O que vou contar agora aconteceu conosco (Marcos e Stéfanno) há alguns dias atrás. Estava no meu trabalho atendendo o pessoal e quando terminei o atendimento de um deles o acompanhei até a porta da minha sala e ao abrir a porta lá estava “este ser” com a mão estendida para abrir a porta, uma visão maravilhosa... Um deus grego! Maravilhoso e estava ali parado na minha frente, loiro, cabelo curtinho com topete, Estava lindo naquela calça jeans e camisa de manga 3/4 justa, que marcava seu peitoral nada exagerado, mas definido, olhos lindos! Que tesão que fiquei com tudo isso (Digo “isso” por que ele esta aqui comigo me ajudando a escrever este relato) na porta da minha sala e de pé na minha frente, não teve como não dar bandeira, meus olhos não me obedeciam, olhava para aquele homem lindo de cima a baixo e de baixo a cima! Por um segundo recobrei a sanidade e dispensei o Sr. Roberto que estava na sala comigo, cumprimentei o belo rapaz e descobri seu nome Stéfanno, pedi que entrasse e se sentasse e que aguardasse enquanto atendia outra pessoa que estava na sala também, mas não parava de olhar tudo aquilo (Stéfanno) terminei de atender a outra pessoa e acompanhei-a até a porta e pude perceber que os olhos do meu deus grego me acompanharam, estava com a roupa certa na ocasião certa, calça jeans que me deixa com uma bunda linda e camisa social, voltei e minha mesa e me sentei Quando então consegui dizer alguma coisa para Stéfanno, fiz besteira, pois fui dizendo:
- Posso fazer alguma coisa em você? Perdão! Posso fazer alguma coisa por você?
Ele não conseguiu disfarçar e riu, pedindo desculpas ele disse:
Pode fazer sim... Qualquer uma das formas de dizer está correta! Fiquei vermelho, amarelo, roxo, branco de vergonha! Mas perguntei o que posso fazer?
- Gostaria de saber de algumas propriedades que pertencem ou pertenceram a esta empresa!
- Pode sentar-se aqui e verei o que posso fazer por você! Começamos a conversar sobre os terrenos que pertencem à empresa que trabalho e que ele estava interessado, depois de localizá-los no computador o convidei para irmos ao Arquivo dizendo que poderia lhe mostrar o mapa, mas na verdade adoro ir ao arquivo nestes casos, pois fica numa sala bem no fundo do prédio e não tem ninguém por perto, lá chegando peguei a pasta e peguei um pano para limpar o pó da mesa, me curvei sobre a mesa bem na frente dele “para limpa-lá” é obvio é fui abrindo o mapa sobre a mesa, enquanto mostrava os terrenos pertencentes à empresa ficamos muito próximos, por varias vezes ele tocava sua mão em mim, depois de solucionadas as suas duvidas ele me perguntou se poderia ajudá-lo com outra coisa, respondi de imediato:
- Pode pedir! O que mais posso fazer por você? Senti sua mão encostar-se às minhas costas, e me virei para ele e recebi um abraço e um beijo, e que beijo! Confesso que não esperava por isso, mas correspondi e me deliciei com tudo aquilo, depois do beijo nos olhamos e ele me falou:
- Podemos ter um tempo a sós aqui? Claro que sim, me afastei e fechei a porta do arquivo, voltei a te ele e fui recebido com outro beijo, agora suas mãos pareciam ter vida própria, corriam pelo meu corpo, desciam pela minha bunda e ele dizia:
- Que bunda, quando a vi fiquei doido pra pegar assim... Ele me apertava gostoso, me beijava com desejo, eu nem acreditava que estava mesmo acontecendo, ate que senti suas mãos abrindo minha cinta e meu zíper, depois senti suas mãos entrando na minha calça, ele apertava minha bunda com tanta vontade, e me beijava o pescoço, mordia minha orelha enquanto descia minha calça, foi abrindo minha camisa e foi tirando e eu fui fazendo o mesmo, que visão eu tive ao abrir sua camisa, o que eu achei lindo, era na verdade maravilhoso, seu peito era coberto por pelos dourados, que aparados ficaram lindos, fui beijando aquele peitoral todo, ele gemia e me acariciava, fui beijando e descendo e me coloquei de joelhos entre suas pernas e fui abrindo sua cinta, calça e tive a visão de uma pica dura que babava na cueca, fui beijando e mordendo bem de leve, ele se contorcia, e foi deitando sobre a mesa, que delicia de visão que nunca mais me esquecerei, aquele deus grego deitado sobre a mesa, fui tirando sua calça e fui tirando logo sua cueca, que pau lindo, com pelos loirinhos, o corpo dele parecia ter sido desenhado e planejado cada detalhe, estava com seu pau na minha mão e comecei a chupá-lo, que delicia, comecei a chupar vagarosamente, fui subindo e descendo naquele pau, passava minha língua em volta da cabeça, ele parecia uma cobra sobre a mesa, pois se contorcia e gemia gostoso, fui chupando e me deliciando com todo aquele corpo, chupava aquele pau e aquelas bolas, fui beijando seu corpo até chegar a sua boca, depois voltei beijando e mordendo de leve seu corpo até colocar seu pau todo em minha boca, ele não conseguiu agüentar e gozou melando meu rosto, sua barriga e seu peito, ele ficou ali largado sobre a mesa, deitado com um monte de porra derramada sobre ele e seu pau ainda duro, como eu queria ter uma maquina neste momento, a visão era linda, para minha surpresa ele se levantou e ai pude ver ele todo pelado e de pé na minha frente, meu pau latejava de tão duro, peguei um pano e limpei sua barriga e seu peito, ainda estávamos pelados, então ele me abraçou e me deu outro beijo, foi me abraçando por trás e senti seu pau passando pelo rego, que sensação deliciosa, imaginei que ficaria na vontade, pois não havia previsto isso e só tinha camisinha na minha bolsa na minha sala, mas para minha alegria ele abriu a carteira e tirou uma camisinha, encapou aquele pau lindo e voltou a passá-lo na minha bunda, logo o senti forçando a entrada, e senti a cabeça entrando, Stéfanno gemia no meu ouvido, e logo estava com seu pau todo dentro de mim, ele me abraçou e se segurava em mim, foi entrando e saindo devagar, enquanto enfiava a língua na minha orelha, e me dava umas mordidas deliciosas que me levavam ao delírio, depois me deitei sobre a mesa e ele já veio colocando seu pau em mim na posição de frango assado, ele socava seu pau bem fundo em mim, entrava e saia, eu só admirava aquele maravilhoso homem, me pegando gostoso, depois tirou seu pau e me pediu para deitar de bruços e ele então se deitou sobre mim e foi socando seu pau, sentia aquele homem sobre mim, seu pau entreva gostoso e me dava muito prazer, ele falou bem baixinho no meu ouvido, vou gozar! Vou gozar nessa sua bunda gostosa, nesse cuzinho quente e apertado, senti seu pau pulsando dentro de mim (que sensação maravilhosa), ele ficou ali deitado sobre mim, com seu pau todo dentro, me beijou, me mordeu e depois se levantou, foi tirando seu pau bem devagar enquanto dizia:
- Senti meu pau saindo do seu rabo, senti o vazio que ele deixa! Isso é sinal que ele precisa entrar mais vezes aqui, olha como seu cuzinho senti a falta dele. Quando pensei que ele fosse tirar todo ele socou de novo e disse goza com meu pau no seu rabo goza!
Não pensei duas vezes e nos deitamos de ladinho, ele mexendo bem devagar seu corpo, fazendo seu pau se movimentar dentro de mim, enquanto eu batia uma punheta bem gostosa, gozei sobre deliciosamente, depois de gozar ele foi tirando seu pau de mim e me deixando saudades... ele tinha gozado muito dentro da camisinha, tirou a camisinha e limpei seu pau ainda duro com um paninho e nos vestimos. Saímos de lá e voltamos a minha sala, voltamos a falar dos terrenos e ele formalizou uma proposta de compra, terminamos e nos despedimos com um delicioso beijo o que foi o estopim para mais uma deliciosa mamada naquele pau, dessa vez na minha sala, mas essa é outra historia, assim como este momento– 14 horas no motel com ele), acabamos de fazer coisas deliciosas que contaremos somente se comentarem este relato. Abraços a todos de Marcos e Stéfanno.
