Separada carente

Um conto erótico de Marcelus
Categoria: Heterossexual
Contém 1275 palavras
Data: 05/03/2011 22:17:54

Inicialmente, cabe informar que este relato é direcionado especificamente a Juliana (ficto) que participou desta estória. Por conter detalhes de uma noite especial, é um relato relativamente grande.

Esta estória começou no ano de 2009. Me chamo Marcelus (ficto), 29anos, advogado, servidor publico, 1,65m, traços japoneses. Não tenho um pau de jumento como quase todos os relatos deste site, mas meus 15cm . Estava no chat do UOL quando puxei um papo com Juliana, casada, 30 anos, brigada com o marido, saiu da cidade onde morava a 6 anos de volta a sua cidade natal: Manaus. O papo correu gostoso, trocamos msn e conversamos sobre vários assuntos, mas nada muito quente.

Com o passar do tempo, nossas conversas começaram a ter um clima mais picante. O fato de estar a 6 meses afastada do marido incentivava Juliana a se envolver mais nos detalhes. Em determinada ocasião, pediu-me para ligar webcam e pudemos ver um ao outro sem ser por fotos.

Juliana tem um corpo muito gostoso. Cerca de 1,65m, branca, cabelos negros pelo meio das costas, seios médios, pernas grossas, um bumbum delicioso e uma buceta depiladinha e com um sabor todo especial. Neste dia a conversa pegou foto e marcamos logo de nos conhecermos pessoalmente.

Marcamos de nos encontrar na saída da faculdade. Ela matou 2 tempo, e saiu quando não havia ninguém por perto. Não podia ser vista em companhia de um estranho, visto ser casada, apesar de separada, e seu maridão, ainda que em outra cidade, tem muitos amigos de olho na esposinha para não ganhar uma galhada.

Estava vestida com uma um top negro, realçando seus seios médios, uma bermuda jeans que realçava sua deliciosa bunda e uma delica sandália de tiras. Carrega nos braços um fichário e um livro de uma disciplina qualquer. Ao entrar em meu carro, nos apresentamos formalmente, e perguntei onde poderíamos ir para termos uma conversa mais relaxada, sem os olhares de pessoas indesejadas. Ela disse q podia escolher o local, sem exceções. Rs. A regra da física de que a menor distancia é uma linha reta nunca foi testada nesta noite e logo estávamos na entrada de um motel.

Ela nervosa, tentava se esconder no momento em que baixei meu vidro para pedir uma suíte. Na garagem, me fez prometer que apenas conversaríamos e que não tentaria forçar nada. Promessa feita, entramos no quarto.

Primeiramente, vendo que estava muito tensa, pedi que sentasse na cama, peguei um refrigerante, e começamos a conversar. Em 5 minutos, Juliana já estava mais a vontade, falando de sua vida e seu curso, confessou que nervosa, falava compulsivamente. Em determinado momento, mirei fixamente em seu pescoço:

- Nossa, sem querer cortar a conversar, mas você tem um pescocinho lindo. Posso dar um beijo?

- Sim, respondeu Juliana, que continuava a falar enquanto me aproximava.

Ao chegar perto de sua orelha, pude sentir o cheiro delicioso de seu perfume e dei um beijo naquela pele macia pela primeira vez, quando ela finalmente parou de falar:

- ... então tem uma professora que...que....ahhhhhh!!!

Pegando delicadamente em seu queixo, virei-lhe a face e dei outro beijo molhado em seu pescoço, do outro lado, sentindo a mesma fragrância inebriante. Então, outro gemido imergiu daquela mulher que se deixava entregar.

Continuei beijando aquele pescoço delicioso me aproximando de seu ouvido:

- Que delicia de pescocinho ... posso continuar beijando?

- Pooooooooode.

Sua voz era só tesão. Aproveitei para beijar sua orelha e começar a lamber suas bochechas. Sua boca estava entreaberta pedindo com sofreguidão um beijo de língua. Desvie. Comecei a chupar seu queixo. Desci até a base de seu pescoço. Voltei a subir, percorrendo cada pedacinho daquela face com minha língua. Finalmente. Beijei aquela boca ávida por pela minha. Foi um beijo intenso, nossas línguas se digladiavam, minha mão segurava fortemente sua nuca, a outra passeava pelas suas costas. As dela, me pressionavam num delicioso abraço. Um amasso digno de qualquer adolescente no auge da sacagem.

Por um segundo, nos afastamos para tomar folego.

- Confia em mim? Que vou fazer você não vai se arrepender e gostar muito?

Ela confiou. Sinal verde para proporcionar àquela mulher todo o prazer que ela merecia.

Primeiramente, mais um delicioso beijo naquela boca gostosa. Sem que percebesse, comecei a tirar seu top, ela levantou os braços para ajudar, mas parei de tirar quando o peça de roupa cobria-lhe os olhos. Gentilmente falei em seu ouvido:

- Quieta. Você não vai se arrepender.

Ela vestia um sutiã preto, que oprimiam seu seios médios. Com os braços sobre a cabeça e os olhos vendados, deitada na cama, comecei a deixar aquela delicia louca de prazer. Comecei chupando a base de seu pescoço. Onde havia parado anteriormente.

Minha língua passeando pela pele macia de Juliana. Podia sentir o cheiro do tesão invadindo aquele quarto. Fui avançando em direção a seus seios. Inicialmente a parte superior e fui descendo ate o limite que o sutiã permitia. Não queria forçar. Sentia que a cada segundo crescia o fogo dentro daquela mulher.

Prossegui minha odisseia de beijos pela barriga de Juliana. Desci ate seu baixo ventre, próximo de onde começava sua bermuda. Retornei a seus seios. Livrei-os daquela peça de roupa que os oprimia e a visão foi maravilhosa: dois bicos marrons, pequeninhos, tão duros quanto o tesão permitia.

Me aproximei deles. Aspirei detidamente aqueles monumentos ao prazer, minha respiração foi sentida por aquela pele. Meu hálito quente a pouquíssimos centímetros daqueles biquinhos. Ela arqueou o corpo em minha direção, me afastei. Cheguei novamente próximo a seu ouvido e sussurrei:

- Pede pra mim, vai!

Como que em um murmúrio sua voz proferiu:

- Chupa meus peitos, por favor!

Imediatamente voltei ao seus peitos para cumprir com aquele pedido. Inicialmente, ternamente passei minhas línguas pelo biquinho da direita. Minha boca começou a passear por aquela delicia. Ao mesmo tempo minha mão pressionava o seio esquerdo. Com a ponta dos dedos pressionava aquele biquinho, enquanto que o outro era sorvido pela minha boca.

Eu prendia delicadamente o bico entre meus dentes e passava a língua. Outra vez, chupava ferozmente aquela delicia e, de repente, parava de chupar e passeava minha língua. Os gemidos de prazer que inundavam o quarto era minha certeza que aquela mulher estava entregue ao prazer.

Ainda de bermuda jeans, enquanto passava a dar ao outro seio o mesmo tratamento, minha mão livre começou a massagear suas coxas, subindo pelo tecido que apertava sua carne. Em sincronia, eu chupava aquele seio delicioso e minha mão massageava sua virilha, cada vez mais para cima.

Juliana facilitava, suas pernas já se abriam para minha mão. A cada avanço em direção a sua buceta, o calor de sua pele aumentava sensivelmente. Enquanto isso, minha boca passava a alternar entre um seio e outro, chupando cada pedacinho daquela mulher.

Ao chegar na sua buceta, meus dedos, ainda que por cima do jeans, podiam sentir a umidade que brotava daquela mulher. Imediatamente, pressionando aquele tecido, comecei com movimentos circulares sobre aquela delicia. A resposta foi automática. Juliana abriu os lábios e de sua boca saiam apenas gemidos de prazer. Palavras ininteligíveis cuja única tradução era o tesão que estava sentindo.

Sua respiração começou a ficar mais ofegante, Juliana arqueava o corpo, empurrando seus seios contra minha boca. E então escutei:

- ahhhh .....ahhhhhhhhe um gemido mais demorado ..... aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh

Ainda vendada, Juliana relaxou o corpo. De seus lábios brotou um sorriso relaxado.

- me beija.

Voltei a beijar aquela boca ..... me aproximei novamente de seu ouvido:

- esta apenas começando.

Fim da primeira parte. Em breve a continuação.

Comentários podem ser enviados para mao@gmail.com e serão devidamente respondidos. Homossexuais, bissexuais e congêneres serão tratados com educação, mas minha preferência sexual é exclusivamente feminina, sem exceção.

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