Uma tarde de domingo

Um conto erótico de AFRODITY
Categoria: Heterossexual
Contém 451 palavras
Data: 06/03/2011 02:19:46
Assuntos: Heterossexual

Todos os nossos encontros são surpreendentes, mas aquele ficou na minha memória, pois sempre almejei viver tudo aquilo. Ele me disse que precisa conversar comigo, num lugar longe dos olhares alheios. O lugar era um motel. Não era difícil imaginar isso! Chegamos de maneira calma o que nos era peculiar, eu que em nada me mostrava inocente, vestia uma minúscula saia, sem calcinha, isso demonstrava o quanto eu estava mal intencionada. A percepção dele aguçadíssima ao que se refere ao prazer, automaticamente me abraçou com aquelas mãos fortes e quentes.Me beijando de maneira suave, mas o beijo foi se tornando frenético, típico de quem tem pressa!

Os sangues gritavam, um pelo outro, na mesma proporção em que as línguas se misturavam entre si. Ele, despido de qualquer pudor,enfia suas mãos embaixo da saia, movimentando de maneira muito gostosa, a buceta naturalmente já estava pronta para o sexo. Eu estava entregue, totalmente "indefesa", fui conduzida para a garagem do motel, um misto de medo e prazer pelo inusitado, tomaram conta de mim.

Não precisavamos falar nada, as palavras tornaram-se totalmente dispensáveis naquele momento.

Nem tiramos as roupas, elas permaneceram intactas, apenas afastamos para dar espaço ao prazer, fui surpreendida com uma penetração intensa, a pressão dos nossos corpos na porta do carro, o receio de serem flagrados em pleno ato, nos excitava ainda mais.

Os beijos acompanhavam sincronizadamente os movimentos violentos da penetração. Eu queria tudo que o momento me oferecia. E ele estava disposto a me dar. Já não me importava se ia ou não chegar alguém, o prazer de ter aquele pau duro entrando em mim, me fez esquecer o restante do mundo, a minha vontade só era uma: gozar!!!

Eu me aconchegava cada vez mais ao corpo ao dele, deixando-se ser passiva.

Gemia de forma abafada, o nosso cheiro tomava conta daquele espaço, o homem se tornava o macho, o predador agindo pelo extinto, a fêmea ali presente, não temia ser a presa.

A velocidade da ação foi aumentando, minhas as mãos tremiam e me faltava o ar, a respiração se tornava difícil.

A nossa vontade congelar aquele momento.Minhas unhas dela afundaram em suas costas, enquanto o gozo era inevitável, ondas de prazer percorriam o meu corpo, estava com os nervos à flor da pele, sentido-me equilibrada, o equilíbrio que reconstruía a necessidade de recomeçar...

Dessa vez dentro do quarto e sem roupa, uma nova sessão de prazer estava por vir, cavalguei naquele pau, que estava excitadissímo, cada vez que ele me pedia pra cavalgar mais, só aumentava meu prazer, é muito bom estar nesta posição, sinto cada centímetro daquele pau a me preencher! Gozei muito naquela tarde, cada um mais intenso do que o outro...

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Comentários

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Muito bom seu conto, Afrodity. Nota 10.

Gostariamos de publica-lo na nossa comunidade (Fantasy Island) com

creditos a voce e ao site da Casa dos Contos.

Voce poderia entrar em contato conosco pelo nosso e-mail:

fantisland@gmail.com . Beijo do MOD

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