LEVEI MEU AMIGO PARA CASA, E TIVE QUE COMER A SUA MULHER GOSTOSA

Um conto erótico de Mister Texer
Categoria: Heterossexual
Contém 1568 palavras
Data: 24/02/2011 22:20:52
Última revisão: 09/03/2011 20:21:10

A vida por vezes nos reserva situações inesperadas, e temos que saber como agir para não fazer bobagens. Especialmente quando estas situações envolvem amigos da gente. Mas às vezes as coisas fogem do nosso controle.

Meu nome é Carlos, tenho trinta e sete anos, 1,76m de altura, pratico natação, e trabalho numa empresa de vendas há quatro anos. Tenho um amigo que trabalha lá comigo, chamado Sérgio, que é um cara muito legal, boa praça, e muitas vezes saíamos juntos depois do trabalho, para um happy hour com os amigos. De uns tempos para cá passei a evitar, dentro do possível, estas saídas, até para não estragar nossa boa amizade, porque o Sérgio começou a beber mais do que o normal, e nestas ocasiões ele ficava meio inconveniente, e perdia a noção de realidade, e eu ainda acabava tendo que levá-lo até sua casa, que era perto de onde eu morava.

O Sérgio era casado com a Andréia, uma mulher que chamava a atenção de todos por onde passava. Ela não era exatamente um tipo de beleza, dessas de ganhar concurso, mas tinha um corpão de fechar o comércio, e além de ser muito gostosa, andava com vestidos bem decotados, contornando seus seios firmes, e que ainda revelavam um par de coxas de primeira. Mas eu era amigo do Sérgio, e embora sentisse um tesão enorme pela Andréia, eu nunca tentei nada, embora às vezes eu achasse que ela se insinuava um pouco para mim, cruzando as pernas e me olhando com sorrisos insinuantes, quando o marido não estava por perto. Mas depois eu me convencia que era só minha imaginação, e tentava afastar pensamentos maliciosos da minha mente.

Até que há algumas semanas, eu fui num barzinho com alguns amigos, e o Sérgio chegou lá um pouco mais tarde, e já um pouco alto. Ficava chato eu sair, então resolvi ficar mais um pouco. O Sérgio bebeu pra caramba, eu acabei exagerando um pouco também, e no fim acabou sobrando pra mim levá-lo em casa. Ele apagou assim que entrou no meu carro, e estava tão bêbado, que quando chegamos ele não conseguia nem parar de pé sozinho. Então tive que levá-lo até a porta, e tocar a campainha.

Quando a Andréia abriu, ela levou um susto e eu também. Ela porque não esperava que estivesse alguém com o Sérgio. E eu, porque ela estava usando uma mini camisola cavadona, que me deixou excitado, mas me contive e tentei disfarçar, porque meu pau ficou duro na hora, e acho que ela percebeu, porque ela despistava, mas olhava toda hora.

Ela me pediu desculpas pela camisola, e eu falei que ela não se preocupasse, que eu ia tentar nem olhar, e que eu estava preocupado porque nunca tinha visto o Sérgio beber assim. Ela me disse que infelizmente isso estava ficando frequente, que ele tinha engordado muito também, e me pediu para ajudá-la a levar o marido até seu quarto, no andar de cima, o que atendi prontamente.

Ela segurou o Sérgio de um lado, e eu de outro, e nosso braços se cruzaram por trás dele, ela segurando minha cintura, e eu segurando a dela, já quase na sua bunda que tantas fantasias me provocava. Quando subimos a escada, aproveitei os degraus para deixar minha mão subir e descer nas suas costas e no seu bumbum, sem querer querendo, é claro. Enquanto o Sérgio estava completamente grogue e resmungando, às vezes, coisas incompreensíveis, pude perceber que ela estava sem nada por baixo da camisola.

Finalmente, na hora de colocar o Sérgio na cama, ela passou para o meu lado e ficou entre nós dois, e aí aquela sua bunda gostosa encostou no meu cacete duro, e a minha mão roçou no seu peito, que estava durinho também, não sei se de frio ou de excitação. Eu tive a sensação de que aquele contato durou mais tempo do que o normal, e que, enquanto ela acomodava o maridão, ela se mexia para se esfregar mais no meu cacete; e também não fazia nenhum esforço para afastar seu seio da minha mão, pelo contrário. Eu, por meu lado, comecei a colaborar com a acomodação do Sérgio, e na mão boba, aproveitando o escurinho do quarto, ia passando “sem querer” e com jeito, a outra mão nas coxas, no quadril, e no outro peito da Andréia.

Sei lá quanto tempo ficamos assim, na esfregação acidental, só sei que de repente as costas da minha mão boba encostaram na gruta da Andréia, quando percebi que ela estava excitada também, porque estava molhadinha, e ela suspirou e me deu umas duas esfregadinhas mais fortes, me lambuzando, mas em seguida saiu de baixo de mim, dizendo que o Sérgio já estava bem instalado, e devíamos deixá-lo descansar.

Juntei todas as minhas forças para não pular em cima daquela mulher gostosa e perfumada, e comê-la ali mesmo, na presença do marido, o que seria condenável, mas muito excitante. Mas me controlei, e saímos do quarto, eu com um certo receio de ter avançado o sinal antes da hora.

Chegando em baixo, ela me chamou para a cozinha, dizendo que ia fazer um café para nós dois, porque estavam havendo umas blitzes da lei seca no bairro, e ela não queria que eu fosse pego. Eu perguntei como ela sabia que eu havia bebido e ela me respondeu: “eu senti um cheirinho gostoso de uísque”. Aí eu perguntei como ela sabia que não era do Sérgio, e ela me falou: “porque não era ele que estava me abraçando por trás, e ele sempre cheira pinga com cerveja”. Então eu perguntei se ela tinha sentido mais alguma coisa, e ela respondeu bem safada: “não, só alguém me passando a mão sem querer, é claro, e uma coisa dura, quente e grossa me encostando no bumbum, mas que não sei bem o que era”.

Desesperado de tesão, resolvi então ir para o ataque, levantei, peguei a mão dela, e a coloquei devagar no meu pau, perguntando se a coisa se parecia com aquilo. Ela falou que agora a coisa parecia ainda maior e mais quente, e ficou me agradando por cima da calça, enquanto eu coloquei ela virada de pé para a parede, e comecei a beijar seu pescoço, a acariciar seu seio com uma mão, e agradar sua boceta meladinha com a outra.

Ao mesmo tempo em que pedia, sem muita convicção, para eu não fazer aquilo com ela, a Andréia enfiou a mão dentro da minha calça, e ficou acariciando meu pau das bolas até a cabeça. Ela dizia que eu não podia fazer aquilo com o meu melhor amigo, e que eu tava me aproveitando dela, mas não me largava e estava cada vez mais melada e arrepiada.

Me livrei da minha calça, abri por trás as pernas da Andréia, e comecei a roçar sua boceta com a minha vara. Aí ela pediu veementemente para eu parar: “você está louco, meu marido pode acordar, não vou dar pra você de jeito nenhum, seu tarado ! ”

Sem deixar de abraçá-la, aliviei um pouco a pressão, e comecei a beijá-la na boca, bem gostoso, e a dizer que eu ia por só a cabecinha para ela me sentir um pouco, e depois, se ela quisesse eu tirava e ia embora, e outro dia a gente continuava. Ela respondeu que não, que ela não era de ferro, e que ali era muito arriscado, e então eu disse que quanto mais demorasse, mais arriscado ficava.

Esse argumento colou, e então eu ajeitei meu pau, e enfiei a cabeça, o que provocou um gemido de tesão dela como eu não ouvia de mulher nenhuma há muito tempo, e ela me beijou mais gostoso ainda. Não aguentei e enfiei de uma vez o resto, ela começou a me xingar de mentiroso, de cafajeste, e de outras coisas que é melhor nem dizer, mas logo sua braveza foi arrefecendo, e, como ela mesmo disse, ela não era de ferro. O perigo da situação ia deixando ela cada vez mais excitada, e ela começou ter um orgasmo atrás do outro, e a dizer que eu era o macho que ela precisava, e para eu ajudá-la a chifrar aquele idiota do Sérgio, que ela queria ser a minha fêmea, e que queria que eu gozasse na xoxota dela que já tava há muito tempo sem uso.

Segurei até onde deu, e gozei explodindo dentro dela, puxando ela pelos peitos com uma mão, e pelos cabelos com a outra. Depois ficamos ali abraçados nos beijando por um certo tempo, e eu disse que estava com muita vontade de meter no seu rabo. Ela disse que nunca poderia imaginar que eu era tão louco, e que isso deixava ela ainda mais cheia de tesão. Mas acrescentou que seu cuzinho era virgem, e que eu ia ter que merecê-lo.

E acrescentou: “quem sabe na próxima vez que você trouxer meu marido de novo”... E me pediu para ir embora, para começar o merecimento, porque se o marido acordasse ia dar a maior zebra.

Fui embora, e, coincidência ou não, o Sérgio nunca mais tomou um porre daqueles. Mas em breve ele vai ter que começar a viajar a serviço, e eu vou ter que tomar conta da “nossa” fêmea. E o rabo dela não sai da minha mente, e eu espero merecê-lo, se é que vocês estão me entendendo. Quando eu conseguir, contarei aqui, fiquem tranquilos.

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Comentários

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muito bom, adoro esse tipo de situaçao e muito exitant parabens

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Delicia de conto, Mr. Texer; mt. excitante. Como é bom ver uma fêmea necessitada encontrar e ser bem fodida por um macho alfa, gostoso, que gosta da coisa. De minha parte, vivo fantasias de corno; só que beber até desfalecer é difícil, mas fingir estar bêbado, aí pode ser. Seja como for, aguardo novo conto, mas mais que na bunda, excita-me mais o garanhão gozando na xana da mulher do corno.

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Hehe boa,mulher de bebado tambem ñ tem dono kkkk,boa,ainda bem k vç ñ entrou na dela e mandou pra dentro até o saco hehe,vlw,depois conte como foi comer um cú virgem e apertadinho, abraços.

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Olá Sa.g: acho seus contos ótimos também.

Oi flor morena: obrigado pelo seu comentário, para mim ficou fácil escrever porque aconteceu mesmo, e foi muito excitante. Só dei uma despistada nas circunstâncias para evitar que o marido de repente leia e dê uma confusão. Bjs, Texer

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nossaaaa flor adoro mulher a sim ,pode me add ai tesao ferraz.secreto@hotmail.com

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nossa amei fiquei com vontade de viver essa situação,10 p vc são poucos os contos q consegue me deixar excitada e vc conseguiu.continue assim

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