Eu era muito novo quando fui enrabado pela primeira vez. E a falta de experiência me fez eu "me trancar" por um bom período até ter a segunda experiência. Desta vez eu provoquei a situação e vou contá-la a seguir, lembrando que não se trata de um conto, mas algo que realmente aconteceu.
Eu estava com 18 anos (mas aprecia ter bem menos), tinha cabelos compridos, magrinho, sempre preocupado com a aparência visual e por isto com a pele na cor do pecado, trabalhada pelo sol. Era um mês de janeiro e eu morava no subúrbio do Rio.O calor estava insuportável. Sob uma mangueira um sorveteiro estava com sua carrocinha a espera de fregueses. O cara tinha uns 22 anos, magrinho, bem branquinho e um rosto simpático. Seu uniforme era todo branco e o tradicional gorrinho não deixava ver bem os cabelos, além do que a camisa por fora da calça ocultava a visão do que haveria por ali. Parei, pedi um picolé e fiquei saboreando-o ali mesmo, mas de forma sensual, para que o sorveteiro percebesse minhas intenções. Não demorou muito para ele perguntar se eu gostava muito de chupar sorvete, o que assenti e ele deu uma segurada no pau. Aproximei-me por trás da carrocinha, onde ele se encontrava e dei uma apertada em seu cacete, que estava duro. Mas ele disse que ali era perigoso, pois afinal estávamos em local público, mesmo que meio deserto, e que ele estava em horário de trabalho. Deu-me então seu nome (Jorge) endereço e pediu para que eu fosse lá no fim de semana.
Acontece que por algum motivo não pude ir nem naquele nem no próximo, mas estava louco para poder ir. E no terceiro apareci por lá. Era uma enorme vila de quartos, lembrando um cortiço. Perguntei a alguém como achar o quarto de que tinha o número e o nome Jorge, fiquei meio perdido, mas por fim encontrei. Bati e tive uma surpresa. Quem abriu não foi o sorveteiro, mas sim um mulato de uns 26 anos,só de sunga, feições de nordestino, que me pareceu ser algum peão de obras. Perguntei por Jorge e ele disse também se chamar Jorge, mas o sorveteiro havia se mudado e que se eu quisesse deixar o recado porque ele ficou de voltar lá para pegar uma mala.
Dando uma discreta olhada no volume do "novo" Jorge, e estando excitadíssimo por ter visto tantos homens sós em sue quartos e a maioria só de sunga, disse que havíamos nos conhecido na rua e eu ficara de passar para "trocarmos umas idéias". O cara pescou logo do que se tratava. Pedi um copo d'água e ele me convidou a entrar e fechou a porta. Minha saliva já estava grossa, quente e escassa; o coração acelerado; o tesão me dominava por completo; mas, como "novato", estava apreensivo com o volume, que parecia que iria crescer bastante.
Bebi a água e quando entreguei o copo a Jorge ele segurou minha mão e colocou-a em seu pau, que em seguida enfiou na minha boca. Chupei-o tentando com a boca calcular quanto havia ali. Era um mastro grande e meio grosso. Tive medo, mas nada pude fazer. Ele me jogou na cama do pequeno cômodo, arrancou minha roupa, posicionou-me de 4 e enfiou-me sua vara de uma única vez, sem pena nehuma. Quase gritei de dor, mas aos poucos fui relaxando e passei a sentir muito prazer naquelas estocadas. Jorge nada dizia, apenas tinha uma respiração bem ofegante perto do meu ouvido. Acabou deitando-me por completo na cama e, sem eu me masturbar, comecei a sentir meu pau jorrar porra, sujando todo o lençol, enquanto Jorge também gozava, enchendo meu rabo de seu leite quentinho.
Mal acabamos eu vesti minha roupa sobre o corpo melado de porra e nos despedimos sem trocar muitas palavras.
Tive vontade de voltar lá, mas ao mesmo tempo não tive coragem. Porém passe a visitar diversas vilas de quarto, sempre com o pretexto de estar procurando o sorveteiro Jorge, e sempre resultou em outras aventurars, que contarei em outras ocasiões. Por enquanto continuo procurando um "sorveteiro Jorge". Se vc quiser ser um, mande e-mail para ninorj@bol.com.br.