Entre meu pai e meu irmão mais velho (01)

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 2204 palavras
Data: 26/02/2011 07:52:57

Sou o caçula de uma família formada só por homens: além de mim, meu pai e meu irmão. Minha mãe faleceu quando eu tinha oito anos e meu irmão, dez. De lá pra cá, após um período de adaptação à nova realidade, aprendemos a conviver, mais como amigos que como família – tradicionalmente falando.

Diferentemente de meu pai e meu irmão, eu era o mais calmo. Mas nada que causasse estranheza! Na casa havia dois quartos, um deles dividido entre mim e Bernardo. Nós nos dávamos bem... Aliás, nós três. Meu pai era um bobalhão, vivia de piadas e brincadeiras conosco. Liberdade era o que não faltava entre nós. Nada era escondido! Meu irmão, inclusive, logo que começou a namorar e ter suas relações mais íntimas, tinha total abertura e apoio para levar as garotas para dormir em nossa casa. Nessas ocasiões, eu dormia com meu pai.

Uma coisa que eu sempre me perguntava era a razão de ele não ter se envolvido com outra mulher. Nos incentivava tanto, mas não buscava uma companhia! Eu também não me sentia muito interessado em namoros. Meu irmão, ao contrário, era um galinha!

Uma coisa que sempre acontecia era nos juntarmos e tomarmos umas cervejinhas em casa mesmo. Depois de umas três, aí é que a coisa ficava frouxa! Eu, pra variar, era o alvo das brincadeiras. Começavam conversando sobre as putarias do meu irmão e sobrava pra mim:

_ Bernardo... vê se controla as gemedeiras, heim! A gente quer dormir, mas vocês não deixam! Não é Junior? Dá até pra contar quantas enfiadas você dá na garota!

_ Ah, pai! Deixa disso! Eu sou discreto! Só essa última é que era um pouco escandalosa!

_ Um pouco! [Risos] Se teu irmão não estivesse dormindo comigo, eu tinha batido umas punhetas!

_ [Risos] Ora, por que não bateu? O Junior não é mais criança, não! Só é caladinho... mas já anda arregaçando uns priquitinhos... que eu sei! [Risos]

_ É filhote? Já está seguindo os passos do Bernardo? Fala pro pai!

_ Mentira, pai! Mentira! Esse “abestado” não sabe nada sobre mim e fica com esses papos!

_ Isso filhote! Não vá na onda desse tarado do seu irmão! [Risos]

Meu pai me puxou fazendo eu sentar em uma de suas pernas, coisa que sempre acontecia. Meu irmão continuou...

_ Eu, na idade do Junior, já tinha comido metade da minha sala do colégio! Eu era um devorador! [Risos] Não deixava escapar nada!

_ Mas eu não sou igual a você!

_ De otário!

_ Olha aí pai... Devorou metade da sala! Não deixava ninguém escapar... Então até os meninos entraram no rol! [Risos]

_ Ora, porra! Com dezesseis pra dezessete anos, eu queria era um buraco pra gozar! Na falta de boceta, ia um cuzinho mesmo! E lá tinha uns cuzinhos doidos por minha rola!! [Risos]

_ Essa parte eu não sabia, filho! Você andou comendo uns garotos por aí, foi?

_ Pai, fala sério! Qual o cara, na adolescência que não experimentou um cuzinho de um colega mais... vamos dizer... disponível?

Meu pai ficou calado e deu um gole de cerveja. Eu, então, perguntei:

_ O senhor já, pai?

_ Eu o quê, Junior?

_ Já comeu um colega?

Meu pai coçou a cabeça e meu irmão reforçou:

_ Fala, pai! Besteira! Comeu ou não comeu?

_ Rapaz... já! Mas foi logo no início... eu era praticamente um moleque...

_ Conta aí, pai. Vamos ver se aconteceu parecido com a gente... Aí o Junior já vai se preparando... [Risos]

_ Naquele tempo não era fácil pegar mulher... Só se fosse mulher da vida. A maioria dos garotos perdiam o cabaço comendo um outro que gostasse da fruta. Tinha um que era mais velho pouca coisa que eu. E eu sacava que ele era doidinho por mim. Claro, eu ficava na minha! Não dava trela! Mas ele não era muito chamativo, não! Jogava bola... e tal! Um dia teve um jogo e a turma toda foi assistir. Era num campo distante. Quando terminou, os grupos foram indo embora e ficamos eu, esse cara e um primo meu, que já morreu. Esse meu primo era mais descolado. Na cara dura disse assim pra ele: “Dá uma chupeta em mim?”. E o moleque respondeu: “Só eu der no teu primo também!”... [Risos]

_ E aí?

_ Eu fiquei meio por acolá, mas concordei. Ele chupou nós dois! Aí, num outro dia, esse meu primo veio me falar que tinha comido o carinha, e que ele queria dar pra mim também. Aí ele mesmo se encarregou de marcar e eu fui lá e créu!

_ A minha é mais show!

_ Conta, bichão! O Bernardo sempre tem que ser o tal!

_ Escuta, Junior! Eu comi um carinha da escola pra ele conseguir que eu comesse a prima dele! [Risos] Esse era bem mulherzinha mesmo, mas era virgem! Ele chegou e foi direto: “Eu queria tanto que você fosse o meu primeiro homem!” [Risos] E eu: “Na hora... Se você me garantir a boceta da Rafaele!”. Uns dias depois ele chegou: “Pronto, ta fogo! Mas o meu primeiro!”. Eu perguntei: “E qual a minha garantia?”. E Ele: “Ah, você vai ter que confiar! No mesmo dia que você me comer, ela vai contigo!” [Risos] Foi o jeito eu confiar! Ele marcou na casa dele. Não tinha ninguém. O coitado penou na minha rola! Era virgem mesmo! Assim que acabei de gozar, ele ligou pra ela, e em meia hora já estava me acabando no priquitinho dela! [Risos] Mas ela era rodada!

_ Essas coisas são normais!

_ Conta a tua, Junior!

_ Eu não tenho!

_ Duvido! Duvido! [Risos] Cuidado: Se não comer, será comido! [Risos] Mimado desse jeito aí... Sei não! [Risos]

_ Bernardo... deixa dessa conversa com teu irmão!

_ Mas é verdade, pai! O Junior tem dezenove anos, nunca trepou, nunca comeu nem um coleguinha, o senhor trata como se fosse um garotinho... nem pra se defender! Daqui a pouco ele descobre que gosta é de dar o “foquite”!

_ E qual tua preocupação? Se eu resolver dar, não é meu?

_ Não maninho... na boa! Sério mesmo... Se você fosse gay... Juro!... Você seria amado por mim do mesmo jeito! Nada ia mudar... Nada! Mas eu sei que é seu jeito... Eu estou só frescando! [Risos] Olha! Ele fica todo ouriçado! [Risos] Só uma coisa: se resolver dar, comece pelos de casa, viu! [Risos]

Corri atrás dele pela casa. Meu pai continuou sentado e calado por um tempo. Nós corremos para o quarto... Ele me derrubou na cama e me virando, começou a roçar o pau na minha bunda. Estava mole. O meu começou a subir. Nós estávamos meio “altos”... Ele roçava e dizia:

_ Vai dar pra mim! Vai dar pra mim! [Risos] Vai dar pra mim!

_ Pai! Pai, o Bernardo está me estuprando! Pai! Pai, me salva! [Risos] Pai! [Risos]

A campainha tocou. Ele saiu de cima de mim.

_ Eita! É a Vera! [Risos] Vou sair com ela, agora... Depois eu te como!

Ele saiu e eu continuei deitado e rindo. Meu pai chegou na porta, sem camisa, apenas com aquele calção preto de futebol, o cordão de prata no pescoço. Eu nutria uma paixão calada por ele e, dentro de mim, eu suspeitava que ele sabia. Nunca tive coragem de dar a mínima dica... Nenhuma! Mas aquilo me torturava por dentro! Eu olhava pra ele e ria, cansado. Aquela putaria com o Bernardo tinha feito meu pau subir, por isso eu continuava de bruços. Ele me olhava, carinhoso, segurando dois copos de cerveja.

_ O senhor vem agora! O estuprador já fugiu! [Risos]

_ Você queria ser salvo?

_ Oi?

Sentei na cama e meu pai se aproximou. Entregou-me um copo de cerveja. Bebi ao mesmo tempo que ele. Passou a mão em minha cabeça.

_ Heim, filhote? Será que eu te mimei muito?

_ Não, pai! O senhor só me amou...

_ Mais que o que devia?

_ Menos que o que eu queria! Diferente...

_ E como você queria?

Baixei minha cabeça, dei um gole grande de cerveja, pousei o copo no chão, apoiando minha mão em sua coxa... Voltei à mesma posição. Ele começou a deslizar os dedos pelas minhas costas... a voz baixinha...

_ Heim, filhote... Como eu deveria ter te amado?

Continuei calado. O medo não me permitia falar. Ele deu um gole de cerveja e colocou o copo no mesmo lugar que eu. Voltou o corpo e, ainda com os pés no chão, deitou do meu lado. Eu ali, do seu lado... Ele suspirou e puxou meu braço de modo a me fazer deitar com a cabeça sobre seu peito. Meu pau estava cada vez mais duro, mas o dele, não. Isso me deixava em dúvidas se deveria ir adiante. Se fosse recíproco, ele também estaria excitado. Ele passava a mão em minha cabeça, respirando fundo. Levei a mão ao seu peito e comecei a fazer carinho.

_ Filho...

_ Sim...

_ Depois da sua mãe, eu nunca amei ninguém como eu amo você. Ninguém... Nem seu irmão! O Bernardo sempre foi independente, despachado... Mas com você era diferente...

_ Eu sei pai...

_ Não... Não sabe... Era como se eu tivesse você dentro de um globo de cristal! Só pra mim! Cada vez que você ia crescendo, descobrindo as coisas... eu sentia um medo! Um medo de te perder!

_ Mas por quê?

Passei a caminhar minha mão até seu umbigo, perto dos pelos que apareciam no elástico do calção. Voltava ao peito... E comecei a ver seu pai ganhar vida. Fui fazendo o mesmo caminho e avançando mais...

_ Por que eu te queria pra mim! Então eu caí na real e passei a me policiar e deixar de pensar assim. Mas quando eu escutava você dizer ao Bernardo que não queria se envolver com ninguém... lá no fundo... eu vibrava de alegria! Mas nunca deixando você perceber nada...

_ Nada?

_ Sim, filhote! Nada do que eu queria! Mas hoje, quando você falou pro seu irmão “ Se eu der, não é meu!”... Eu não consegui me segurar! Mas eu preciso saber se você sente o mesmo...

Nesse momento, eu já acariciava o pau dele, que estava duríssimo. Levantei meu rosto, nossos olhos ficaram bem próximos, assim como nossas bocas. Apertei o cacete dele...

_ Sinto, pai! Eu sou louco pelo senhor! Não agüento mais guardar isso dentro de mim!

_ Oh, filho...!

Nos beijamos feito loucos. Tiramos nossos calções e nos embolamos pela cama, aos beijos, aos chupões, sorrindo, chorando, voltando a sorrir. Peguei sua pomba e enfiei na boca... Chupei alucinadamente!

_ Ahhhhh...! Meu filhote... quanto eu esperei sentir tua boquinha no meu pau! Ahhhhhhh...! Chupa, filho, chupa o pai!

_ Humm...! Humm...! Pai... que gostoso sentir teu cacete babando na minha boca! Humm...! Quantas punhetas eu bati imaginando esse dia! Humm...! Humm...!

_ Pois mata tua vontade! Engole inteiro esse pau que te fez! Te fez só pra mim! Ahrrrrrrrrrr...!

_ Mexe esse cacete na minha boca, pai! Fode minha boca! Uhrrrr...! Uhrrrr....!

_ Vira... Vira a bundinha pro pai sentir o gostinho dela! Isso... Abre mais as perninhas!

_ Ahrr...! Pai! Que delícia!

_ Quer mais a língua do pai nesse cu gostoso!

_ Quero! Ahrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrr...! Mais pai!

_ Fica de quatro pra língua entrar fundo! Abre a bundinha! Assim! Humm...! Humm...!

_ Uhrrr...! Uhrrr...! Pai! Mais! Mais!

_ Isso, filho! Prende a língua do pai com o cuzinho! Hummm...! Hummm...! Não agüento mais! Vou meter a rola nesse cuzinho!

_ vai, pai! Me come! Mata essa minha vontade!

_ Vou botar com carinho, ta? Humm... Humm... Apertadinho!

_ Aiiiiiiii...! Tá doendo, pai!

_ Então fica assim... O pai deita e você senta... Assim você mesmo vai controlando a entrada...

_ Assim? Ahrrr...! Humm...! Aiii...!

_ Que coisa deliciosa filhote! Beija o pai! Humm...! Humm...! Isso! Entrou a cabeça!

_ Aiii... Para um pouquinho! Ai pai como eu esperei ter tua rola dentro de mim! Se não fosse seu cacete, nenhum outro ia me penetrar! Aiii...! Hummm...! Me dá tua língua e mete mais! Humm...! Humm...! Mete pai! Mete! Ahrrrr...!

_ Meti tudo filhote! Minha rola está toda dentro desse cuzinho! Assim, mexe! Isso, mexe! Que delícia de cu!

_ Ahrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrr....! É a coisa mais gostosa que senti! Fica em cima de mim pai! E mete forte!

_ Posso mandar brasa? Você quer mesmo?

_ Quero! Mete forte!

_ Então lá vai! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Que cu gostoso! Ahrr…! Ahrr…!

_ Isso! Ai! Ai! Ai! Is..so! Is..so! Ai! Ai! Pai... estou gozando sem me punhetar!

_ Estou sentindo seu cuzinho apertando minha rola, filhote! Vou gozar também! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr....! Ahrrrrrrrrrrrrrr...!

_ Isso, goza bem fundo! Ahhhhhhhhhhhhh...! Que delícia! Ahhhhhhhhhhhh...!

Meu pai tirou a rola do meu cu e me abraçou.

_ Filho, se eu morresse agora, seria o homem mais realizado do mundo!

_ Ah, pai! Quanto tempo perdido!

_ Mas de agora em diante... Vida Nova!

_ E o Bernardo?

_ Ele tem cabeça boa! Não vai criar problemas... Se duvidar, vai querer até participar de vez em quando!

_ Mas... e aí?

_ Bem... caso você queira... ele pode! Mais ninguém!

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