A Maria, nome ficticio, andava com vontade de experimentar algo diferente, embora tivesse algum receio. Um dia ganhamos coragem e fizemos mesmo.
Ela pos um vestido curto, meias, botas de tacao alto, sem soutien. E fomos a uma festa privada. Entramos na casa, que estava com ambiente quente já. A meia luz, muitos casais, corpos que se roçavam a dançar, maos que se iam tocando. A um canto vimos uma mulher de joelhos a chupar um homem. No sofa outro casal beijava uma mulher nos seios. Começamos a beber um pouco enquanto iamos sentindo o ambiente de luxuria que se sentia. Até que chegou o que nós queriamos. A hora escura. Ficou apenas uma luz muito tenue, a musica ficou sensual, todos os casais começaram a dançar de forma dengosa, sem que se pudesse ver nada. O ambiente estava muito quente mesmo.
Enconstei-me à Maria e beijei no pescoço, enquanto uma mão deslizava para dentro da sua saia. Já estava muito húmida, mesmo tendo começado a festa há pouco. Ela não se fez rogada e tocou-me no meu pau já duro, tendo posto fora das calças. Enquanto nos masturbavamos e beijavamos no meio da multidao que fazia o mesmo, no escuro, ela sentiu umas mãos nas costas dela, sem saber de quem era.
Ela estremeceu, mas sosseguei-a quando outra mão entrou dentro da saia, por trás, passando um dedo no seu rabo e no seu sexo. A Maria de repente tinha dois dedos no seu sexo, um pau numa mão, beijava-me, outra mão nos bicos, estava muito excitada.
Não resistindo virou-se de costas para mim, ficando de frente para o estranho, que não conseguia ver, porque estava tudo escuro. Pegou no pau dele, que estava já de fora, e ficou a masturbar os dois ao mesmo tempo, enquanto as nossas mãos passavam no corpo dela, e as nossas bocas a beijavam.
Com calma obriguei-a a debruçar-se para a frente, levantei-lhe a saia e entrei nela. Com o movimento a cabeça dela ficou mais baixa, tendo pegado no outro pau e posto na boca. Ficamos uns bons minutos nesta posição até que a Maria se veio assim como o outro, na boca dela e nas mãos dela. Ela passou as mãos nas mamas molhando-as de leite morno, e saimos daquela zona por uns momentos...
Nessa altura saimos