Depois que me separei, a uns três anos, minha vida transformou-se numa verdadeira orgia. Não que meu casamento fosse monótono na cama. Muito pelo contrário, vivviamos o sexo intensamente. Mas como um casamento não é feito só disso, optamos pela separação e continuamos sendo ótimos amigos.
Pois bem, desde então tenho experimentado a completa liberdade de meu corpo e minha mente.
Em minhas primeeiras férias após o casamento, fiz algumas amizades na rua onde moro. propositalmente, amizades femininas, óbvio! Conversava sobre intimidades com as mais safadas de minhas amigas, Tinha uma que era mais atirada que eu, pediu para ir em casa usar o pc, que o dela estava em manutenção.
Na hora marcada o celular tocou, era Rose.
- Desce, tô aqui em baixo.
Mais que depressa desci as escadas e quase morro do coração quando a vi. Estava deliciosamente provocante: um vestidinho curtissimo com um decote que praticamente só cobria as auréolas dos seus lindos e fartos seios. Não resisti e, ao abrir o portão disse com todas as letras:
- Puta que pariu, você está deliciosa!
Ela sorriu e disse:
- E olha que você nem provou ainda.
Beijinho no rosto perto da boca, fiz questão e ela também de subir na minha frente... Que rabo! O fio dental mal dava para ver, mas o desenho da buceta inchada quando ela erguia a perna dava para ver muito bem.
Ao chegar ao meu quarto, foi direto ao pc e viu um video que eu estava assistindo de putaria. Disse que realizaria todas as minhas fantasias mais obcenas. Mulher de atitude essa!
Caralho!!! Meu pau quase explodiu naquela hora, me ajoelhei e cai de boca naquela bucetona cheirosa e lisinha, afastei-lhe a calcinha e suguei aquele pinguelo como um bezerrinho, sua buceta encharcada implorava pela minha pica de 22cm, que pulsava em direção aquela gruta róssea e úmida. Arranquei o resto de pano que a cobria e mamei naqueles seios fartos. Coloquei-a de quatro, beijando sua nuca e sentindo o perfume de seus cabelos. Minhas mãos acariciavam os bicos intumescidos dos seios e minha pica roçava na entrada do cú. Implorou por pica na buceta e, ao encostar o pau na entrada, ele foi sugado para o interior daquele vulcão.
Era incrível como ela rebolava, com a pica atolada na buceta, ela tinha orgasmos atrás de orgasmos e pedia mais, mais, maisssssss... fizemos de tudo e em todas as posições naquela noite. Me puxou para o 69 mais louco que já fiz em minha vida. Colocou aquele bucetão melado em minha cara e engoliu meu cacete, enquanto esfregava o pinguelo na minha língua, sugava minhas bolas como ninguém ainda tinha feito.
Depois de quase uma hora de foda naquela mulher, anunciei que ia gozar. Ela me premiou com seu cú. Como tudo estava bem molhadinho, o pau foi absorvido de uma vez por aquele cú saboroso. Algumas estocadas ela mesma deu, sentava forte no mastro, mas queria que eu gozasse comendo-a de quatro. E foi assim que, aos urros de prazer, inundei o cú daquela paraense descumunalmente gostosa de leite quente paulista.
