Acordei sozinha, com a cabeça perdida em imagens e ilusões e o corpo estendido no meio daquela cama enorme. Mal abri os olhos e a oriental, pelo visto minha guia naquela casa, entrou no quarto. Empurrava um carrinho que comportava diversas bandejas de prata tampadas. Meu almoço. Saladas, arroz com legumes, fatias finíssimas de carne branca, frutos do mar, água e vinho. Me servi sem cerimônias, pois estava faminta e naquele dia não havia tido oportunidade sequer de tomar meu café da manhã. Me senti um pouco constrangida pelo olhar de Liu, esse era seu nome, que ela me disse como se fizesse uma confissão com consequências terríveis, mas não fiz questão alguma de me cobrir com o lençol. Também não vi minhas roupas no quarto. Ela me disse que eu não precisaria delas por enquanto. Terminada minha refeição, Liu recolheu tudo e sugeriu que eu descanse por uma hora ou duas, avisando que voltaria para me despertar. Adormeci novamente e, apesar de me parecer apenas um cochilo rápido, acordei bem revigorada, com Liu enrolando seus dedos em meus cabelos. Essa seria a primeira vez que ela me tratava bem, e me lançava um olhar que não de repúdio. Pediu que eu a acompanhasse até o próximo quarto, igualmente sem fechadura ou maçaneta, com uma cama enorme e janela alta, com a diferença de uma cadeira de espaldar reto e alto diante da cama e um banheiro, ao qual Liu me levou segurando minha mão e me mostrou uma belíssima banheira de mármore onde ela disse que eu poderia tomar um banho. Tudo já estava preparado, a água quente, o banho de espuma, a toalha felpuda e um roupão na borda da banheira. Deitei-me esticando o corpo na água e Liu desapareceu pela porta. Fiquei longos minutos esfregando meu corpo com uma esponja macia, o sabonete tinha um perfume doce e suave que cobria todo o ambiente aquecido do banheiro. Terminado o banho me enxuguei, vesti o roupão e voltei para o quarto. Surpresa. Lá estavam Cristina, com quem eu também havia me encontrado na festa de Angelina, sentada na cadeira, vestida de maneira bem semelhante a festa, com botas longas de couro, micro saia de látex, firmemente agarrada a suas coxas grossas e quadril avantajando, um blusinha de látex, com aberturas que deixavam seus seios pequenos e pontudos a mostra, com o cabelo preso num rabo de cavalo, usando luvas que cobriam-lhe até o antebraço. Me recebeu com um sorriso discreto. A seus pés, a escravinha ruiva, trajando apenas botas de canos longos vermelhas, e luvas, iguais a de Cristina, com a coleira presa ao pescoço e a guia na mão de sua mestra. Então, deduzi o óbvio, elas não estavam apenas brincando na festa, eram realmente senhora e escrava. Era evidente a hostilidade da ruiva para comigo, seu olhar denotava ódio e rancor, originados na festa, devido a relação que tive com sua mestra. Me aproximei das duas, com os olhos verdes da ruiva acompanhando cada um de meus passos, parei ao lado de Cristina, sorri e disse um oi. Imediatamente, sua escrava se levantou e me deu um bofetão no lado direito do rosto, que fez com que eu perdesse o equilíbrio e caísse de costas na cama. O sangue subiu ao meu rosto, fazendo minhas faces corarem, e um ardor incômodo fixou-se no lugar da pancada. Senti um nó na garganta e levantei-me rapidamente, pronta a devolver o golpe, mas a ruiva já havia se ajoelhado novamente aos pés de Cristina, que me fitava com uma expressão séria, e ao meu avanço, gritou “Pare, sente-se aí”, apontando para a cama. Fiquei parada por alguns instantes, em pé. Tentando por um ritmo controlado a minha respiração ofegante devido a raiva. Acabei por me sentar, olhando Cristina nos olhos, ao que sua escrava literalmente rosnou para mim, mostrando-me os dentes. Antes que eu tivesse qualquer reação, Cristina inclinou-se em minha direção e repetiu as palavras de Liu: “Você está livre para ir embora quando quiser”. Foi o suficiente para que me acalmasse, sem deixar de dirigir olhares cortantes à ruiva. Cristina, então, explicou-me tudo, disse que estavam ali para me ensinar o segundo fundamento, o da humildade. Isso fez meu sangue gelar. Ela frisou que, como já havíamos nos relacionado antes, não seria correto que agora ela fizesse o papel de minha mestra, testando meus limites. Por isso ela trouxera Kelly, a ruiva, com ela, para desempenhar essa função, sob suas instruções. Dito isso, voltei a ruiva, que me encarava com um sorriso sarcástico nos lábios. Talvez isso fosse demais para mim, não poderia concordar com isso. Não me entregaria aquela garota. Abaixei os olhos e pensei por alguns instantes, lembrando das palavras de Patrícia no jantar que tivemos, onde ela ressaltou a importância de saber celebrar as vitórias. Isso fez com que eu sentisse a impossibilidade de sair daquele quarto, anunciando a todas um fracasso. Um fracasso diante de um joguinho sexual bobo, assumindo minha incapacidade de celebrar. Um dilema, ao qual respondi sim, voltando-me para Cristina. Kelly levantou-se, ficando em pé ao lado de sua mestra, que soltou a guia da coleira, dando-lhe liberdade, e ordenou que eu me pusesse em pé. Atendi e encarei seus profundos olhos verdes. Um segundo tapa foi desferido com impressionante agilidade em minha face esquerda, rangi os dentes, sem cair desta vez, e antes que eu pudesse reagir, ela me agarrou pelos cabelos e ordenou que eu jamais a olhasse nos olhos. Concordei, com um sim que saiu num silvo de minha boca. Outro tapa, desta vez mais violento. “Sim, senhora”, ordenou. “sim, senhora”, repeti. Isso a deixou feliz, pude perceber por seu sorriso. Mantive os olhos baixos, olhando para Cristina com o canto deles, ela exercia um fascínio estranho sobre mim, talvez devido a sua personalidade e sua posição de mestra, neste teatro lascivo. Mas na festa, éramos iguais, e tive a oportunidade de me deliciar com seu corpo voluptuoso e suas carnes rijas. Agora eu sentia como se tivesse sido atirada aos cães. “Tire o roupão”. Tirei, deixando-o cair a meus pés. Ela se aproximou, deixando seus sios quase tocarem nos meus, permaneci de cabeça baixa, mas não vou negar que aquilo começou a me excitar, pois apesar de toda a raiva, eu sentia certa atração por Kelly. Era apenas uma menina de pele branquinha, peitinhos pequenos e redondos, bunda pequena e durinha, empinada e lisa, uma verdadeira ninfeta. Suas mãos agarraram minha cintura, subindo pelos contornos de meu corpo até acomodarem-se em meus seios, o contato do látex frio de suas luvas com os bicos de meus seios causou-me um arrepio. Ela continuou acariciando-os, pensei em tocá-la, mas achei isso imprudente, mantive-me passiva. Suas mãos envolviam meus seios, os apertavam e prendiam, e ela continuou até um suspiro escapar de minha boca. Então, voltou-se para mim, perguntando se eu estava gostando. “Sim, senhora”. Ela segurou meus biquinhos, já endurecidos e os apertaram com força, fazendo-me soltar um gritinho de dor, levantando as mãos para detê-la, gesto esse eu foi contido por um apertão ainda mais forte, arrancando agora sim, um grito de minha garganta, ela girou os bicos de um lado para o outro. O sangue queimava meu rosto e eu trincava os dentes, enquanto lágrimas contidas vazavam de meus olhos. Pareceu-lhe suficiente, e ela me soltou. Assim que se afastou de mim, toquei os meus seios super sensibilizados com minhas mãos, numa carícia dolorida. Mas não me atrevi a lhe dirigir a palavra, continuando a olhar para o chão. “Sente-se”. Ela voltou até mim, parando em pé na minha frente, segurou meus cabelos e puxou, fazendo com que me voltasse para ela. “A relação de uma mestra e uma escrava nunca pode ser de ódio, tudo que eu lhe oferecer tem que aceitar com gratidão. Estou lhe fazendo um favor, pois você uma é cadelinha, que não mereceria nada mais que isso. Então, como se diz?”. “Obrigada, senhora”. “Abra a boca”. Abri e ela pôs seu rosto próximo ao meu e deu cuspida em minha boca. Sua saliva tinha um gosto mentolado, evitei de pensar sobre isso e engoli. Ela puxou novamente meus cabelos. “Obrigada, senhora”. “Assim que eu gosto, você é uma putinha nojenta, deite-se aí, eu eu vou te foder do jeito que você merece”. Fiz o que ela ordenou sem retrucar, apesar das lágrimas ainda escorrerem por meu rosto. Ela abaixou-se a apanhou uma bolsa de couro preta, que estava oculta embaixo da cama. Abriu e o tilintar metálico, entrou por meus ouvidos, descendo como um arrepio gelado por minha espinha. Imaginei o que ela faria, mas pareceu ter mudado de idéia, após um estalar de dedos de Cristina. Vi que ficou ruborizada, com certeza estava pulando alguma etapa do jogo, e por isso fora discretamente repreendida, o que bastava para deixá-la frustrada e descontar tudo em mim. Ficou em pé sobre a cama, enfiando o salto de sua bota em minha boca, quase machucando-me com a violência. Seus olhos faiscavam. Eu já sabia o que fazer, comecei a chupar, disfarçando meu enjôo, o salto, e fui lentamente subindo com minha língua pela bota, o látex lustroso não tinha gosto algum, mesmo assim me parecia repulsivo. Mas continuei, lubrifiquei longamente uma bota e depois a outra, conforme minha língua subia e descia, lambendo as curvas e reentrâncias ela pareceu se acalmar. Pediu para que eu tirasse suas botas, o que fiz sem me voltar para ela. Sentou-se na cama, oferecendo-me seus pés e, ao fazer isso, tive uma visão completa de sua bucetinha depilada, estava tão molhada que o mel escapava-lhe por entre seus lábios. Percebendo meu olhar, desferiu outro tapa contra meu rosto. “O que está olhando, sua cadela? Isso não é para você”. “Me desculpe, senhora”. Voltei-me para seus pés, massageando-os longamente, beijando-os, sugando seus dedos um a um, sentindo seu gosto em minha língua, esforçando-me para não lhe provocar cócegas e tomar outro tapa. Um após o outro eu lambi e suguei. Percebi quando ela voltou-se para Cristina que sinalizou que já estava bom. Tirou os pés de minha mão e me empurrou com eles. “Deita aí, vadia. Agora você vai ter o que merece.” Saltou da cama e inclinou-se sobre a bolsa, foi quando Cristina se levantou de sua cadeira. Kelly pareceu confusa, Cristina veio se sentar ao meu lado na cama, acariciou meus cabelos, beijando-me em um lado, depois no outro do rosto. Abriu um belo sorriso e uniu seus lábios aos meus. “Muito bem, você aprendeu tudo que precisava sobre humildade e resignação, mais que isso, mostrou-se uma mulher de coragem. Agora acabou, querida”. Não pude conter minhas lágrimas, mas sentia-me apreensiva. Seria mais uma etapa sádica desse joguinho? Percebi que não era, quando Kelly levantou-se furiosa, protestando contra a decisão de Cristina, e recebeu um violento bofetão, que derrubou-lhe de costas no chão. “Não me questione, lembre-se quem manda aqui.”. “Sim, minha senhora, mas não foi isso que combinamos.” “Ela não precisa provar mais nada, não estamos aqui para torná-la uma escrava, mas para testar suas aptidões para os fundamentos da ordem.” Kelly levantou-se, lançando um olhar fulminante contra mim, que fiz questão de encará-la, com meus olhos presos ao seus, agora já lacrimejantes de raiva e vergonha. Mal se levantou recebeu outro tapa, que a fez cair sentada na cama. “E nunca mais me peça explicações.” “Sim, minha senhora”, foi a resposta murmurada por ela. Cristina voltou-se para mim, novamente acariando meus cabelos e rosto. “Como você vê, até para os iniciados é difícil manter a submissão. Você se saiu muito bem. Na verdade, eu não esperava que aceitasse participar disso. Mas agora, peço sua ajuda, pois essa putinha anda muito desobediente, e acho que ela merece uma punição”. Minhas lágrimas tornaram-se um riso longo e agudo, enquanto me voltava para Kelly, que estava boquiaberta e estupefata, pega de surpresa pelos caprichos de sua mestre. Posso dizer que o que se seguiu não foi de forma alguma feito de maneira gentil ou carinhosa. Eu segurei Kelly pelos pulsos, mantendo-a deitada de bruços, enquanto Cristina puxava seus cabelos para trás com uma mão e com a outra usava um dedo para invadir-lhe o cú, sem nenhuma prévia preparação. Ela gemeu e se debateu, por ter sido penetrada de maneira tão brutal e a cada protesto ou tentativa de, eu lhe esbofeteava, devolvendo-lhe toda a agressão e hostilidade que antes ela jogara sobre mim. O dedo de Cristina entrava e saia furiosamente de seu buraquinho, ela lhe mordia as nádegas, deixando a marca de seus dentes na pele branca da menina, que pouco a pouco, pareceu ir gostando disso e relaxou. Foi o momento de soltá-la. Cristina foi até a bolsa de apetrechos, voltou com um chicote curto e um sorriso maldoso. Segurei Kelly pelas orelhas e a trouxe de encontro a minha xoxota, que estava molhada e acesa de excitação, ordenei a ela que chupasse direito e a safada fez bem como eu mandei, sua língua era pequena, porém ágil, ela circulava em movimentos intensos por toda minha rachinha, abocanhava meu clitóris e depois o sugava, entrando e saindo de dentro de mim com a pontinha dela. Eu a mantive bem presa junto a mim, enquanto Cristina desferiu o primeiro golpe em sua bunda. A menina deu um salto na cama, percebi todo o arrepio que correu por seu corpo, a maneira como seus olhos se arregalaram de dor diante do açoite. Eu a puxei com força, mantendo-a imóvel. A segunda chibatada arrancou dela um grito, que eu imediatamente censurei com um tapa. “Empina essa bunda, sua cadela, você merece isso”, ordenou Cristina. Olhei para ela, e uma lágrima incontida correu-lhe pelo rosto, e a terceira chibata cortou o ar estalando em seu corpo. Ela começou a soluçar, sua boca desprendeu-se de meu sexo, e eu sentia as lágrimas molhando minhas coxas. “Por enquanto, está bom”, disse Cristina, voltando para a bolsa e trazendo o que conhece como “bolinhas tailandesas”, cinco bolinhas trespassadas por um cordão que as unia. Deixei a garota, com o corpo já inerte pela dor e me uni a Cristina, sentando-me sobre as costas de Kelly. Cris me pediu para que separasse bem suas nádegas, que tinha agora pequenos cortes, cobertos por finíssimos filetes de sangue que contrastavam com a brancura de sua pele. Segurei sua bunda com firmeza e puxei-lhe as nádegas para cima, deixando-a toda arreganhada. Cris foi um pouco mais cuidados, introduzindo uma bolinha depois da outra no cuzinho da garota, que soltava murmúrios incompreensíveis a cada uma que se alojava dentro dela. Fui vendo seu cuzinho se arrebentando a cada minuto, quando todas já estavam dentro dela, Cristina segurou a ponta do cordão com a boca e foi puxando-as para fora. Compreendi imediatamente que esse era o momento mais doloroso, e que ao mesmo tempo, poderia provocar mais prazer. A primeira bolinha pulou para fora, arrancando um grito da ruiva, que começou a se debater e rebolar como um animal no cio. A Segunda saiu mais lentamente, seguida pela terceira. Na quarta Cris deu um puxão, e quase que a menina consegue me fazer sair de cima dela. A Quinta veio em puxadinhas rápidas e seguidas, deixando seu cuzinho com uma considerável abertura redonda, totalmente arregaçado. Cris ria satisfeita, e dizia que agora ficara mais a seu gosto. Saltei de cima de Kelly, ela imediatamente se encolheu, a dor e a humilhação se estampavam claramente em seu rosto, seus dedos correram para a bunda, cobrindo o cuzinho, numa espécie de carícia protetora. Mais uma vez, Cristina foi para sua bolsa e retornou com um consolo gigantesco, devia ter uns trinta centímetros de comprimento e era bem grosso. Colocou-o em minhas mãos. “Vai, fode o rabo dessa putinha pra ela aprender a ter respeito”. Minha reação imediata, foi de me posicionar atrás de Kelly, Cris segurou seus braços, forçando-a novamente a deitar de bruços. Ela só poderia protestar com suas lágrimas. Fiquei ali, com o consolo na mão, olhando para ela, e fui tomada por uma pena e uma culpa monumentais. Não poderia torturar mais a menina, percebi que o prazer e a dor eram semelhantes para ela, mas naquele momento estávamos ultrapassando um limite, uma fronteira pela qual ela poderia não encontrar o caminho de volta. Seu corpo se encolhia, e Cris a estapeava, para que se posicionasse de maneira conveniente. Quando foi lhe atingir o rosto, detive sua mão. Ela pareceu chocada. “Já chega, Cris”. Enfrentei sua personalidade dominadora, e imediatamente percebi uma maldade assustadora em seu olhar, um ódio crescente que ela não foi capaz de exprimir em palavras. Tomou o consolo de minhas mãos e anunciou que ela mesma o faria. “Não, eu disse chega para nós duas. Não se atreva a torturá-la mais”. Disse isso e me agarrei a Kelly, que pareceu feliz em ter minha proteção. Cris saltou da cama, com as mãos na cintura, deixou o consolo cair no chão e sorriu, um sorriso que tornou-se uma gargalhada irritante enquanto ela saia do quarto. Está tudo perdido, imaginei, fracassei. Mas voltando-me para Kelly, vi que esse sacrifício não fora em vão. Suas mãos envolviam-me pela cintura, num abraço desesperado. Ela era jovem demais para enfrentar aquilo, possivelmente estava apenas desenvolvendo seu gosto pelo sadomasoquismo. E aquilo poderia ter sido demais. Alguns minutos se passaram e Cristina voltou ao quarto, acompanhada de Liu, pararam na porta e ficaam olhando longamente para mim e Kelly abraçadas. Não me atrevi a dizer nada, elas que tomassem suas próprias resoluções, já não me importava mais. Liu se aproximou, sentou-se ao nosso lado e acariciou os cabelos de Kelly e seu rosto, passou os dedos sobre sua bundinha machucada, arrancando-lhe um gemidinho. “Está tudo bem, querida. Vou cuidar de você agora. Está livre, não é mais uma escrava, pelo menos não dessa messtre. Venha comigo”. Kelly levantou-se com sofreguidão e acompanhou a oriental pelo corredor, deixando-me sozinha. Cris parou diante de mim, levantei-me e fiquei frente a frente com ela, desafiando-a, sua expressão, bastante séria, tornou-se um meio sorriso. “Você é uma mulher supreendente. Eu e Kelly firmamos um contrato por tempo indeterminado, onde ela seria minha escrava. Esse acordo acaba hoje. Ela está livre para procurar uma nova senhora, ou curtir sua liberdade, o que lhe der mais prazer. E você foi aprovada por mim, demonstrou sua humildade, coragem e compaixão, é tudo o que esperávamos de você.” Uma arrogância amarga cobriu o ambiente com essas palavras, Cristina deu-me as costas e já ia saindo. “Cristina, o que aconteceria se eu não a impedisse?” Ela voltou-se para mim, arqueando as sombrancelhas e nada respondeu, apenas saiu e seus passos ecoaram pelo corredor.
Lua Negra - parte 2
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