Fiquei abismado com aquela revelacao, minha sogra ganhava a vida como prostituta, a primeira coisa que me veio na mente foi saber quanto ela cobrava para dar a bundinha, a segunda foi se ainda hoje ela era prostituta, Pamela ainda estava nua e deitada ao meu lado, parecia realmente triste enquanto falava comigo.
-Desde quando voce sabe disso? - Perguntei retomando o assunto.
-Desde a primeira vez que me encontrei com ele...
-Quando foi isso?
-Ahhh, faz uns dois meses já.
-E como voce descobriu que era ele?
-A mae me deu a senha do banco e eu vi quem tranferia pra ela o dinheiro, tinha o nome completo, só podia ser ele...
-E como foi que voces falaram da primeira vez?
-Liguei e perguntei se ele conhecia uma pessoa, dei o nome da minha mae e ele confirmou que conhecia, falamos mais um pouco e ele perguntou quem eu era e disse que achava que era a filha dele. Então ele falou "Pamela" e confirmou o que eu já suspeitava. Disse que sempre teve vontade de me conhecer mas mamãe nunca deixou, dae ficamos nos falando por mais alguns dias e marcamos de nos encontrar, entao ele me contou toda história dos dois, disse que banca mamãe até hoje, que tirou ela da esquina e tal... Falou um monte dela... Falou mal, fiquei com vergonha de ser filha dela.
Pamela voltou a chorar. Abracei-a novamente e ela deitou no meu peito. Sua mae nao saia da minha cabeca, aquela mulher é experiente, sabe o que fazer, e pensar que ela devia custar alguns reais, ou melhor, vários reais, talvez centenas deles, ou seria perto da casa dos milhares? Nao tinha nocao de quanto eu pagaria para passar uma noite com aquela mulher.
-Amor, quem sabe voce desce e conversa com ela, poe tudo em pratos limpos, talvez o que ele tenha contado pra voce nao seja a pura verdade.
-E se for Amor? - Perguntou ela ainda com a voz chorosa.
-Se for, voce vai ouvir os motivos dela e entender, ela é sua mae, nao pode trata-la assim... - Falei enquanto fazia carinho nos seus cabelos.
-Tá bom, vou por uma roupa entao...
Pamela se levantou ainda nua, seu corpo era quase tao lindo quanto o de Carol e muitissimo parecido com o de sua mae. Ela pos uma calcinha vermelha e um conjunto de pijama verde claro, o short ficava atolado na sua bundinha e a blusa estampava um smile amarelo.
-Voce desce comigo pra ajudar? - Perguntou ela enquanto penteava o cabelo.
-Claro Pam, só deixa eu me vestir. - Falei me levantando, pus minha cueca e bermuda e ela me alcancou minha camiseta.
Fomos descendo as escadas, logo vimos Dona Marta sentada na poltrona da sala, ela tinha tomado banho, estava com os cabelos molhados, com o rosto vermelho de tanto chorar. Ela vestia apenas um hobby, rosa, de seda. Suas coxas ficavam bem amostra. Ao enchergar Pamela ela se levantou correndo e veio subindo até abracar a filha. As duas se abracaram e choraram juntas.
-Eu te amo filha.
-Eu também mãe.
-Vem vamos sentar no sofá para conversar.
-Vem também Biel. - Falou Pamela me chamando.
-Nao amor, vou indo, acho que essa tem que ser uma conversa só das duas mesmo.
-Nao, Amor, mamae nao vai se importar e voce foi muito importante nisso tudo pra mim.
-É Gabriel, senta ai, nao vou me importar de voce participar da nossa conversa. - Falou Dona Marta.
Sentei-me enquanto Pamela comecava o assunto.
-Mae, eu fui atras do meu pai, descobri quem ele era e encontrei com ele...
-Já imaginava que tinha alguma coisa haver com aquele ordinario. Quanto tempo faz que voce sabe dele? Já se encontraram alguma vez?
-Sim mae, faz dois meses que eu sei dele, a gente já saiu 3 vezes pra jantar, ele me contou muita coisa e a que mais me abalou foi que voce era garota de programa.- Marta chorava, via a filha falar e se emocionava.
-Voce tá com vergonha de mim? Vai querer ir morar com ele?
-Nao vou mentir mae. Até falar com o Biel hoje eu nao tava aceitando isso, queria que voce tivesse me contado, eu ia entender ia ser bem mais facil, sempre contei tudo pra voce, sempre cobrou que eu fosse honesta, mas voce nao foi, com a coisa mais importante da sua vida, porque bem ou mal, eu nasci de um trabalho seu... Ver o Marcos me contado isso... Fiquei sem reacao, nao podia dizer que sabia de tudo, que voce ja tinha me contado, só sei o que uma pessoa que eu nem conheco direito me falou... Mas eu jamais trocaria voce, sempre vivemos juntas, fomos tao felizes só nós duas e mesmo sabendo que ele existe a minha familia sao voces dois. Conversei muito com o Biel e ele me fez entender tudo isso e fez eu ver que tava errada, queria pedir desculpas pra voce mae. Eu te amo demais, nao quero nunca deixar de ficar do seu lado.
-Eu tambem filha, voce é a maior coisa que tenho na vida, nao viveria se voce me abandonasse, nao contei pra voce por ter medo, achar que voce nao me entederia, foi um erro meu, assim como errei naquele dia que peguei voces na cama e hoje quando te dei o tapa. Queria que voce entendesse o meu lado. Nao sei o que seria se eu perdesse voce... Eu te amo muito filha...
As duas se abracaram, fiquei excitado novamente ao ver as duas se abracando, imaginei elas comigo na cama, se beijando, se lambendo, enquanto uma das duas era fodida por mim. O mesmo sonho que eu tinha com Carol e mamae era meu sonho agora com Pamela e Marta.
-Que tal um jantar pra comemorar? Aquela lasanha que a senhorita adora... - Ofereceu Dona Marta limpando as lágrimas dos olhos.
- ÓTIMO MAE!!! Que que voce acha amor? - Perguntou Pamela para mim.
-Nao vai dar amor, eu tenho que ir pra casa, se eu ficar pra jantar vou chegar em casa muito tarde.
-Ah amor, ia ser tao bom, voce podia durmir aqui, que tal? Mamae nao se importaria, né. - Falou olhando para a mae agora.
-É Gabriel, fica, amanha de manha eu te levo em casa. Voce faz parte dessa comemoracao...
-Se voce ficar eu prometo que faco uma surpresa depois da janta. - Pam falou gemendo no meu ouvido.
-Tá bom, eu fico, só vou ligar pra mae e avisar que nao vou pra lá hoje.
Peguei meu celular e telefonei, quem atendeu foi Carol, avisei ela, que ficou triste com a noticia, disse que estavam sozinhas e que queria passar a noite comigo. Desligamos o telefone meio que brigados e Pamela rapidamente veio me abracar.
-Que houve amor? - Perguntou Pam com os bracos entre meu pescoco.
-Carol ficou chateada...
-Ciumes?
-Acho que sim...
-Vou tomar banho agora e ligo pra ela. Ajuda mamae na cozinha pra mim enquanto tomo banho?
-Claro.
Fui até a cozinha onde Dona Marta estava, ela continuava de hobby, parecia uma gueixa com o cabelo molhado enrolado em um coqui, estava de costas e a polpa da sua bunda quase aparecia.
-A senhora quer ajuda? - Perguntei a ela.
-Nao Gabi, nao precisa, eu faco tudo aqui sem problemas.
-Nao, voce tá cheia de coisas, deixa eu ajuda-la.
-Tá bom. Voce faz o arroz? Entao pega a panela aqui nesse porta. - Falou apontando com o joelho a porta do armario abaixo da pia, que estava a sua frente.
Fui até o local indicado, me agachei e fiquei a milimetros de suas coxas, lindas, conseguia sentir o odor que elas exalavam, um cheiro de creme de champagne, o mesmo que Pamela usava após o banho, meu pau ficou duro novamente. Ergui os olhos tentando achar a sua calcinha mas nao consegui, suas coxas estavam proximas demais para que conseguir ver. Mas sentir aquele cheiro bastou para meu penis ficar uma rocha.
-Sabe fazer mesmo? Nao vai queimar o arroz?- Falou Marta rindo.
-Sei sim, pode deixar, vou fazer o melhor arroz que voces duas já comeram.
-Entao pega o resto das coisas.
Comecei a cozinhar e nada de Pamela descer, a lasanha já estava quase pronta agora Marta é quem cuidava do arroz.
-Gabi, senta aqui, queria falar com voce antes da Pammy, voltar. - Falou ela sentando-se em uma das cadeiras da mesa
-Fale. - Disse sentando na cadeira ao seu lado.
-Queria agradecer voce pela ajuda que deu pra mim e pra Pamela, foi muito importante pra mim isso. Essa tava sendo a faze mais dificil da minha vida e voce conseguiu reverter isso pra mim. - Falou ela enquanto cruzou uma perna sobre a outra e segurando a minha mao apoio as suas sobre sua panturrilha.- Cada dia que passa tenho mais certeza de que voce é a pessoa certa pra ficar com ela, voce é lindo, forte, tem um fisico escultural, é carinhoso com ela, sabe cuidar dela, se preocupa, satisfaz ela como poucos homens conseguem satisfazer alguem. Continua cuidando direitinho dela, pode contar comigo pra tudo viu? O que voce precisar eu lhe ajudo.
Eu nao conseguia prestar atencao no que ela falava, apenas olhava para seus seios, suas coxas, sua boca que parecia me pedir um beijo.
Pamela descia as escadas estava vestindo um shotinho e uma blusa preta de seda, linda. Marta e eu colocavamos a comida na mesa quando ela chegou a cozinha e comecou a nos ajudar. Jantamos e ficamos conversando sobre algumas coisas.
-Filha, o Biel nao vai poder durmir no seu quarto tá? -Falou Marta com a maior calma do mundo.
-Ah mae, porque?- Reclamou com voz chorosa.
-Para Pam, nao tem problema eu durmo no sofá mesmo. Sua mae tá certa... - Falei temendo o inicio de outra discussao.
-Queria deitar com voce pra ver filme... - Falou me abracando.
-Sei muito bem o filme que voces vao olhar. - Falou minha sogra com uma voz bem humorada.
-Para mae, nao tem nada disso que voce tá pensando.
-Entao olhem o filme na sala, simples... - Marta levantou-se da mesa e ia subir.
-Mae, e se a gente ver o filme e depois ele for pra sala?
-Faz o que voce quiser Pamela, se quiserem dormir juntos durmam, cansei de tentar por coisas na sua cabeca oca...
-Pára com isso Pam, durmo na sala, nao tem problema. - Falei amenizando a situacao.
-Vai ficar sem a surpresa. - Falou ela braba.
-Ah, entao eu vou embora. - Disse brincando.
Subimos para o seu quarto para pegar o dvd que iriamos olhar na sala, eu a acompanhava indo atras dela, olhei para aquele micro short de seda e imaginei ser a sua mae caminhando a minha frente, nao resisti quando entramos no quarto escuro, sem nenhuma luz ligada, agarrei-a por trás, meus bracos se entrelassaram na sua barriga e minha boca comecou a beijar seu ombro esquerdo, Pamela se arrepiou inteira, subi minha mao direita pela sua barriga até encontrar seus seios que denunciavam a sua excitacao. Com a outra mao tirei seus cabelos de sua nuca e comecei a arranha-la com meus dentes, a mao que estava em seus seios escorregou pela sua barriga ate tocar o shortinho que ela usava, toquei suas coxas na parte de dentro e ela gemeu, jogou seu corpo para tras para tentar sentir mais ainda meu pau.
-Pára Biel, nao faz, a gente vai ter que descer...-Falou ela quando minha mao tocou sua bucetinha, ainda por cima do short.
-Vamos descer entao... - falei parando com toda a brincadeira.
Pamela ficou braba, e para se vingar me mostrou qual seria a sua surpresa.
-Olha só amor, ia vestir isso aqui pra durmir com voce. - Falou ela mostrando uma micro fantasia de Mulher Maravilha, o short era menor do que o que ela estava no momento.- Mas agora temos que descer, deixa eu guardar a minha fantasia, que vai ficar pra outro dia. - Encerrou, antes de colocar a fantasia no fundo do armário.
Pegamos o filme e descemos, involuntariamente, fiquei imaginando minha sogra fazendo ponto com aquela roupa, meu pau nao diminuia um milimetro. Eu conseguia ver a calcinha de Pamela enfiada no seu rego, até ela, propositalmente, desatolar sua lingerie lentamente.
Liguei o dvd e deitamos no sofá ela na frente e eu atrás, ficamos de lado, tapados por um ededom, minha cabeca estava sobre a sua e eu novamente beijava seu ombro, o filme era E se Fosse Verdade, o filme é triste e nao prendia a minha atencao, o cheiro do perfume do seu cabelo me deixava excitado tambem, minha mao direita estava sobre sua coxa e a alisava com carinho, resolvi subir mais e penetrei seu short pela abertura de perna direita, senti sua calcinha, era de algodao, grande, pus a mao mais para o lado e senti sua bucetinha por cima da calcinha.
-Nao amor, assim nao... - Ela falava com a voz gemendo, como se fosse uma gata, minha mao foi para tras, na sua bunda, desta vez por dentro da calcinha, pus meu dedo no seu reguinho enquanto beijava sua nuca novamente.
Pamela se retorciar de tesao, meu dedo estava quase chegando na sua bucetinha quando ela baixou os short, ficou nua na parte de baixo. Ela virou o rosto para junto do meu até que nossas bocas se tocassem, minha mao lhe penetrava com fervor, Pamela beijava meu queixo por vezes mordendo ele. virei seu rosto para frente e comecei a falar no seu ouvido enquanto minha mao esquerda tocava sua bunda e meus dedos escorregavam pelo seu reguinho.
-Tá gostando amor, sente meu dedinho na sua xoxotinha, sente. Agora abre as pernas pra sentir o outro dedo no seu rabinho. - Eu sussurrava no seu ouvido e ela se tremia de tesao.
-Pára Biel, minha mãe pode vir aqui... - Falava ela miando feito uma felina, enquanto meu dedo penetrava sua gruta.
-Quer que eu pare? Porque tirou o short e a calcinha entao?- Perguntei enquanto girava o dedo na sua xoxota.
-Porque tá calor no edredom, tá muito que...n..t.e aqui embaixo. - Quase nao conseguia falar por causa do tesao que estava sentindo.
-Quem sabe voce nao abre as pernas pra ver se o vento apaga o fogo? - Falei tirando o dedo da sua xana.
Tirei minha bermuda, juntamente com a cueca.
-Tenho uma ideia melhor pra diminuir o calor. - Falou ela se ajeitando no sofá sobre mim. Ela encaixou minha rola entre suas pernas e deitou seu corpo sobre o meu, eu sentia sua bucetinha enxarcada, pegando fogo sobre meu pau. - Apaga meu fogo, amor? - Falou ela sussurrando em meu ouvido
Apos o sussuro ela comecou a descer a bunda sobre meu pau, foi agasalhando meu caralho centimetro por centimetro, até ele estar todo dentro dela. Pamela comecou a cavalgar e gemer no meu ouvido.
-AAAAAAI QUE DELICIA GABI, como é bom esse seu pau, a vontade que eu tenho é de passar a noite todinha sentada nele. - Ela rebolava nele enquanto falava baixo no pé do meu ouvido.
-Isso Pamela, sente meu caralho dentro de voce, rebola nele minha putinha.
Pamela obedecia, mordia a almofada que me servia de travesseiro para que seus gritos fossem abafados, eu segurava sua bundinha e sentia sua pele macia em minhas maos, sua bunda era sedosa, minha vontade era de bater na sua bunda, deixar a minha marca. Imaginava que a bunda de Dona Marta devia ser igual, com poucas celulites e devia trepar melhor que a filha. Aquilo me deixava louco.
-Voce gosta da minha bucetinha é? Sente ela bem gostosa em voce entao. Ai que delicia de pau amor, ai como é bom pular nele. Ai Biel me fode, ai que delicia amor.
-Isso Pamela, sente minha rola na sua xaninha, isso, robola ela no meu pau, ai que delicia amor, como voce é boa... Pula mais que eu vou gozar em voce, vai pula....
-MÃE? - Falou Pamela levantando o tronco.
Por um momento tudo foi silencio na sala, Dona marta esta em pé em frente ao sofá, certamente via os movimentos que a filha fizera embaixo do edredom, Pamela estava branca, meu pau continuava duro dentro dela, aquela situacao me deixava mais louco ainda. Com Pamela ainda sob mim eu dava leve estocadas que certamente minha sogra nao percebia, minha mão continuava na sua bunda e meu dedo médio agora procurava seu anus.
-Vou tomar café voces querem? - Falou Dona Marta.
-Nao mae, nao precisa. - Sua voz saiu com um misto de medo e excitacao, um miado com uma aparencia sério.
Eu via seus olhos revirarem conforme eu mexia meu pau, cada vez mais duro, dentro dela. Com a saida de sua mae e deitou novamente sua cabeca ao lado da minha e comecou a sussurrar.
-Para amor, isso é covardia, mamãe vai perceber.
-É só voce sair de cima de mim.- Falei enquanto enterrava a ponta do dedo no seu cuzinho e dava mais uma estocada com meu pau na sua xaninha.
-Eu nao consigo sair, é muito gostoso... - Falou ela miando mais uma vez.
Meu dedo girava na sua bundinha enquanto meu pau girava na sua xana, comecei um vai e vem com ela, fazendo com que ela subisse e comecasse a cavalgar novamente, Ela comecou a gemer no meu ouvido e pedir pra ser fudida.
-Vai amor, me come, vai mete rapido Biel, isso, ai, mais rápido amor, faz eu gozar. AAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII QUE DELICIAAAAAAAAAAAA - Ela falava baixo, mas na hora de gozar nao se controlou, gemeu alto, atraindo a atencao de minha sogra novamente.
-Que que houve Pamela. - Falou ela vindo até a sala.
-Nada mae. Nada. - Falou Pam com a cabeca em meu peito
-Vou subir, voce vem junto Pamela? - Falou Marta.
-Nao mae, a gente tá vendo filme.
-O filme já terminou Pamela, é melhor voces desligarem a TV, ai pelo menos nao gastam luz atoa. - Falou enquanto se dirigia as escadas. Até que parou e se virou novamente para nós. - Ah, quando subir, junta seu short do chão.- virou-se novamente e subiu.
Pamela estava branca, agora ela tinha certeza absoluta que a mae tinha notado que nos estavamos tranzando.
-SEU IDIOTA, nao podia ter deixado ela ver, falei que era ruim fazer aqui Biel... - Falou ela irritada.
-Idiota eu? Quem tá montada em mim é voce. E olha, pra mim nao foi nada ruim, alias, por mim eu terminava o que nós estamos fazendo... E pelo que eu vi no seu grito voce bem que tah gostando. - Meu pau nao estava mais na sua xana, mas ainda estava duro e ela certamente o sentia entre suas pernas.
Puxei-a pela nuca e beijei sua boca com vontade, com forca, ela correspondeu. Minha mao procurou novamente sua bunda enquanto a dela pegava meu pau e o encaixava novamente entre suas pernas. Ela desceu sobre ele vagarosamente de novo.
-Goza na minha bucetinha, amor. Eu já gozei só falta voce agora. - Falou ela com a boca em meu ouvido e mexendo a bucetinha envolta do meu pau.
Comecei a socar forte nela, a fazer movimentos rapidos, ela mordia meu pescoco e gemia no meu ouvido, tentava gemer baixo mas já nao tinha forcas pra se controlar.
-Isso amor, mete mais, ai Biel que delicia aaaaaahhhhhh, goza na minha bucetinha amor, goza, isso, me enche de porra amor, vai vai vai. AAAAAAHHHH Isso, goza tudinho.
Pamela beijava meu pescoco enquanto eu gozava nela, nossos corpos estavam suados, devido a nossa temperatura embaixo do edredom. Pamela me pediu para buscar um papel para ela no banheiro, me levantei rápido e fui ao banheiro. Peguei o papel e retornei para o sofá. Pam pos seu pijama de novo, conversamos um pouco e ela logo subiu.
Deitei no sofá e fiquei lembrando da sua mae, fiquei pensando se ela tinha visto o que realmente acontecia ali. Acabei pegando no sono e sonhei com aquela deusa, ex-prostituta.
"No dia seguinte ouvi barulhos na cozinha, fui ver quem era, imaginei ser Pamela, que costumava acordar cedo, mas ao chegar até a cozinha vi minha sogra, ela ainda estava de pijama. Um conjunto azul claro, uma blusa de alcinhas, sem sutia e um short curtissimo. Ela me olhou e disse.
-Bom dia Gabriel. - Falou largando a xicara e vindo até mim.
Eu estava somente de bermuda, ela passou a mao no meu peito e disse.
-Nossa, só sendo forte assim pra fazer o que voce fez ontem com a Pamela. - Falou alisando meu peito.
-Como assim Dona Marta? - Falei atonito
-Voce acha que eu nao sei o que voces tavam fazendo ontem? Acha que eu nao ouvi os gritos dela quando estava no quarto? Fiquei molhada só de imaginar o que voces estavam fazendo...
Ela segurou o meu queixo e nossas bocas se tocaram, sua mao atingiu meu penis, duro logo pela manha e comecou a manipula-lo."
Acordei, tudo tinha sido um sonho. Mas havia mesmo um rosto sobre meu peito e uma mao realmente em meu penis, o rosto se assustou com meus movimentos e se virou.
Era Marta, ela tinha cara de pavor misturada com excitacao.
Continua...
Desculpem a demora, prometo agora postar mais rapido os contos. Qualquer critica, sugestao, ou se quiserem me conhecer: emails para jcalmeidag@hotmail.com