Mirela era uma garota bonita, mas era muito gorda, gorda mesmo toda redonda, braços, seios enormes, uma barriga grande pra frente, mas tinha cintura e um par de coxas roliças.
Era a garota mais popular na escola mesmo sendo gorda, ela chamava a atenção de todos, estava sempre nas festas, sempre nos meio da galera, era bagunceira e namorava um playboizinho. Mirela era branca, olhos claros e cabelos pretos compridos até o bundão que ela tinha.
Eu até sentia atração por ela, mas era um segredo. Quando estávamos terminando o segundo grau, fui num churrasco da turma e ela ficou na roda onde eu estava, estávamos falando de luta, eu estava falando sobre um caso que aconteceu de uma rapaz que levou um soco na barriga e morreu, eu falava e mostrava com gestos como foi, eu não tinha a mínima idéia de que aquilo deixou ela louquinha, ela era apaixonada por Bellypunc, eu nem sabia o que era isso, acho que vc que está lendo isso também não deve saber, mas vou contar.
Bellypunc é um tipo de fetiche de pessoas que gostam de ser socadas na barriga, no estômago, uma coisa meio violenta. Naquele dia do churrasco, Mirela ficou me encarando, era pra eu perceber mesmo que ela estava me querendo, ela bebia e me sorria com os olhos sobre o copo.
Fui para a varanda da casa onde estávamos, ela foi junto, ali conversamos e ela me disse que tinha terminado com o namorado. Fiquei mais à-vontade e acabamos ficando, ela era muito gostosa de se apertar, uma gorducha toda durinha e linda, tinha um rosto tão bonito, aquela pele clara lisinha, os olhos verdes, a boca carnuda e os cabelos mais lindos que eu já vi até hoje. Naquele mesmo dia a noite fomos para minha casa, eu estava sozinho e ela muito ansiosa, chegamos em casa eu já estava de pau duro, viemos pelo caminho andando e nos relando um no outro. Ela já foi tirando minha roupa e me beijando, eu mordia ela toda, que gorda boa, que peitão duro, ela pedia pra eu apertar ela com força, eu apertava os peitos, a bunda, os braços, a barriga, as coxas, ela ficava doida pedindo pra eu bater, eu pensei que fosse um tapinha na bunda. Não, ela queria apanhar mesmo, queria um murro bem forte na barriga, eu disse que ia doer, ela mandava eu dar, eu dei com pouca força, ela virava os olhos e pedia pra eu dar com raiva, como se eu quisesse pegar ela a força. Dei um socão na barriga, ela caiu em cima de mim gemendo de prazer e pedindo mais, eu também fiquei com muito tesão de dar porrada em Mirela, foi uma coisa única dar socos em uma gorda e ela sentir tanto prazer. Meu pau tava muito duro latejando de tanto tesão de socar o barrigão de Mirela, ela também não agüentava mais e pediu pra penetrá-la, enfiei o pau na vagina e que vagina rosadinha e apertadinha, não é porque ela era gorda, eu já tinha ficado com outra gorda e a vagina era larga, a vagina dela era apertada mesmo, ela gozou com menos de dez bombadas.
Eu bombei mais um pouquinho e também gozei, apesar de exaustos, ficamos nos apertando mais um pouco, tanto eu como ela queria mais, ela deitou de barriga pra cima e me pediu pra espetar ela com alguma coisa, perguntei com o que, ela respondeu, sei lá, uma faca, uma coisa com ponta, eu peguei uma caneta, ela pediu pra espetar a caneta na barriga dela e fingir que era um estupro, eu deitei do lado dela e meti a caneta no pneuzinho e disse pra ela não gritar, ela disse pra eu ser violento, xingar ela, ameaçar furá-la. Eu estava gostando de fazer tudo aquilo. Enfiei a caneta no umbigo dela e apertei até ela pedir pra parar, disse pra ela que se eu tivesse pego uma faca, ela estaria sangrando. E ela tremia de prazer e pedia pra eu falar que ia torturá-la até a morte, pedia pra eu espetar e dar socos abaixo do umbigo, ela implorava: _Me soca onde ficam as tripas, me fura, quero ver minha barriga sangrando. Eu já estava de pau duro outra vez, apertei a caneta no umbigo dela, dei socos na bexiga, no estômago e ela gozou de novo sem eu penetrar . Que coisa gostosa , eu senti muito prazer em segurar a caneta na barriga dela como se estivesse enfiando uma faca e assistir ela se contorcendo de prazer e gozando.
Depois disso ela ficou viciada em fazer sexo comigo, todo encontro eu já chegava dando um soco na barriga e dizendo: _Tira essa roupa gorda puta, que eu quero meter em vc! Uma vez chegamos ao estremo de eu furar mesmo a barriga dela, ela adorou. Ficamos juntos por um ano, sem compromisso, só sexo mesmo, mas sem traição, eu não ficava com outra e nem ela. Era uma coisa muito louca, foi o sexo mais prazeroso que eu já tive.