha calcinha contra minha xota, descobrindo-a e deixando-a parcialmente indefesa. Cheguei a desejar intensamente a penetração, ali mesmo, mas fiquei com medo, pois não havia nenhuma medida de prevenção. Então o empurrei, afastando-o de mim com os olhos arregalados de assustada e desci como uma louca desesperada no primeiro ponto de parada.
Depois de tamanho susto, tomei uma decisão: precisava encontrar um meio de evitar esse tipo de situação tão perigosa. Agora, só me exponho assim, utilizando uma camisinha feminina. Mas, ironicamente, o que me falta, atualmente, são homens corajosos como o daquele dia...