Sou o Vítor de Lisboa, tenho 32 anos gordinho, e o acontecimento que venho aqui relatar passou-se no inicio do ano passadoFoi numa manhã tinha uns assuntos a tratar e pedi o dia no serviço, mas quando cheguei ao consultório, fui informado que o advogado só chegaria depois do almoço, como não tinha nada para fazer, fui dar uma volta por amadora, e sentei-me num jardim, meti-me a ler o jornal que tinha acabado de comprar para ajudar a passar o tempo.
Passado algum tempo um homem negro bem vestido aparentando uns 40 anos senta-se a meu lado e acaba por me pedir para ler o suplemento do jornal que tinha a meu lado e que estava entre os dois. Ao emprestar-lhe o suplemento reparei no enorme volume que tinha entre as pernas, ele deve ter notado que tinha olhado para o meio das suas pernas que, de forma provocadora, leva a mão às calças, de fazenda, e ajusta o membro que mesmo dentro das calças notava-se que seria grande. Durante os dez minutos seguintes nada aconteceu ele lia o suplemento, eu o meu jornal, ele aproxima-se anulando o pouco espaço que havia entre nós e pergunta se eu tinha um cigarro, respondi que não fumava, ele levanta-se entrega-me o suplemento e sem nenhum pudor diz.
Se gostaste do que viste e quiseres sexo duro vai ter a minha casa dentro de meia hora na rua em frente no número 10. – Sem se despedir meteu-se a andar em direcção á rua que tinha apontado, ali sentado atónito com o sucedido, passado algum tempo levantei-me e continuei a passear pelas ruas fui até ao centro comercial, mas sempre a pensar no que se tinha pensado e com muita curiosidade em ver aquilo que estava por baixo das calças e saber o que ele queria dizer com sexo duro. Já tinha tido sexo com um homem mas apenas sexo oral. Já tinha passado mais de meia hora mas resolvi tentar a sorte e pus-me a caminho entrei na rua procurei o número, que ficava no final da rua toquei no botão da campainha. A porta abre-se, subo as poucas escadas e vejo o negro á entrada do apartamento em Roupão, de sorriso na cara.
Eu sabia que tinhas gostado do que viste - disse em voz baixa - entra.
Entrei, ele fechou a porta e leva-me até ao quarto. Eu sou o Manel, e tu? - pergunta ele - Vítor -respondo.
-Tens experiência nestas coisas?
Não! – Volto a responder de forma envergonhada - só uma vez um homem me fez oral mas sempre tive a vontade de ir mais além.
- Óptimo, vais ver que vais gostar e que no final vais querer repetir. Despe-te. – Despi-me ao mesmo tempo que ele se senta na cama, e pela primeira vez pude ver aquele caralho negro, tinha mais de um palmo de comprimento, mas ligeiramente fino, uns colhões grandes, estava completamente teso era ligeiramente arqueado para baixo. Despi-me completamente, ele olhou para mim com um sorriso na cara.
- Agora ajoelha-te e vem provar ao que vieste – ajoelhei-me e levei a minha boca até aquele caralho enorme, um cheiro característico emanava dele, mas em vez de repulsa, ainda me deixava mais excitado e com vontade de fazer tudo com aquele caralho. Comecei por lamber, beijar, mas ele queria mais e segurando a minha cabeça com ambas as mãos empurrou a minha cabeça até o caralho bater no fundo da minha garganta, provocando-me um vómito, ele afrouxou um pouco a força para eu recuperar, mas logo voltou a forçar, teve assim durante alguns minutos, sempre de caralho enterrado na boca meus olhos vertiam lágrimas, mas aquela sensação de submissão e humilhação estava-me a deixar louco de prazer, ele percebeu isso, aproveitou levanta-se e abre a mesa de cabeceia de onde tira umas algemas, ía dizer que não queria aquilo, quando ele de pé e eu de joelhos me dá uma valente estalada na cara. Comecei a entender o que ele queria dizer com sexo duro
- Cala-te bicha, sei que estás a gostar, hoje vais ter tratamento de puta. – Neste momento um jovem negro dos seus vinte anos entra no quarto, ao ver-me ali perante dois homens, negros fisicamente bem constituídos, arrependi-me em me ter metido naquela situação.
- Então tio, encontraste um paneleiro que gosta de comer de todas as formas?
- Este adora chouriço negro e ser tratado como puta, despe-te e vem dar aqui uma ajuda, hoje vamos ter carne branca para o almoço. – Enquanto o sobrinho se despia o tio voltou-se de novo para mim, eu ainda estava de joelhos sem saber o que fazer pegou-me nas mãos prendeu-mas atrás das costas com as algemas - Agora porta-te bem pois vamos-te ensinar umas coisas novas e podes crer que vais sair daqui com um novo andar que ali o meu sobrinho te vai oferecer – Olhei para o sobrinho que estava todo nu apenas com as meias calçadas e que masturbava o caralho que teria uns 17 ou 18 cms, mas de uma grossura de arrepiar. O tio volta a agarrar a minha cabeça e começa a bater com o caralho na minha cara, mete-me de novo o seu caralho na boca e agora sem poder defender-me com as mãos forçava a entrada do seu membro na minha garganta, piorando a cada minuto o tratamento, acabou por conseguir meter o caralho no fundo da minha garganta. Só não vomitei porque não tinha nada no estômago, mas um rio de saliva escorria pela minha boca, peito e abdómen, até cair no chã de mármore do quarto, tirou para me deixar recuperar mas logo voltou a enfiar desta vez tudo bem no fundo e agarrando com força na cabeça e com ajuda do sobrinho que me segurava pelas costas sujeitaram-me por alguns segundos a ter caralho na minha garganta, tinha os olhos molhados de lágrimas e De vez em quando tirava o caralho da minha boca.
- Vou-me vir minha puta. Abre -me essa boca quero que proves o meu leitinho e numa estocada violenta volta a enfiar-me o caralho pela garganta abaixo sinto a explosão de esperma ainda dentro da minha boca uma parte vai directamente pela garganta abaixo ele tira-me o caralho da boca e um jacto cai em cima do olho esquerdo, ele esfrega o caralho lambuzado de saliva e esporra pelo meu rosto, espalhando todos os fluidos que estavam depositados na minha face.
- Tio, olha como o bicha está a gostar do tratamento que lhe estamos a dar - Ao mesmo tempo que por trás mete uma mão pelo meio das minhas pernas e agarra mo meu pénis erecto, na realidade aquela situação de humilhação estava-me a excitar.
- Tou a ver Luís, - nome do sobrinho - bem me parecia quando o vi a olhar para o volume que meu pénis fazia nas calças, que adorava ser fodido á bruta, e agora, sobrinho, vem tu despejar os colhões aqui nesta boquinha de puta, que ainda está com sede de leite – o tio troca com o sobrinho de posição, e então pude ver o que era um caralho grosso, estava completamente erecto e sem perda de tempo encosta a cabeça do caralho á minha boca que eu automaticamente abro na totalidade para receber aquela verga na boca, tal como o tio enfiou o caralho todo na minha boca mas como era bem mais curta apenas tocava no fundo da minha garganta quando empurrava com força toda para dentro, teve assim por algum tempo a foder-me a boca num vaivém compassado sem nunca tirar. O tio que se encontrava atrás de mim começa a massajar-me as nádegas e enfia um dos dedos no meu buraco anal, retira o dedo e ouço-o a cuspir volta a meter a mão que sinto estar molhada de saliva que espalha pelo meu ânus, desta vez volta a enfiar 2 dedos que já me provoca alguma dor, e fica num lento vai vem e de vez em quando com movimentos circulares, enquanto isso o sobrinho fodía-me a boca, tirando de vez em quando para que eu lambesse os colhões, voltando a enfiar na boca sempre com movimentos de vai vem cadenciados, de forma a retardar o orgasmo. O Manel tira os dedos volta a cuspir e a espalhar a saliva pelo meu cu, que já se encontrava com uma enorme vontade de sentir um caralho bem no fundo, mas o Manel volta a enfiar os dois dedos e logo de seguida junta um terceiro que me faz soltar um gemido de dor que faz os negros rirem-se.
- O tipo tem mesmo um cuzinho apertado, até parece se virgem, acho que vou passar um bom bocado a dilatar este buraco para o teu caralhão. - Neste momento o sobrinho começa a acelerar o vaivém dentro da minha boca.
Vou-me vir, não engulas a esporra, quero ver essa boca cheia com o meu leite, paneleiro, aaahhhhhh venho-me, toma, toma o meu leitinho nessa boca brochista de picha negra - sinto a sua esporra quente a encher-me a boca, o vaivém levou-me a engolir mas grande parte ficou na boca ele retira o caralho e segurando-me o maxilar inferior com a sua mão esquerda abre-me bem a boca ao mesmo tempo que enfia com a outra mão um dedo na minha boca. Espalha na minha língua a sua esporra, baixa-se e cospe para dentro da minha boca, ri-se e volta a cuspir brinca um pouco mais com os fluidos dentro da minha boca com o seu dedo retira o dedo e pega no caralho ainda teso volta a enfiar-mo na boca e durante alguns segundos tenho a boca completamente cheia, o sabor da sua esporra era bastante marcante que ao ser empurrada com o seu caralho me provocou uma série de vómitos, ele retira e manda-me engolir tudo e por fim, diz para limpar o seu caralho com a minha língua.
O sobrinho afasta-se e saí do quarto, o tio retira dos dedos que literalmente fodiam meu cú e retira as algemas que ainda prendiam as mãos atrás das minhas costas. E pegando-me pelo braço deita-me de barriga para baixo sobre a cama garra no travesseiro que estava na cama e mete por baixo da minha anca, fazendo que as minhas nádegas ficassem levantadas, sobe para cima da cama e deita-se sobre mim, cospe na mão e volta a lubrificar o caralho com saliva, posiciona-se melhor e sinto o seu caralho a enfiar-se no meio das minhas pernas.
- Abre as pernas e relaxa, pega no meu caralho e aponta-o a esse cuzinho – assim faço. Abro as pernas colocando-se ele entre elas, e com uma das minhas mãos agarro o seu caralho que continuava teso como “aço”, coloco-o encostado no meu buraco anal, ele começa a empurrar e sinto o meu cu a alargar-se com a pressão começando a engolir a cabeça do caralho.
-Tira a mão – diz o Manel – que quero errabar esse cu até gemeres de prazer e implorares que to meta todo bem no fundo – deitando-se sobre as minhas costas, pressiona os quadris contra as minhas nádegas, a cabeça do caralho acaba por entrar toda provocando alguma dor, mas não muito devida à preparação anal que anteriormente me tinha dado com os seus dedos, continuou a pressionar, o caralho desliza para dentro das minhas tripas, uma mistura de dor e prazer invade-me, e ao mesmo tempo que ele empurra o caralho para dentro das minhas tripas eu empurro as minhas nádegas contra o seu caralho queria aquele caralho todo dentro de mim, era comprido mas fino de tal forma que o prazer que me estava a proporcionar era muito superior á dor que sentia, e em pouco tempo tinha-o todo enfiado, a bater bem no fundo das minhas tripas, Manel levanta minhas nádegas e fico de quatro, ele começa num vaivém cada vez mais rápido, não aguento e subitamente tenho um orgasmo.
Isso vem-te minha puta, gostas mais de picha que de outra coisa, a partir de hoje vais querer ser rebentado todos os dias, eu e o meu sobrinho vamos dar as fodas da tua vida. – Continuou no vaivém cada vez mais rápido, subitamente e de forma violenta enterra o caralho bem no fundo e explode num orgasmo, em quatro violentas estocadas enche-me o cu de leite na ultima estocada vou para a frente e ele vem atrás ficando deitado sobre mim, sem nunca tirar o caralho que sinto a perder a rigidez ficámos assim durante algum tempo, quando Manuel se levanta retirando o pénis já mole do meu cu, fiquei de cu para o ar a descansar sentia uma ligeira dor e ardor juntamente com sensação de vazio, mas foi por pouco tempo, Luís o sobrinho volta e sem perder tempo ocupa o lugar do tio que por sua vez se ajoelha á minha frente metendo a minha cabeça entre as suas pernas impedindo-me que fugisse para a frente e debruçando-se com ambas as mãos afasta-me as nádegas, deixando meu buraco anal totalmente aberto para o caralho grosso do sobrinho, que encosta o grosso caralho ao meu cu e numa única e violenta estocada enterra toda a vara dentro das minhas tripas, sinto o meu esfíncter a rasgar-se com tamanho membro e uma dor enorme se apodera de mim, tento fugir mas as mãos que me agarra nas ancas e as pernas do tio impedem, e durante mais de 15 minutos o sobrinho sem qualquer piedade e desprezando os meus lamentos fode-me o cu num vaivém completamente diabólico, dando-me de vez em quando umas palmadas nas nádegas que ficaram marcadas por alguns dias, durante este tempo, me chama de paneleiro, puta, bicha e outros adjectivos do género quando se vem, a dor ainda se torna maior pois as estocadas se tornam mais violentas, enquanto despeja toda a sua esporra no meu interior.
Quando o caralho começa a murchar retira-se dentro de mim, e levo a minha mão ao meu cu que sinto dorido e ardido a esporra a escorrer, e quando olho vejo que tem algum sangue misturado, o filho da puta tinha-me rasgado o cu.
Levantei-me e vi ambos com um sorriso trocista enquanto me olham, dizem-me para vestir, assim faço e o Manel dá-me um papel com um numero de telemóvel que guardo pensando que nunca mais voltaria, mas enganei-me ainda com a esporra dentro de mim comecei a sentir necessidade de ter aquelas vergas a foderem-me. E se a primeira vez eles não tiveram contemplações na segunda …mas isso conto na próxima vez.
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