Ele está nu, acomodado em uma poltrona de braços, movimentando sua lança em riste, apontando-a em minha direção como se mirasse sua próxima vítima. Fico observando sua mão movimentar-se em seu poderoso membro, de dimensões impressionantes, que nem se colocasse suas duas mãos em torno dele seriam suficientes para envolve-lo. Sua glande ficaria exposta e sua largura talvez não pudesse ser abraçada no espaço entre seu polegar e o dedo maior. Não sabia o que fazer. Estava como que hipnotizado por sua movimentação, minha boca salivava, ansiosa por tocá-lo mas não conseguia romper o transe. Percebia no alto de seu membro, um líquido transparente e viscoso brotar, indicando sua excitação crescente. Quando ouvi sua voz, gelei:
- Venha até aqui... dá um beijo nele...
Sua mão segurava a base da clava enquanto minha boca ansiosa aproximava-se da ponta da lança. Toquei meus lábios naquela delícia quente e pulsante e sua outra mão, gentilmente, fez com que introduzisse mais do seu caralho boca a dentro. Pouca coisa entrou, menos de um terço, e minha boca já estava cheia, com a cabeça tocando minha garganta. Voltei a ponta, onde comecei a pressionar meus lábios e língua, de modo contínuo e veloz, tentando sentir tudo que pudesse daquela delí¬cia em menos tempo possível, um delírio táctil em minha língua . Movimentava um pouco minha cabeça e com lentidão fazia a peça ir ganhando espaço, me acostumando ao volume, A pressão na garganta, reprimindo o enjôo para colocar aquele cacete cada vez mais para o fundo. Quando não conseguia mais agüentar, voltava para as carícias na glande, beijando-a com ardor. Meu maxilar tinha dificuldade para abrir-se tanto, minhas mãos masturbavam o que sobrava de fora do caralho e brincavam gentilmente com suas bolas.
Quando meus olhos voltavam-se para seu rosto, viam sua expressão clara de prazer, seus olhos semicerrados, seus gemidos e suspiros indicavam que estava no caminho certo. Com a boca inundada de saliva, acelerava a entrada e saída da vara. Ele movimentava o quadril agora, enfiando e tirando o caralho, como se fodesse minha boca. Seu gozo se aproximava, minha recompensa também. Retirou sua vara de minha boca, mantendo a glande pressionada contra meus lábios enquanto masturbava-se, com a outra mão pressionava minha cabeça de encontro ao caralho quando a primeira golfada de seu leite em meu rosto anunciou o gozo. Não tive dúvidas e enfiei seu cacete em minha boca, sentindo a porra explodir, saboreando o líquido grosso, quente e viscoso que agora inundava minha boca. Percorrendo a glande com a língua, lambi e suguei toda a porra, deixando o caralho limpo e seco, engolindo até a última gota. Um sonho realizado. O macho acabando em minha boca. Fiquei segurando em minha boca aquela tora, sentindo-a pulsar, dando lambidas suaves enquanto a vara perdia um pouco de sua rigidez.
- Continua chupando até endurecer de novo, sem pressa e com muito carinho, meu putinho!
Obedeci e segui me deliciando em sua vara, mamando seu cacete amolecido, diminuído à metade, no mí¬nimo. De vez em quando, ele o retirava e dava-me "chibatadas" no rosto com o cacete ainda amolecido. Falava obscenidades e me mandava chupar novamente. Fiquei assim por uns quinze minutos, quando percebi que ele começava a crescer e avolumar-se com toda força. Ao mesmo tempo que isso acontecia, suas mãos alisavam minha bunda, friccionando com energia. Aquilo era delicioso! Suas mãos começavam a fazer algo mais delicioso ainda, dar tapas estalados, me dizendo:
- Chupa gostoso... você gosta de um cacete te enchendo a boca, não é, putinho? Gosta de uns tapas neste teu traseiro que já vai ganhar o que você gosta.... fala!
Respondia com gemidos e murmúrios enquanto ele me fez ficar de pé com as mãos nos joelhos, com a bunda virada em sua direção, continuando a ser "castigado" pelos seus tapas ardidos e sonoros. Em seguida, me conduziu para que ficasse de quatro na poltrona com a bunda exposta e disse:
- Me mostra sua bunda... abre bem essa bundinha e me deixa ver teu rabinho...
Atendi seu pedido, abrindo bem minha bunda, expondo ao máximo meu cuzinho.
- Pisca...
Mais um pedido atendido.
- Enfia um dedo...
Lambuzei o maior de todos da mão direita com saliva e fui introduzindo lentamente em meu cu. Que delí¬cia me exibir assim para quem estava ali com a lança pronta para me devorar! Gemia enquanto masturbava meu cuzinho e seus tapas agora eram alternados de lambidas em minha bunda, aproximando-se cada vez mais do rego, até que ordenou que mantivesse minha bundinha bem aberta.
- Quero ver esse buraco, abra bem...
Seu dedo brincava rodeando meu botão, torturando-me sem penetrar, ficando só na borda, me deixando enlouquecido. Começou a pressionar até enfiar a pontinha.
- Belo cuzinho, pena que essas preguinhas não vão durar muito...
Dizendo isso começou a me masturbar com seu dedo, enfiando e tirando a princípio muito lentamente, depois mais rápido, me excitando absurdamente. Parou e começou a dar tapinhas diretamente no cuzinho, utilizando para isso só dois dedos, batendo com força para em seguida começar a lamber meu rabinho, pressionando sua língua para dentro de mim. Seu dedo juntou-se a língua, eu gemia como um louco, dizendo que não agüentava mais, queria ser inaugurado, queria que enfiasse em mim aquela delí¬cia que pude sentir apenas na minha mão e boca. Sua língua havia deixado meu cuzinho totalmente encharcado de saliva. Levou seu caralho novamente até minha boca e me ordenou:
- Deixe ele bem umedecido de saliva para entrar bem gostoso no teu cuzinho...
Mais uma vez lambi com deleite aquele enormidade deixando uma grande quantidade de saliva em toda a extensão, principalmente na extremidade. Meu corpo tremia de excitação, meu rabinho piscava descompassadamente. Quando senti a pressão, meu corpo era puro desejo e não conseguia controlar minhas contrações anais. Decidi não tentar fazer qualquer coisa, apenas me deliciar com o que estava acontecendo, sentir o prazer da entrega, esquecendo de qualquer tentativa de relaxar ou contrair, queria apenas sentir cada milímetro do caralho que estava sendo introduzido em mim.
A dificuldade em vencer o anel produzia uma sensação estranha. Prazer ou dor? Se dor, não o tipo de dor que simplesmente nos faz mal, mas a dor que leva ao prazer. Se prazer, o mais intenso e dominador que já tive em minha vida. Ele forçava mas não obtinha muito sucesso porque a largura da peça era realmente impressionante. Lubrificou toda sua vara com KY e voltou a carga. Meu rabo abria-se até certo ponto, que não era suficiente para que pudesse me penetrar. Disse-me então:
- Apóia-se bem no encosto, relaxe e a medida que eu forçar, tente expulsar meu pau... assim fica mais fácil para nós dois...
Segui suas instruções e comecei a tentar colocá-lo para fora. Por mais incrível que possa parecer, nesse momento a cabeça começou a entrar. Seus tapas novamente me aqueceram a bunda, desviando minha sensibilidade para outro ponto que não meu ânus. A palavra apertado ganhava novo sentido para mim, era como se estivesse sendo dilacerado, alargado ao extremo, empalado por um instrumento muito maior do que a capacidade elástica de meu cu. Parecia que iria desmaiar. Meu macho foi piedoso. Cessou a penetração para que me acostumasse (como se fosse possível!) ao volume em minha bunda. Sentia meu ânus ardente, sem conseguir nem ao menos piscar porque estava alargado.
Após alguns instantes como que confirmando que tinha introduzido toda sua ferramenta em meu rabo, ele começou a movimentar-se, no início retirando poucos centímetros e introduzindo novamente com rapidez. Eu, de quatro na poltrona, estava totalmente entregue aos caprichos e imaginação daquele macho. Segurando-me pela cintura, levantou sua perna esquerda colocando-a em cima da poltrona começando a bombar lentamente. Minha mão direita tocava meu membro enquanto a esquerda acompanhava as entradas e saídas do caralho. Sua velocidade começou a aumentar, sua vara parecia de aço e movimentava-se com cada vez mais força e ímpeto.
- Tá gostando, putinho? Teu cuzinho é uma delí¬cia.
Falando isso me fodia com tanta força que meu rabinho era uma ardência só, mas que delícia ser comido dessa maneira! Me fodeu assim por uns cinco minutos. Retirou seu pau inteiramente, me dando a sensação de um grande vazio, me mandou levantar, sentou-se na poltrona e ordenou:
- Senta!
De frente para ele, apoiei o joelho direito no assento da poltrona e o outro pé no chão, segurei aquela ferramenta maravilhosa e enderecei ao meu cuzinho. Fui soltando o corpo e sendo divinamente penetrado. Desta vez, a dor não existia mais, só o prazer e me entreguei a ele, subindo e descendo, controlando a penetração e me entregando de forma plena ao macho que agora cavalgava. Suas mãos grandes seguravam com firmeza minhas nádegas e puxam-me de encontro ao falo, não me deixando escapar (e eu também não queria). Perdi totalmente a noção de tempo e espaço e apenas sentia meu rabinho ser "deflorado" de uma forma tão completa e total. Mas aquele macho era muito mais do que eu esperava. Começou a movimentar seu quadril, penetrando cada vez mais, me fazendo delirar.
Fez com que me virasse, posicionando-me de costas para ele. Me puxando pra cima, colocou meus pés sobre os braços da poltrona, fazendo com que eu ficasse parado e ele, por baixo de mim, bombeasse violentamente meu rabinho com sua piroca linda. Mais uma vez, estava nas nuvens, sendo "usado" por aquele macho como ele bem entendesse. Seu caralho era delicioso! Adorava o jeito que ia e vinha dentro de mim! Foi fazendo com que eu me levantasse e ficasse de pé, com os joelhos flexionados para que a verga não saísse totalmente, ele me segurava e puxava de encontro ao seu corpo.
- Abre bem a bundinha, putinho!
Dizendo isso, me puxou com força fazendo seu caralho penetrar até o talo em minha bunda. Quase que me pegando no colo, me levou para o chão, me colocando de quatro sobre o tapete, com a cabeça e os ombros bem junto ao chão, com o traseiro completamente empinado, com o cuzinho exposto. Exposto para ser fodido como ele o fez. Mais exposto ainda, pois minhas mãos abriam meu traseiro para a vara entrar melhor. Entrar como em um putinho, recebendo a vara do macho como o maior e melhor dos presentes.
Me fodeu incessantemente, até que resolveu me torturar. Tirava o pau inteiramente para voltar a colocá-lo, sem piedade, até o saco. Repetiu isso inúmeras vezes, numa deliciosa tortura. Em seguida fez pior, começou a tirar e colocar só a cabeça. Tirava todo, esperava o cuzinho começar a fechar, às vezes fechar e enfiava só a cabeça. Implorei que voltasse a me foder com fúria pois iria gozar. Quem pensa que ele me fodeu mais alguns segundos e também se acabou engana-se. Aquele macho estava disposto a acabar comigo, me arrombar. Me fodeu por um longo tempo, dez ou quinze minutos, me fazendo gozar absurdamente. Quando foi sua vez, me mandou abrir a bunda, tirou seu pau e gozou, inundando meu reguinho de porra. Um mar de porra.
Lógico que não gostaria de parar por aí, mas a imaginação não tem limites, mas esta estória tem. Encontrar alguém disposto a fazer a realidade a partir de um sonho é o que tento. Só me resta esperar...