Como me tornei Liberal 7 (Suruba com meu amigo, um Travesti e seu namorado)
Eu ainda bambeava no banheiro tentando me recuperar do ataque de minha esposinha tarada em sua versão dominadora, quando tive uma idéia. Como descrevi no conto anteior, eu havia sido "estuprado" por minha mulher e, apesar de ter retirado quase todas as minhas forças e minhas pregas, ela ainda queria mais. Lembrei-me de ter comprado e guardado umas pílulas estimulantes em minha carteira, com o propósito de apimentar as noitadas de sexo nesse carnaval. Naquele momento eu as via como minha tábua de salvação, pois eu já havia gozado umas duas vezes e estava totalmente exausto.
Fui na direção da cabeceira da cama com o intuito de por em prática meu plano e vi que minha esposa havia adormecido. Sorte minha....
Fiquei um bom tempo pensando em todos os acontecimentos e o quanto eu havia gozado com ela bombando aquele vibrador no meu cu.Não sei o motivo que levou-a a ter essa iniciativa, pois ela bem sabe minha opção hétero. Apesar de ter brincado sozinho várias vezes em minha adolescência, no banheiro, pesquisando e descobrindo o prazer no toque do meu corpo, inclusive acariciando meu anus, onde pude constatar ser uma área altamente prazeirosa, mais ainda quando você introduz algo que massageia sua próstata, eu nunca tive predisposição para ter "alguém" introduzindo algo em mim. Nenhum preconceito, só opção a qual todos temos direito de escolha. O fato é que nunca demonstrei para ela qualquer indício de ter prazer no anus, pelo menos intencionalmente. Mas como dizem que "mulher tem sexto sentido" é possível que ela tenha arriscado em um palpite que acabou dando certo. Minha briga era interior uma vez que "ter tesão no rabo não é coisa de homem". Passei a minha vida toda escutando isso. Eu teria de me decidir e aceitar as novas opções que se apresentavam. É estranho pois mesmo não sendo atraído por homens me impressiona o tamanho da ferramenta que o outro homem possa ter e lhe possa dar algum prazer. Muitas vezes nota-se nos banheiros públicos a tendência de ver as pessoas olhando de rabo de olho para quem mija ao seu lado, só para "comparar o tamanho da pica". Acho que no fundo eles querem olhar uma bela ferramenta e não admitem. Eu sentia que todo esse tempo havia perdido oportunidades de prazer. Continuava a ver mulheres com o mesmo tesão, mas havia descoberto, naquela noite que eu também podia gostar de uma boa pica, sem sequer ligar para quem a possuía. Fiquei imaginando o melhor desses mundos em uma só pessoa. Uma mulher que "tivesse pica", como as Hermafroditas da mitologia grega que eram as filhas dos Deuses Hermes e Afrodite, veneradas por ter os dois órgãos sexuais. Pensei em um Travesti, bem feminina, que apesar de não ter o órgão sexual feminino, sua beleza, seja natural ou ajudada pelas técnicas de cirurgia plastica, cosmética e outras de hoje estão bem mais apuradas ao ponto de ser difícil, na maioria dos casos em se saber se é ele ou ela...Lindas, exuberantes, bem sexys, um vulcão perto de ebulição.
Será que minha esposinha sabia o que ela iria despertar em mim?
Dirigi-me à cozinha, bebi água, apaguei as luzes da casa toda e deitei na cama ao lado de minha mulher. Acordamos no dia seguinte já quase perto de meio dia. O sol a pino. Olhamo-nos, nos demos um beijo de bom dia e fomos tomar café. Nada comentamos sobre a noite anterior. Subitamente toca meu telefone e era meu chefe dizendo que eu precisava resolver um problema. Era segunda de carnaval e era uma urgência que não podia aguardar até quinta feira, quando todos retornariam para seus expedientes normais. Dei a notícia para minha esposa que nada gostou, mas se prontificou a ir comigo para o Rio. Disse a ela que poderia ficar pois assim só um de nós seria prejudicado e ainda tinha chance de eu regressar mais à noite, se tudo estivesse resolvido. Ela topou na hora. Fizemos nossas malas e levei toda minha roupa e parte da dela, pois se algo saísse errado era mais fácil ela voltar de ônibus com apenas uma bolsa de roupas. Fiquei de ligar depois para dar notícias. Despedí-me e disse-lhe para tomar cuidado.
-"Benzinho, pode deixar. Vou ficar bem. Cuide-se e vai devagar".
Peguei o carro e parti para o Rio. Lá chegando compareci na empresa e vi que o problema, como sempre, "estava entre o computador e a cadeira". Um novato, André, introduziu uma rotina fora de sequência e todo o sistema veio abaixo. Cumpri as rotinas de reinicialização e tudo voltou ao normal. Esperei um tempo e liguei para meu chefe dando as boas novas. Ele me perguntou o que houve. Disse que era um bug no sistema e que eu já havia tomado as providências e alterado alguns procedimentos escritos para que isso não acontecesse mais. André ouviu minha conversa e após desligar me agradeceu muito, pois assustado, pensando que eu iria denunciar seu erro. Era troca de turno e ele estava de saída, ficando além do horário, até que tudo se resolvesse.
-"Obrigado por não ter me entragado. Eu pensei que o Sr. fosse acabar comigo e o chefe me despedir".
- "André, eu não preciso pisar nas pessoas para subir".
-"O quê posso fazer para agradecer? . É só pedir e farei qualquer coisa".
-"Eu não quero nada, só seu o seu respeito, consideração e ir para Cabo Frio, encontrar minha esposa."
- "Estou saíndo agora, já almoçou?".
Meu café da manhã já havia vencido e realmente eu estava ficando com fome.
-"Não, mas irei almoçar"
-"Então posso ir junto?; Conheço um lugar bem legal para comermos algo. Eu pago a bebida"
Topei ir com ele. Caminhamos pelo centro do Rio até um restaurante de comida à quilo. O Centro estava cheio, pois alguns blocos carnavalescos passam por lá e arrastam multidões. Fizemos nossos pratos e almoçamos. Bebi um suco, pois iria viajar logo e André pediu cerveja. Ficamos uns 40 minutos conversando e bebendo. André era casado de pouco tempo e ainda estava se adaptando a nova vida. Era um cara bem apessoado e educado. Eu percebia nele, principalmente após as cervejas que tomou, que havia algo diferente nos gestos, na fala, no modo de se ajeitar, de sentar. Não quis me precipitar, mas achava que havia mais por traz dele do que ele demontrava.
Pagamos a conta e, quando estávamos saindo, um bloco passava. Era impossível caminhar sem fazer parte da folia. Você era forçado a seguir na direção, senão embolava tudo e poderia cair e se machucar. Quando dei por mim estava marchando com a galera. Percebi o olhar do André para uns homens travestidos, principalmente quando um deles veio até ele e se insinuou. O folião pareceu ter passado a mão no volume de sua calça e brincado:
-"Nooossaaaa, o booofe tá excitado?"
-"Tô sim, tô taradinho por um cuzinho gostoso".
-”Ah, então você pode ficar com o meu”....
Falou isso sem o menor pudor nem receio vindo a roçar sua bunda no pau de André. Eu ri e pensei que isso fizesse parte da brincadeira. Não me importei. Os dois continuaram a pular e conversar. Acompanhando o rapaz estava uma morena linda. Não pude deixar de olhar. Ela correspondeu e veio puxar papo comigo. Tinha 1,80, corpo bem torneado, pele queimada de sol, cabelos lisos pretos, longos até os quadris, máscara tapando os olhos e parte do rosto, batom vermelho forte, olhos verdes, bem maqueada, perfumada e vestia-se de "oncinha". Conversamos sobre amenidades, chamava-se Annabela e era amiga de Márcio, o folião vestido de mulher. Ela bebeu um pouco e me ofereceu de sua bebida, tipo que vem em extintor de incêndio com bombinha, facilmente encontradas em alguns mercados. Tentei recusar, mas como já estava no embalo, bebi um pouco. Era gostoso. Voltei minha cabeça para outro lado e vi algo que me impressionou mais que a beleza da morena: André beijava o folião. Depois dessa cena achei que era hora de ir, pois minha esposa me aguardava em Cabo Frio. Virei-me e a morena me tascou um beijo de tirar o fôlego, ao mesmo tempo segurou na minha pica sobre a calça. Não sou de ferro e logo ela ficou dura como pedra. E agora? O quê fazer? Tentei dizer algo como tenho de ir embora ou algo parecido, mas sua boca era uma delícia. Sua língua explorava a minha, sua saliva doce com a bebida me inebriava. Nossos lábios se fundiram como um só, nossos corpos colados e deslizando com o suor. Seu hálito perfumado...era impossível resistir...
Tentei passar a mão em sua xana, mas ela se virou e encaixou sua bunda no meu pau e ficou rebolando, marchando com a música do bloco. Meu pau explodia de tesão.
O bloco passou perto de um hotel e André, percebendo a situação geral logo chamou para que todos subíssimos para o mesmo quarto. Eu estava embalado pela folia, uma morena deliciosa me beijava, meu pau latejava, minha esposa havia me estuprado. Meu colega beijava outro homem. Muitas sensações e emoções nesse carnaval. Aceitei e subimos para o mesmo quarto. Era um ambiente meio escuro, espelhado e com uma grande cama redonda no meio. Deixamos as luzes apagadas e ligamos o som. Tiramos rapidamente a roupa, ficando a morena só de calcinha e mini saia. André e seu amigo se agarraram e pouco tempo depois se deitaram começando um 69. Eu tentava tirar o resto de roupa de minha companheira e ela apenas dizia para deixá-la condizir a folia no quarto pois eu não iria me arrepender. Abaixou-se, pegou minha rola e mamou, babou e sorveu toda a extensão. Ia do saco até a cabeça, onde chupetava por um tempo, me fazendo gemer de tesão. Deitou-me na cama, colocou a camisinha em meu pau, lubrificou e, puxando a calcinha para o lado sentou vagarosamente, de costas, fazendo minha pica escorregar em seu cuzinho a dentro. Annabela rebolava e gemia gostoso. André e Márcio mudaram de posição. Ele veio em direção de Annabela e começou a lamber sua "xana". Chamou André para penetrá-lo e foi logo atendido. Enquanto André comia o cuzinho de Márcio ele olhava para Annabela e a beijava.
-"Chupa essa rola meu viadinho. Pisca esse cuzinho delicioso", dizia André.
-"Chupa a rola???"...... Eu estava comendo um travesti!!!!!!!
Não acreditei. Annabela era tão perfeita que eu jamais imaginara que ela pudesse ter uma rola. Eu pensei em parar mais a rebolada que dava era tão gostosa que era impossível resistir. Sobrepondo todos os sentimentos adversos entrei na dança, afinal é carnaval e tava tudo gostoso. Márcio se acabava com duas picas. André socava seu rabo com força. Subitamente André gozou, enchendo a camisinha de porra. Tirou a pica do rabo de Márcio e foi se limpar. Annabela se levantou, tirou as peças de roupa que ainda faltavam e se virou para mim, mostrando além de uma silhuete feminina e bem feita, uma pica de uns 23cm com veias saltadas e uma glande inchada e de dar medo.
-"Benzinho, gostou do que está vendo?"
Eu ficara sem reação, só fiz um gesto que sim...
Márcio pegou no meu pau, tirou a camisinha e começou a me chupar. Annabela se aproximou de mim e começou a me beijar a boca, pescoço, peito, lambendo os mamilos e descendo até dividir a pica com Márcio. Subiu e repetiu o movimento até que, percebendo minha excitação e entrega à transa, passou uma das pernas sobre minha cabeça e posicionou sua enorme pica perto de meu rosto.
-"Meu viadinho, se quiser chupar ele é todo seu"
Passou-se um filme em minha cabeça, onde, no dia anterior eu havia sido estuprado por minha esposa. Ela havia me feito chupar seu consolo de borracha e nessa hora minha cabeça estava a mil. Naquele momento eu tinha à minha disposição uma rola de verdade, quente, cheirosa e já babando bem perto de de minha boca. Não resisti e mamei. mamei gostoso, me engasgando com sua enorme glande inchada e arroxeada. Annabela mamava minha pica com Márcio e movimentava sua rola como se me fudesse a minha boca. Márcio se afastou e abriu minhas pernas. Annabela passava seus dedos em meu anel, que aos poucos relaxava e deixava penetrar as pontas, depois um e dois dedos. Márcio colocou uma camisinha e colocou a cabeça de sua pica no meu cuzinho. Eu nem consegui protestar, pois sabia que naquela hora não caberia qualquer preconceito. A norma era aproveitar tudo e ao máximo.
Annabela continuou a chupar meu pau e Márcio forçava até sua rola entrar aos poucos. Eu perdi as forças e só atentei quando o seu saco peludo batia em minha bunda. Que coisa de louco. Márcio bombou muito, sem receios.
-"Esse seu cuzinho apertadinho é uma delícia. Acho que tava pedindo rola".
-"Você é o primeiro, soca, seu puto soca....tá uma delícia....soca....".
Algum tempo depois Márcio anunciou o gozo. Antes disso Annabela trocou de posição com ele. Ela colocou uma camisinha, ajeitou aquele monstro de veias saltadas no meu rabo e foi metendo sem piedade. Minha últimas pregas se foram. Eu gemia e meu corpo tremia todo. Márcio tirou a camisinha e colocou o pau perto de minha boca. Esporrou em meus lábios e esfregou a pica no meu rosto. Abri bem a boca e ele enfiou toda a sua rola, me engasgando. O gosto de sua porra era adocicado e bem viscoso. Eu mamava feito um bezerrinho faminto. Sorvi até a ultima gota. Ele saiu para o lado. Deitando na cama. André, já refeito, assistiu a tudo perplexo com minha desenvoltura.
- "Cara, eu não sabia que você também gostava".
Eu olhei para ele e continuei mamando o Márcio...
A pica de André já estava pronta para outra. Meteu sua rola no rabo de Annabela, que já estava largo de minha pica. Era um sanduiche perfeito, onde ela era o recheio. Eu estava em extase a avisei que iria gozar. Iria gozar sem tocar em minha rola. Annabela socou mais forte e fundo e eu esporrei em profusão. Meu corpo estava em espasmos. Quase desmaiei.
Annabela afastou André, tirou a pica de meu rabo, trocou a camisinha e empurrou André sobre mim, colocando seu rosto próximo à minha rola, onde ele, sem nenhum receio abocanhou e lambeu minha todo meu gozo. Annabela enfiou seu cacete em André, que era o único a não ter dado o rabo naquela tarde. Socou uns 8 minutos, tocando uma punheta para ele e ambos anunciaram o seus gozos. Eu e Márcio nos posicionamos para receber o leitinho dos dois. Annabela saiu de dentro de André, tirou sua camisinha e colocou sua pica em minha boca e André na de Márcio. O leite escorria pelo canto de minha boca apesar de ter tentado engolir um pouco. Era tanto que eu me engasguei.
Caimos todos na cama, descansamos e passamos a tarde toda transando em todas as posições possiveis. Eu estava totalmente entregue e saciado a essa folia.
Por volta das 21h00 tomei meu banho e disse que precisava sair. Fiquei sabendo, conversando um pouco depois da transa que eles eram amigos de André e haviam combinado de pularem carnaval no mesmo bloco. Só que não contavam que André tinha ao seu lado um amigo, que era eu. Essa boa nova fez com que Annabela e Márcio se empolgassem e partissem para cima de nós com tudo.
Trocamos e-mails, nos arrumamos, pagamos a conta e nos despedimos, prometendo novos encontros.
Fui até a garagem onde estava meu carro. Peguei meu celular, havia várias ligações de minha esposa, não atendidas. Liguei para ela. O telefone tocou várias vezes e ninguém atendeu. Será que ela estava no banho????
Liguei o motor e dirigi-me para Cabo Frio....
Tentei ligar outras vezes, mas nenhum sucesso..... Na caixa de SMS havia alguns recados dela:
"-Tentei te ligar, por quê não atendeu?".
Outro SMS:
"-Estou cansada de esperar, vou até a praia me divertir um pouco".
Na secretária, um recado me deixou intrigado:
"-Amor, cheguei há pouco da praia......preciso falar com você.....aconteceu algo......humm.....preciso que você esteja aqui comigo....ahhhh....vem logo.....tô bem tontinha......preciso de você junto de mim.....tô gozando bem gostosinho....ahhhhhh.....tô gozando.......".
Peguei um engarrafamento na estrada e cheguei por volta das 03h30 da manhã.
Estava apreensivo. Olhei para a casa, por meio da cerca viva e vi luz acesa em um dos quartos. Preocupado com o que pudera ter acontecido não abri o portão da garagem. Parei um pouco depois na rua. Desliguei o motor saí e me dirigi para casa. Entrei de fininho e fui até a janela do quarto que estava aberta, cortina fechada e transpassava a luz. Vi a silhueta de minha esposa acordada, deitada, nua. A cama desarrumada, televisão ligada, suas roupas espalhadas pelo chão. Vibrador na sua mão, esfregando em sua buceta. Na cabeceira da cama dois copos de bebida ainda com gelo.
Dois copos?????
O que teria acontecido em minha ausência???Continua