REBOCADO

Um conto erótico de Nino
Categoria: Homossexual
Contém 666 palavras
Data: 26/02/2011 09:24:18
Assuntos: Gay, Homossexual

Nada mais desagradável que enguiçar o carro em uma estrada pouco movimentada, tarde da noite e quando se está doido pra chegar em casa. Mas foi exatamente isto que me aconteceu há cerca de 3 semanas. Por sorte aconteceu algo muito gostoso para compensar. Liguei para a minha seguradora me disseram para aguardar cerca de meia hora pelo guincho. Não tendo nada para fazer, peguei uma revista que um amigo havia me emprestado, direcionada ao público gay, e fiquei ali me deliciando com uns contos. Quando o caminhão reboque já estava estacionando diante do meu carro. Imaginei que sairia dali um senhor com tradicional respeitável aparência de chefe de família que estava ali defendendo o leite das crianças, mas me enganei. Era um rapaz de uns 28 anos, moreno-claro, braços fortes e tatuados que faziam a manga da camiseta ficar apertada, uns 75kg bem distribuidos nos seus aparentes 1,75m, cabelos com reflexo, calça jeans meio suja de graxa. Foi de poucas palavras, pediu a documentação, ligou para a empresa, e perguntou se eu preferia que rebocasse o veículo para casa ou para a porta de uma oficina de confiança. Como esta era bem perto de casa e para não deixar o carro na rua, preferi que fosse para casa, que ficava bem a uns 50 minutos dali. Aguardei o procedimento de colocar o carro sobre o caminhão e em seguida ele me convidou a entrar na cabine com ele para iniciarmos a viagem.

Passaram-se alguns minutos e nós em total silêncio, até que ele me me entregou a revista que eu estava lendo, dizendo que eu havia esquecido dela sobre o capot do meu carro. Fiquei vermelho de vergonha e ele pareceu notar, pois logo em seguida perguntou se eu gostava de ler aquela revista. Não tive como negar. E então ele perguntou se eu gostava de fazer as coisas que mostravam nela. Dei um sorriso amarelo e ele disse que só numa rápida folheada ele ficara cheio de tesão e me exibiu seu mastro duro sob o jeans para comprovar. Foi a senha para eu entender o que ele queria. Dei uma bela segurada "para confirmar" que seu pau estava duro e ele perguntou se eu queria dar uma mamada. Não pestanejei: abri sua calça, tirei aquela vara deliciosa e comprida e caí de boca. Ele seguia dirigindo e volta e meia mandava eu chupar mais gostoso. Que delícia! Mas logo ele pediu que eu parasse pois já estávamos chegando em trechos movimentados da cidade.

Ficamos novamente em silêncio, mas logo chegamos em casa. Ele desceu meu carro e juntos o empurramos para a garagem. Depois ele pediu se poderia lavar a mão. Convidei-o a entrar. Disse que iria servir-lhe um refrigerante e ainda estava na cozinha quando ele chegou por trás de mim encostando sua vara dura e perguntou se eu não iria querer sentí-la toda dentro de mim. Enfiei sua pica no copo de refrigerante e em seguida caí de boca. Ele deu um gemido de prazer e disse que queria mais. Enchi minha boca com o guaraná e puxei-o para meu quarto, onde o abocanhei de novo. O cara quase gritava que estava gostoso. Pediu então que eu ficasse de quatro na cama. Dei-lhe lubrificante e camisinha e em segundos já sentia a cabeça do seu pau desejando me desbravar. Ele me enterrou todo o seu mastro e me deitou, mas pediu que eu mantivesse a bunda empinadinha para ele. Obedeci e passei a rebolar para dar mais encaixe em seu caralho dentro de mim. E assim eu o fiz gozar em instantes. Pedi para que ele não tirasse e fiquei de lado, me masturbando, até que esporrei com meu cuzinho latejante comprimindo a sua vara dentro de mim.

O cara (nem perguntei seu nome) ficou de voltar. Perguntou se poderia ligar para o número que havia em seu cadastro. Mas ainda não apareceu, e não vejo a hora de ser "rebocado" de novo. Quer me "guinchar"? ninorj@bol.com.br.

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