Freei o carro bruscamente! Pronto, fomos pegos no flagra! Eu adoreiii! O que há de melhor do que fazer sexo com platéia? Isso é uma das coisas que mais me dá prazer. Nesse dia resolvi que queria fuder minha esposa dentro do carro de qualquer jeito. E ela já sabe que quando estou assim não adianta desculpa. Eu quero e tem que ser. Pra começar adoro sair sem cueca pra que todas as mulheres percebam que estou sem. E já percebi vários comentários femininos, que diziam: "não tem como não perceber que um homem está sem cueca...". Eu me sinto mais a vontade. Adoro o roçar da calça no saco e principalmente na cabeça do pênis. Eu saí então com uma calça de tecido leve, uma camiseta de malha e tênis sem meia. Já no elevador a coisa começou a ressaltar. O volume era inocultável. E um casal vizinho havia tomado o elevador em um andar imediatamente superior e havia ouvido eu dizer um monte pra minha mulher. Disse a ela o quanto estava gostosa no vestidinho de viscose e que eu nao aguentava mais de tesão por saber que ela estava sem sutiã e sem calcinha, claro. Já havia passado a mão nela toda desde quanto se arrumou até a chegada do elevador e ela estava toda excitada. Dava pra notar de imediato. Como o casal havia escutado nossa conversa e eles são meio tradicionais, percebi que ficaram rosados pois eu tive de me esconder atrás de minha mulher pra que não vissem o cassete pulsando sob a calça. Acho que a mulher ficou pedindo pra estar no lugar de minha esposa. Acho não, tenho certeza pois não existe uma mulher nesse mundo, uma sequer, que não goste de ser desejada e acariciada antes de uma boa foda. Eu nem dei bola e continuei apenas escondendo a ferramenta. No mais, cumprimentei e fomos até a garagem.
Deixei que o casal saísse primeiro pois eles tem a garagem perto da nossa e assim que saíram joguei minha esposa sobre o capô do SUV e comecei a chupar ela todinha. Aquilo era demais: ela totalmente "sem" roupa, apenas um leve vestido de viscose e nada mais. Chupei tanto sua bundinha e sua bucetinha que meus lábios começaram a formigar. Eu enfiava a língua em sua bucetinha apertadinha, mas, totalmente molhadinha, e a cada investida meu cacete pulsava mais. Não dava pra o pau comer ela ali, seria só mesmo no oral (e pra que mais pra começar?). O capô é muito alto e a garagem tem câmera. O porteiro desse turno, desse dia, era gay. Eu sabia disso e também tinha conhecimento de que ele estava nos assistindo pelo monitor, mesmo porque as luzes tem acendimento por sensor e como estávamos em movimento não se apagavam. Aí então foi que o tesão foi maior pois eu sabia que ele, o porteiro, estava gostando da cena e sonhando com um homem assim (só não seria eu pois sou hetero e fiel a minha esposa, afinal, ela faz tudo o que eu quero, não tenho carência de absolutamente nada).
Precisava tomar cuidado pois outros moradores poderiam chegar à garagem porque, mesmo sendo tarde meus vizinhos poderiam aparecer devido à vida noturna bem agitada que tem. Mas ao mesmo tempo me esquecia pois minha mulher estava delirando de tanto prazer. Eu falava em seus ouvidos o quanto a amo, o quanto ela é gostosa e quão suculenta é sua bucetinha... e claro, o prazer louco que me dá só de ver seu cuzinho, quanto mais de comê-lo... E naquela noite não perdoaria nada. Ali então ela gozou muito, só de receber tantas carícias, sem mesmo ter-lhe dado o prato principal do jantar.
Precavido como sou, peguei o lencinho umedecido e limpei apenas o capô do carro todo lambuzado do caldinho da bucetinha de minha deusa e tomando-a pelos braços (ela é pequena, 43 kg, 1,55 m) coloquei-a quase desmaiada no banco carona da frente, tomei a direção e saímos. Já na saída vi o porteiro de rabo de olho e lambendo os beiços como quem diz: "que inveja".
"Agora é minha vez". Disse. "Comece a me chupar enquanto desfilo pelas ruas mais movimentadas da noite. Vou apenas aos lugares mais movimentados e quero que todos pensem que estou sozinho no carro. Abaixe e faça o serviço".
Ela, mais que depressa desabotoou minha calça (não sou trouxa de usar zíper, apenas botão, sempre botão pois nunca se sabe quando vai rolar) e começou apenas acariciando minha bolas. Ah, que delícia. Que sensação de prazer mais louca. Desculpem-me os que não gostam, mas, não existe nada melhor do que uma boa foda, uma bem executada por ambos. Isso é uma loucura. Minha muher sabe acariciar, sabe chupar, sabe empinar o rabinho... Sabe. Isso deixa qualquer homem louco. Quanto mais gente tinha nas calçadas dos barzinhos e conversando em pé nas ruas, mais devagar eu passava. Olhava para as mulheres e elas retribuiam pois achavam que eu estava sozinho. Como quem estivesse convidando pra um encontro. Eu sorria, piscava, apenas fitava, fazia de tudo mas nem sempre conseguia controlar pois as vezes tinha de gemer e a expressão de prazer era delatada na hora. Aí todos sabiam o que estava acontecendo mas ninguém sequer tentou se aproximar pois isso é comum em minha cidade, os homens adoram transar dentro do carro.
O desfile estava perfeito. Minha mulher começou a chupar a cabeça do cacete após apenas usar as mãos por mais de 20 minutos. A cabeçorra estava tão dura e sensível que eu queria gritar de prazer. Minha esposa sempre começa dando umas mordiscadas no meu pênis. Ela mordeu tando a cabeça da vara que no outro dia vi vários roxos e senti-me orgulhoso de ter uma mulher tão dedicada. Começou também a chupar com intensidade das bolas à cabeça da tora. Minha calça ficou toda melada por dentro e por ser muito fina começou a marcar por fora. Ela colocou um gel de menta e aquilo gelou todo o pênis e as bolas. Eu adoro a sensação de geladinho. Só de escrever aqui e lembrar do ocorrido estou com um tesão louco, escorrendo líquido na cueca. Gelou tanto e combinado com uma chupada tão gostosa até o talo fez-me ter uma reação instantânea de erguer o pé do acelerador e sem querer tocar de volta, mas no freio. Como o carro é automático não paguei o mico de "morrer" o motor mas a parada foi brusca. Todos, mas todos mesmo pararam pra ver o ocorrido. Quem não gosta de um "acidente"? Aí se aproximou um montão de gente. Rapazes e muitas garotas (tem demais na minha cidade, uau!) se aproximaram do carro pois um amigo me reconheceu e veio me cumprimentar. Não deu outra: Caught on tape!. Minha mulher com a boca ainda na minha rocha. Ela, como estava me agarrando e deitada, nem sequer saiu da posição quando o carro parou, continuou o boquete sem saber onde estávamos. Pra que! Meus amigos e minha amigas começaram o maior escândalo divulgando a cena. Aí juntou muita gente que nem conhecia pra ver. Não deixaram eu sair, bloquearam a frente do carro e começou a festa. Só se via namorados se beijando, meninas se agarrando aos colegas, uma loucura foi gerada por uns instantes. Ninguém recriminou, antes, todos gostaram da idéia e aproveitaram um pouquinho pra tirar umas casquinhas também.
Meus amigos me obrigaram a estacionar o carro. Mesmo eu relutando eles não permitiram uma escapada. Deveria ficar com eles um pouquinho pra narrar a história direitinho. Que podia fazer? Fechei os botões, tomei minha mulher pela cinturinha e fomos sentar junto a turma. As amigas de minha mulher (que sao também minhas) nao tiravam o olho de meu pinto e da melação que estava na minha calça. Eu adorei tudo aquilo. Sou mesmo um exibicionista e assumo o fato. Meus amigos (e todos os outros homens) não deixavam de olhar pra minha mulher, toda amassada, com as penas marcadas e o batom por ser retocado. Nós sabíamos que todos estavam com inveja pois eu digo mesmo, gosto muito de sexo e não perco a chance. Não podia ficar mais ali, estava muito tarado e se ali ficasse faria sexo com minha mulher até debaixo da mesa. desculpei-me e então já pude sair. Desta vez pedi minha mulher pra dirigir pois seria minha vez. O que fiz a seguir foi apenas uma vez e juro não repito isso pois é muito perigoso.
Assim que saímos do bar pedi que tomasse o caminho de um bairro pouco movimentado. Tirei o meu cinto de segurança e o dela. Arranquei minhas calças, fiquei só de camiseta e sentei por trás dela no banco do motorista. Ela ficou apavorada. Disse pra ir devagar e pelas ruas mais escuras. Lá não teria platéia mas pelo menos faria algo novo. Ela continuou ao volante e eu enfiei o cacete na sua bucetinha, por trás. Ela delirou. Digirindo e sendo fodida. Ela não imaginava que seria tão bom. Como tem muitas lombadas nas ruas, cada lomabada era uma estocada mais forte. Ela gritava que nem louca e eu no paraíso. Agarrava seus peitos, chupava sua nuca (adoro deixar marcas bem grandes pras amigas delas verem no outro dia) e fincava firme a vara na sua xana. Mas não estava satisfeito. Coloquei-a sobre uma almofada que já deixo de propósito no carro para caso de "emergência" e enfiei o jatobá de vez no cuzinho dela. Como nós já estávamos "lubrificados" não foi difícil de entrar. Ela adorou mas eu, nem sei o que dizer. Eu nem sei explicar tamanho prazer. Comia o rabinho dela como se fosse a primeira vez. É muito bom. Socava tanto que ela não conseguia controlar a direção com exímio. Parecia uma estreante. Ela então começou a me empurrar pra trás (como se isso fosse possível) e a "comer" meu pau, duro o tempo todo como uma rocha. Aquele movimento de suas ancas começou a chamar minha hora. Eu senti um arrepio no corpo todo e esporrei dentro do cuzinho dela com toda vontade. Mas muita vontade mesmo.
Saí de trás dela e pedi pra continuar na direção, sempre devagar mas nunca parar. Ajoelhei-me no banco carona e comecei a esfregar meu pau na sua cara, afinal ele continuava duro ainda. Pedi pra ela chupar muito mas com atenção. Ela chupava e voltava a olhar a direção. Mordia o tarugo e dirigia. Mordiscava a cabeça vermelhinha e melada e voltava a olhar o caminho. Ficamos assim até sair do bairro e voltar ao local mais movimentado onde é nosso prédio. Abaixei-me desta vez pra que apenas ela ficasse aparente no carro e continuei chupando sua bucetinha maravilhosa até chegar à garagem. A essas alturas o porteiro já havia trocado de turno (depois das 23h) e o outro a viu entrar para a garagem mas sem perceber minha presença. Eu estava lá, abaixado e me deliciando naquela bucetinha gostosa, usando um gel de baunilha (esse bem aquecedor) e lambendo até os beiços.
Quando saímos do carro ela me fez uma surpresa inacreditável: "agora vou lhe retribuir a noite maravilhosa". Só não conseguiu que fosse no capô mas deixou a porta do carro aberta e tirou toda a minha roupa (até a camiseta) e deixou-me nuzinho sentado com as pernas pra fora. Abaixou-se e começou a lamber-me todinho. Ela havia escondido no carro um sache de leite condensado que derramou-o todinho no meu peito. Aquilo escorreu até minha barriga e chegou ao pinto. Lambeu aquilo tudo, gulosamente. Chupou-me tanto que nem viu o tal casal do elevador chegar na garagem ao lado. Eu nem me importei também, afinal, já sabem... Pedia pra ela chupar ainda mais e o casal ficou dentro do carro nos olhando e creio, ouvindo minhas loucas declarações de amor/tesão pra minha esposa. A mulher do cara deve ter pedido a ele pra fazer o mesmo com ela de tanto ela fitava os olhos em meu cacete. Afinal, cacete todo homem tem mas nem todos sabem usá-lo com maestria. E vamos combinar, toda mulher nasceu pra ser amada, bem amada mesmo, comida, estocada, sempre com carinho, prazer, cuidado, delicadeza... E o bom sexo faz uma mulher muito feliz, sempre de bem com a vida, de bom humor, etc.
Eu, é claro, gozei novamente (isso nem sempre eu consigo tão fácil pela segunda vez em pouco tempo). Gozei tanto que o casal (ainda dentro do carro - só saiu depois de nós) do carro ao lado sentiu-se estimulado e começou o seu momento, tomou coragem... Ainda bem... depois de tanto terem visto em uma só noite... O porteiro? esse deve estar batendo uma punheta arretada pois está lá sozinho a noite inteira e depois de ver uma cena dessa com exclusividade, não dá outra. Só se for um otário pra não ter um bom 5 a 1.
Tomamos um banho muito gostoso e minha mulher apagou na cama. Fiquei ao lado dela contemplando aquele tesão danado, aquela bunda deliciosa e aquela bucetinha rosinha e lisinha. Coloquei um filme pornô e ainda bati uma punheta pra ela antes de dormir.