Tem mais ou menos 1,65m de altura, cheinha, aparentando um pouco mais que 60 kg. Cabelos encaracolados, quase mulata, quadris largos, seios pequenos para médios. Apesar dos seus 30 anos, tem o ar de uma adolescente.
É uma mulher de beleza mediana, simples no modo de se vestir, assim como os 90 % dos moradores do lugarejo de pouco mais de cinco mil habitantes no sertão Baiano. Um pequeno povoado que serve de dormitório para pessoas que negociam com pedras preciosas.
Fui para lá a serviço e como teria que ficar um longo tempo, aluguei uma casa.
Casa arrumada, tratei de procurar uma empregada para os serviços domésticos e que também fizesse o almoço, pois no local havia apenas um restaurante muito ruim. Para almoçar em um lugar um pouco melhor, teria que viajar 25 quilômetros por uma perigosa estrada de terra em péssimas condições, e mais 35 quilômetros em asfalto, mal conservado.
Compareceram algumas moças interessadas no trabalho e cada uma delas tinha algum inconveniente. Estava difícil escolher, mas já no fim da tarde, compareceu uma senhora com sua filha. Apresentou-a dizendo que era uma surda-muda, mas que sabia fazer todo o trabalho de casa e que inclusive era uma excelente cozinheira, que apesar de ser surda ela entendia tudo o que se falava apenas lendo os lábios das pessoas. (o que descobri depois que não era bem assim, já que quem mora em São Paulo fala bem diferente do nordestino).
Achei a ideia interessante, e apesar da dificuldade de comunicação, resolvi contratá-la a título de experiência. Mostrei toda a casa, o serviço que ela deveria fazer, etc.
No dia seguinte, bem cedo, acordei com o som da campainha. Havia esquecido de combinar o horário que ela deveria chegar e como ainda era muito cedo, abri a porta para que ela entrasse e voltei para a cama para dar mais uma cochilada, já que ela sabia o que teria que fazer.
Pouco antes das 8 horas, levantei e como era costume, dirigi-me para o banheiro a fim de tomar um banho.
Ao chegar à porta deparei-me com um espetáculo deslumbrante. (Quando a mudinha chegou, cedo, talvez pelo sono, não havia reparado que a ela estava trajando uma blusa bem ralinha curta que deixava sua barriga e parte de suas cotas a mostra e um short de malha branco, também ralo, que deixava transparecer sua calcinha cor de rosa, com uma espécie de rendinha verde em toda a sua volta e quase que toda enfiada na bunda, e que bunda).
Como ela era surda, não percebeu minha presença na porta, atrás dela, e fiquei ali observando aquele show.
A cena era de tirar o fôlego: Ela estava esfregando algo no pé do box do banheiro, de joelhos, de forma que aquela bunda linda e arredondada ficava ligeiramente para cima e empinada. Por baixo de sua blusa dava para ver seus seios perfeitinhos balançando conforme ela esfregava.
Meu cérebro, certamente comandado pela cabeça do cacete, começou a maquinar como tirar proveito daquela situação.
Tinha um dilema: Era o primeiro dia de trabalho dela e eu não a conhecia. Pensamentos negativos me afligiam... E se fosse virgem? Se fosse daquelas que gostam de provocar escândalos? Além do mais, não sabia como me comunicar, ou me comportar diante de uma pessoa surda e muda.
Sabia que se continuasse ali o tesão falaria mais alto. Pensei em voltar para o quarto e me contentar com uma punheta.
Mas como o tesão sempre vence a razão, continuei ali. Meu cacete já não cabia mais dentro do pijama. Eu estava com uma camiseta e a calça do pijama de malha, que já não fazia a menor diferença. Era o mesmo que estivesse pelado, não tinha a cueca para segurar aquela lança que insistia em apontar para aquele rabão protuberante e carnudo.
Eu já estava com a mão por dentro do pijama, segurando minha pica quando ela ficou de pé ainda esfregando o Box.
Já que ela não escutava, me ocorreu que deveria tocá-la, e foi o que fiz. Por coincidência e para minha felicidade, me aproximei no momento que ela abaixava um pouco mais o tronco de seu corpo para esfregar o Box, o que fez com que seu suculento rabo fosse arrebitado em minha direção, ou melhor, exatamente na direção da minha afiada espada em riste.
Por trás, peguei suavemente em seus dois braços, Fazendo menção de que ia passar para dentro do Box. Ela nem se moveu, então encostei minha pica na sua bunda de leve e preocupado com a reação. Torcia para que nada ocorresse de errado. Fiquei surpreso e feliz ao ver que ela apenas deu uma olhadinha para trás e ficou imóvel na mesma posição que estava. Segurei em seus quadris o que fez com que ela novamente olhasse para trás e desta vez vi no seu olhar um arzinho de satisfação. Não tive mais dúvidas e a puxei pelas ancas ao encontro do meu cacete que tocou bem no seu cuzinho, e escorregando pelo rego, foi se alojar entre suas pernas. Ela foi se levantando e encostando suas costas em meu peito, começou a se esfregar e rebolar na minha benga.
Sem pensar muito, fui arrastando-a para o quarto onde chegamos totalmente pelados, pois conforme íamos andando, íamos também tirando nossas roupas e largando pelo caminho.
Guiei-a para a cama e ela compreendeu perfeitamente minha intenção. Nesse momento achei que ela não lia os lábios como dissera sua mãe, mas sim os meus pensamentos, pois virou aquela bunda maravilhosa pra mim, colocando-se de quatro na beirada da cama. Arrebitou o rabo e o cuzinho ficou à mostra, completamente aberto e indefeso. Então, me desmanchando de tesão, avancei sobre aquele rabo e forcei a juba na entradinha do seu cu, segurando forte pelas ancas. Fiquei assim molhando o cacete na sua xota que se derretia e pincelando seu cuzinho que piscava. Ela abaixou o tronco encostando o rosto na cama deixando aquele rabão ainda mais para cima... Que cena fantástica, cinematográfica... hummm... delííícia.
Costumo deixar um tubo de lubrificante sempre perto da cama... hehehe... santa providência!
Segurando-a firme por trás, fui atabalhoadamente despejando quase o tubo inteiro de lubrificante na sua bunda... enfiei-lhe um dedo no ânus com força... ela fez um grunhido que entendi como uma reclamação, mas em dúvida, nem liguei e ainda enfiei outro dedo e ainda mais um... depois de alguns movimentos dentro daquela grota quente senti o desejado anelzinho já bem laceado. Então, novamente, comecei a alisar aquele rego com a pica.
- ããããiiinn... Ãããh... – Eram os sons que ela emitia... para mim, soavam como satisfação. Parecia mesmo que ela estava com muito tesão no corpo. Alisando seu rego com a pica, parei no cuzinho... Forcei um pouco... A cabeça do cacete foi penetrando aquele canal quentinho devagar, enquanto eu procurava relaxá-la ainda mais com mordidelas e lambidas em sua nuca e orelhas. Passava minhas mãos ora nos seus seios, ora na sua barriga, o que parecia agradá-la bastante.
Quando minha pica estava quase pela metade dentro do seu cu, ela num só movimento engoliu todo o resto de uma vez, me enchendo de tesão e também de surpresa, pois eu estava colocando bem devagar e com todo o cuidado para não machucar aquele cuzinho. Agora, tudo indicava que aquele rabo já estava acostumado com sacanagens.
- Aaah mudinha safada... você gosta de sacanagem, não é? Sua putinha gostosa... vai... isso... rebola na minha rola... - lembrei que ela não escutava e também não podia ler meus lábios, achei melhor dar-lhe umas palmadas, o que fez com que ela instantaneamente começasse a rebolar como uma putona na minha tora. Não sei se foram as palmadas ou se ela realmente lia meus pensamentos... Só sei que rebolava muuuito gostoso. Nesse momento eu já me encontrava atulhado de tesão e tinha que usar de todas as forças para não gozar, enquanto cuidava da boceta da mudinha que estava literalmente transbordando. Ora acariciando o clitóris, ora enfiando um dedo, às vezes dois ou três. Sentia escorrer pela minha mão o líquido quente de seu gozo.
Enquanto eu tratava sua boceta com uma mão com a outra eu continuava dando palmadas na sua bunda, agora com muito mais força.
E como numa sinfonia, estávamos afinados, eu bombava... bombava... e bombava... parava. Ela rebolava... rebolava... e rebolava... parava, E íamos assim, alternando e num crescendo, cada vez mais forte, e acelerando, sempre.
- ããããiiinn... Ãããh... ããããiiinn... Ãããh... – ela dizia bem alto enquanto rebolava... e se contorcia... e seu gozo quente descia aos borbotões pela minha mão.
Com seus movimentos meu tesão era incontrolável. Meu cacete estava totalmente enterrado naquele rabo quente e eu queria que continuasse assim mesmo. E para que não saísse nem um milímetro sequer, segurei-a firme pelos cabelos puxando-a para trás... Seu corpo se contorcia descompassadamente... estremecia... vibrava... e vibrava.
- ããããiiinn... Ãããh... ããããiiinn... Ãããh... – Agora muito mais rápidos e mais alto, eram seus gritos e ao ouvi-los eu ficava completamente louco de tesão.
- Asssiiim... iiisso... que deliiicccia... vaaai... cadeeela... asssiiim... rrrebooola sua putona... continuuua... vou encher o seu cu de porra... vou gozzzzzzaaarrr... aaah... que cuzzzinho de-li-ci-ooo-so... essstou... gooozzzandooo.
Gozei muuuito naquele rabo suculento da Muda!
Tentando voltar à rotina, me dirigi ao banheiro para o meu banho. Ao abrir o chuveiro, sinto ser abraçado por trás. Era a mudinha que já estava debaixo do chuveiro comigo. Nos lavamos um ao outro, tentando algum diálogo, sem sucesso. Mas, conversar para que? Ela lia meus pensamentos e sabia muito bem o que fazer.
- Que mudinha mais fogosa... Nossa Senhora – exclamei. Parece que foi a senha já que e ela ajoelhou-se e pôs-se a “rezar”.
Meu pau que mais parecia uma minhoquinha de tão mole, foi acordando dentro de sua boca, tomando corpo e num passe de mágica o pinguelinho se transformou numa vigorosa pica com seus respeitáveis 19cm.
Que coisa deliciooosa!!! Aquela mudinha sabia chupar. Ela levantava os olhos parecendo apreciar minha expressão e reação pelo que ela fazia. Lambia... lambia... lambia de baixo para cima como que fosse um sorvete e depois ia engolindo suavemente até vermos minha benga desaparecer totalmente, sobrando apenas as bolas batendo no seu queixo. Deixava assim por um tempo, e eu sentia apenas sua boca e garganta pressionando meu pau.
Sem tirar a vara da boca, ela pôs-se de cócoras e passou a se masturbar freneticamente. (Nessa altura eu já via estrelas).
Ela ia me soltando lentamente e raspando os dentes na minha pica... voltava a lamber e novamente tentava engoli-la... mas nesse momento o tesão era tão intenso que eu já não raciocinava mais. Já estava totalmente alucinado e no “controle automático”.
Ela continuava levantando e arregalando os olhos para me observar e, “Automaticamente”, segurei firme sua cabeça, agarrando seus cabelos com as duas mãos, e passei a foder com avidez sua boca.
- Vaaai... mudiiinha... engole com gosto minha pica... quer me ver gozzzar é sua muda safaaada? Pois vai veeerrr... aaah... muda gossstooosa... – E bombava... e bombava... e fodia cada vez mais forte e rápido a boca da mudinha.
- Que boquinha queeente... que garganta saborooosa... vou... gozzzaaarrr... que deliiicia... que vagabunda gostooosa que você ééé... estou gooozzzaaando... - E gozei como um desvairado... e ela ganhou uma tremenda de uma esporrada diretamente na garganta.
Não sei onde ela buscava ar para respirar. Ficou um bom tempo com meu cacete enfiado até o talo na boca. Parecia esperar que saísse a última gota de porra... E da mesma forma que entrou, meu cacete saiu: Pequeno e mole como uma minhoquinha.
Terminamos o banho e fomos, os dois, tratar de nossos afazeres.
Só fui comer sua boceta no dia seguinte.
O que vim a descobrir depois é que a mudinha é uma das pessoas mais queridas do lugar. Corre, a história de que não adianta insistir, pois ela não transa com os caras mais velhos, embora esses vivam tentando. Ela só topa transar com os garotinhos. Quase todos os garotos daquele lugar, tiveram a iniciação sexual com a mudinha.
E por ser um coroa de 57 anos, recém-chegado e totalmente desconhecido no lugar, fui um privilegiado hehehe.