Perdendo a Virgindade com o papai

Um conto erótico de Rhana
Categoria: Heterossexual
Contém 2595 palavras
Data: 22/02/2011 14:04:46
Assuntos: Heterossexual

Olá, vou começar me apresentando. Meu nome é Rhana, tenho 17 anos, sou Morena clara, 1,67 de altura e 58 quilos e com um corpo exuberante. Vou contar como tudo começou. Minha mãe,15 anos, tinha um namorado e engravidou, sendo que ele foi embora antes mesmo de eu nascer. Quando eu tinha 1 ano, minha mãe conheceu o Sergio, um moreno lindo, 18 anos, uns 90 quilos, 1,69 de altura, trabalhador e muito carinhoso, por quem logo se apaixonou e meses depois se casaram e ele me registrou como sua filha. Ele sempre fez questão de me dizer que não era meu pai biológico, mais me amava como se fosse sua filha.

O Sergio já havia sido casado e tinha um filho de 05 anos, que chamamos de Ceceu. Ele sempre trazia o Ceceu para passar os fins de semana e as férias conosco. O Sergio sempre foi um pai maravilhoso, cuidadoso e atencioso.

O Sergio sempre deu de tudo para eu e minha mãe, ele tem uma empresa de informática e tinha alguns empregados, por isso, ele tinha tempo de sobra para me levar e buscar onde eu quisesse.

Minha mãe não tinha muito tempo pra mim, sempre trabalhando muito. Ela sempre dizia que não gostava de ficar em casa esperando o dinheiro do marido e que queria ter o seu próprio dinheiro.

O Ceceu sempre me disse que não era meu irmão e sempre foi uma criança muito esperta, sabida e sempre arrumava umas brincadeiras onde ele sempre tinha que me abraçar, me beijar e até mesmo passar a mão em mim. Quando nossos pais iam dormir ele ia pro meu quarto pra me ensinar o que é prazer. Ele me chupava a xaninha e o cuzinho e mordia meus peitos me deixando com muito tesão e me fazia bater uma punheta até ele gozar na minha cara. Ele tentava me penetrar mais como eu era virgem, eu morria de medo de sentir dor e pedia para ele parar. Ele dizia que eu tinha que acostumar porque logo algo maior ia penetrar ali. Eu já sentia um tesão louco dentro de mim.

O meu pai começou a notar algo diferente entre eu e o Ceceu e já não permitia ele ficar tanto tempo sozinho comigo, muito menos ficar em meu quarto. O Ceceu teve que se afastar de mim, meu pai quase deu um flagrante na gente, mais negamos tudo e ele foi estudar do exterior.

O tempo passou e eu cresci e a agora eu já tinha 14 anos, uma adolescente linda e com esse corpo exuberante. O meu pai redobrou a atenção em mim, preocupado com essa fase tão louca de adolescência.

Em casa eu andava de shortinhos, sainhas ou vestidinhos curtinhos. Meu pai nunca disse nada sobre as minha roupas, mais um dia ele chegou em casa e foi até meu quarto, eu estava nua, deitada de bruço na cama ouvindo musica. Ele ficou parado ali não sei quanto tempo e quando eu percebi, ele me olhou e saiu. Levantei e fui até a sala falar com ele, saber se ele queria alguma coisa. Ele me olhou e me disse que não era para eu andar nua dentro de casa. Eu questionei mais ele disse que um dia eu entenderia.

Sentei em seu colo e fiz carinho, ele logo começou a me acariciar. Senti algo diferente nele, como se não fosse o meu pai. Agarrei-me em seu pescoço e fiquei ali abraçada a ele, quietinha e ele me fazendo caricias nas costas. Senti o coração dele batendo forte e a respiração ofegante. Ele sussurrou em meu ouvido “linda, deliciosa, gostosa” e derrepente de deu um abraço muito forte que quase não consegui respirar. Neste instante senti algo crescer em baixo de mim, algo que parecia que ia furar a minha perna. Ele logo me tirou de seu colo e se levantou, saindo imediatamente para seu quarto. Fiquei intrigada com aquilo e também um pouco excitada, Eu sabia o que era, mais não acreditava que ele tivesse desejo por mim.

Ele passou a me evitar um pouco, não me abraçava e nem me beijava mais quando chegava em casa.

Outro dia eu senti quando ele entrou no meu quarto e ficou olhado eu tomar banho, fingi que não o vi e ele logo saiu.

Eu ia e vinha da escola no transporte próprio da escola para não andar sozinha, sendo que um dia eu fingi que estava mal e a diretora ligou para o meu pai ir me buscar. Eu não tinha nada, só queria que ele me levasse para casa, queria ter mais tempo só com ele. Ele chegou nervoso, achando que eu realmente estava doente. Fiz charminho e ele me levou para casa.

Ele me levou até o quarto e me mandou tomar um banho, enquanto ele ia ligar para minha mãe para saber o que fazer.

Quando ele voltou, eu já tinha tomado banho e estava nua na cama fingindo que estava dormindo. Ele ficou pasmo. Não sabia o que fazer. Chegou mais perto e me tocou no rosto, eu não expressei nenhuma reação. Acho que ele lutou o quanto pode, mais não resistiu. Sentou na beira da minha cama e começou a me acariciar. Me chamou baixinho, bem no meu ouvido. “ Filha, você está melhor? Amor, fala comigo.”

E foi deslizando suas mãos sobre meu corpo, chegando em meus seios e depois no bumbum.

Fiquei louca, mais não expressei nenhuma reação. “Você é linda, que peitinho gostoso, que bumba durinha, que boca gostosa, você é um tesão de filha. Falou várias coisas baixinho e sempre me alisando. O papai já não pediu para não ficar sem roupa em casa? Assim o papai vai acabar fazendo uma loucura. Não sei mais quanto tempo vou agüentar essa tortura.

Nisso o telefone da casa toca e ele atende no meu quarto mesmo, era minha mãe dizendo que estava chegando e perguntando como eu estava. Ele disse que já tinha me dado um remédio para dor e que eu já estava dormindo. Desligou o telefone e saiu rapidamente do meu quarto.

Aquela noite quase não dormir direito, sonhando com ele voltando para o meu quarto e sei lá o que aconteceria. Agora sei que ele me deseja como mulher e isso me deixou um pouco assustada. Achei melhor parar de provocar, poderia acontecer algo que eu pudesse me arrepender.

A partir daquele dia ele me evitava de todas as formas, na verdade eu era uma tentação para ele.

Um belo dia não teve as duas ultimas aulas e cheguei em casa mais cedo e achei que não tinha ninguém e derrepente escutei um gemido vindo do quarto dos meus pais, o quarto deles fica no inicio do corredor e o meu no final. A porta do quarto estava entre aberta e achei estranho. Fui até lá e vi meu pai e minha mãe transando. Fiquei meio assustada, mais também muito excitada. Meu pai estava metendo na minha mãe, e minha mãe gemia alto. Eu fiquei apavorada quando eu vi o tamanho do pau do meu pai. O pau do Ceceu era grande também, mais não se comparava com o do meu pai. Fiquei ali olhando, fixada.

Minha mãe estava de 4 com a cara para a parede e ele fudendo o cuzinho dela com aquela tora toda.

Derrepente meu pai olha para a porta e me vê. Gelei, achei que ele fosse parar e me dar a maior bronca e para minha surpresa, ele não fez nada. Continuou metendo na minha mãe e agora com mais forma e velocidade. Parecia que está me vendo ali, te dava mais excitação e vontade de fuder. A minha mãe urrava feito uma cadela, ela berrava pedindo para ele arrombar ela toda. Quase enlouqueci vendo aquilo. Pensava como seria eu, uma menina de 14 anos, levando aquela pica toda no rabo. Quanto mais ele me olhava, mais ele metia nela e chamava ela puta gostosa, de safada e cadela. Quando derrepente ele disse que ia gozar no cuzinho dela, nossa, quanta porra escorria pelo rabo dela. Sai correndo pro meu quarto e bati a porta. Acho que minha mãe ouviu e um tempo depois ela veio falar comigo. Falei que entrei correndo porque estava louca para fazer xixi e nem sabia que ela estava em casa. Ela me contou que chegou mais cedo em casa para arrumar uma mala, pois ia viajar a trabalho. Achei estranho, pois ela já tinha sido convidada a viajar varias vezes mais meu pai sempre disse para ela não ir, porque eu era muito pequena. Sendo que agora ele disse que não teria problemas pois eu já estava bem crescidinha. Cheguei a suar frio. Porque será que ele deixou ela viajar? Qual era a sua intenção? Cheguei a ter medo, mais agora já era tarde, ela ia mesmo viajar e ficar 20 dias fora.

No dia seguinte fomos levá-la ao aeroporto. Na volta no carro, nada foi dito. Eu só pensava como seria nós dois sozinhos em casa. Ele me deixou em casa e foi trabalhar, dizendo que traria o jantar. Como não dormir direito à noite, tomei um banho e fui descansar um pouco até a hora do jantar. Acordei já era noite, corri para tomar outro banho e me aprontar. Coloquei um vestidinho soltinho, sem sutiã e uma calcinha minúscula, deixando meu corpo bem vele e solto.

Fui até a cozinha e encontrei meu pai tirando umas compras da sacola, perguntei se ele queria ajuda e disse que sim. Ele começou a puxar assunto sobre o que íamos comer, aproveitei e comecei a guarda as compras em baixo da pia e já para provocar, abaixei a cabeça e deixei a bunda para cima, bem empinada, mostrando todo meu rabinho. Ele calou a boca na hora, ficou completamente mudo. Levantei e comecei a dar dicas do que poderíamos fazer para comer, fingindo que não tinha feito nada de mais. O olhei e ele estava me olhando, parado, pensando o que faria naquele momento. Ele se aproximou me deu a mão e disse: Vem, vamos bater um papo. Tremi na hora, mais fui com ele até a Sala. Lá ele me sentou no sofá e se ajoelhou na minha frente e me disse se eu sabia tudo que estava acontecendo ali. Se era impressão dele ou eu estava mesmo provocando ele? Fiquei calada só olhando para ele, um pouco encabulada e eu não sabia o que estava sentindo, mais adorava sentir o toque de suas mãos. Ele me disse que eu sabia a loucura que estava fazendo, mais que ele não era de ferro e que ele já não agüentava mais essa situação. Me perguntou se eu ainda era virgem. Respondi que sim. Ele me perguntou o que tinha acontecido entre eu e o Ceceu e que era para eu não menti. Contei tudo que o Ceceu fazia comigo e que eu gostava. Ele ficou vermelho, saiu de perto de mim e foi para o quarto. Fiquei sem ação, não sabia o que fazer, mais mesmo assim fui atrás dele.

Abri a porta e ele estava sentado na cama, de cabeça baixa. Senti uma coisa dentro de mim, como se tivesse machucado ele. Ajoelhei em sua frente e comecei. Pai me desculpa, não fiz por mal.

Ele levantou e me segurou pelo braço, me jogou na cama e me disse: Eu sei o que você quer a muito tempo e eu tentei fugir, mais não agüento mais, agora vou te mostrar que sou um homem e tenho muitos desejos.

Começou a rasgar a minha roupa e eu comecei a chora e pedir para ele me soltar.

Te soltar? Você é uma vadia que está no cio e está me tentando a muito tempo. Vou te dar pica dura para você aprender.

Quase tive um treco. Não imagina como iria agüentar aquele caralho descomunal.

Ele começou a chupar minha buceta e eu comecei a gemer baixinho e ele gritando comigo. Geme alto sua puta, você está adorando não é? Se prepara porque o paizinho vai entalar a rola dura na sua buceta. Eu pedia para ele não me machucar, que eu era virgem. Pois vou tirar sua virgindade e te ensinar a ser uma puta de verdade, você vai ser a minha putinha. Não sei porque, mais adorei ouvir aquilo.

Ele meteu a boca na minha xaninha e começou a chupar, parecia que ele ia arrancar um pedaço dela de tanto que sugava a minha bucetinha. Agarrou-se em meus seios como se fosse o seu apoio.

Comecei a urrar de prazer, que boca deliciosa tem meu pai.

Ele me amarrou na cama, me deu tapa na cara e mandou eu mamar naquela vara dura, grande e grossa que ele tem, nem cabia na minha boca. Chupei meu papaizinho como louca, como uma vadia e ele berrava de prazer, me perguntando como eu sabia fazer aquilo. Disse que o Ceceu tinha me ensinado a muito tempo atrás e que nunca mais tinha feito com ninguém.

Começou a chupar os meus seios e colocou o caralho monstruoso na porta da minha buceta. Eu estava apavorada e ao mesmo tempo excitada. Ele me disse. Vagabunda, você está toda molhadinha, é melhor você relaxar e deixar eu te comer gostoso, vai ser melhor pra você. Fechei os olhos e pedi para me beijar que eu não ia mais lutar contra. Ele me beijou como sua puta e eu já estava explodindo de prazer e só senti aquela rola forçando a minha xaninha. Comecei a me mexer querendo sair dali, mais não adiantou, ele começou a me penetrar e gemia no meu ouvido. Estou te arrombando cadela, olha o seu macho te comendo. Sentia um pau grosso e duro me furando a xaninha, parecia que me rasgava toda. Comecei a chora pedindo para ele parar, que estava doendo muito, que eu não ia agüentar. E ele nem ligou, enfiou e tirou e depois enfiou tudo. Gritei e desmaiei. Acordei e ele estava dando tapas e jogando água na minha cara. Mais o pau continuava dentro de mim. Ele me olhou e disse que se eu desmaiasse de novo, ele ia me comer assim mesmo e ainda ia me bater. Não sabia o que fazer, ele gemia alto e bombava minha xaninha como louco. Comecei a acostumar com aquele cacete enorme dentro de mim e comecei a sentir uns arrepios. Comecei a gemer baixinho, com vergonha dele perceber que eu estava gostando. Ele falou no meu ouvido, geme vagabunda, eu sei que você está gostando, que você quer é essa rola te fudendo com vontade, te rasgando toda. Fala Vadia. Falei: me fode papai, come sua filhinha puta, come essa bucetinha que é só sua. Ele começou a enfiar com força e velocidade, gozei, gozei muito, urrei de prazer, nunca tinha sentido algo assim. Ele tirou o caralho de dentro da minha buceta e gozou em cima de mim, esfregando o pau duro na minha barriga. Deitou em cima de mim e começou a me beijar. Sugava minha língua e meus lábios com vontade e me deixando muito excitada. Deu-me a mão e me levou para o banheiro e tomamos banho juntos. Ele me dava banho como costumava fazer quando eu era pequena. Me abraçou por trás e ficou assim por alguns instante sem me falar nada. Amei aquele momento. Saímos e fomos os dois, pelados para a cozinha comer alguma coisa. Ele me olhava nos olhos como se quisesse dizer algo ou fazer algo. Ele realmente queria, mais deixa para o próximo conto.

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Comentários

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batia uma punheta so pensando em vc gozei muito

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Adorei! Teu relato é bem excitante. Se eu não estivesse no escritório eu teria batido uma em tua homenagem. Engraçado é que, ainda somos punidos pela Lei, ou pela sociedade por fazer o que uma vadiazinha de 14 anos quer e gosta, e que no fim, se não o fizemos com ela, ela vai acabar fazendo com outro na rua. Portanto, o melhor a fazer é trapar, foder a putinha vadia em casa, para evitar ela vá fazer o que não deve na rua. Mesmo depois de casada e com filha, ainda trepo com minha enteada, assim ela não faz com nem um desconhecido.

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Poxa iso foi uma viagem muito boa e vc escreve muito bem, gostei demais, nota 10000,

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Nao é possível, quando será que pessoas que se metem a escrever sequer tentam estraver um portugues correto? Não sabem a diferença entre MAIS e MAS? Corta o tesão da leitura tanto erro assim. Nota 5 para aprender a escrever.

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puxa vida que doideira,muito bom seu conto,pena que ele foi violento,mais pelo jeito vc gostou,cara de sorte

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Parabéns cadelinha tesuda me add no msn terra_serigy@hotmail.com

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Rhana, me manda teu e-mail para conversármos. Vc é gostosa e safada, não é? Por que não deu o cuzinho logo ´prá ele? francis.fts@hotmail.com

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Muito bom seu conto Rhana, lembrou muito meu envolvimento com mha enteada (leia meu conto a respeito). Parabens, mha nota e 10!

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