Quem acompanha meus contos já sabe: tenho 50a, 1,70m, 74kg, cabelos raspados, boa aparência, discreto, carioca, estabilizado e resolvido. Sou divorciado há muitos anos, tenho um casal de filhos, ela vivendo com a mãe e ele lá e cá.
No início do ano passado minha filha veio a minha casa para me apresentar Gabriel, com quem já estava namorarando a quase cinco meses. Era um domingo de verão e eu estava na piscina. Como minha filha havia telefonado dizendo que vinham, pedi para que trouxessem trajes de banho. Isso descontrairia o clima tenso desses momentos. Feita as apresentações, convidei-os a troucar de roupas para cairem n'água. Quando voltaram observei de longe aquele belo garotão de 19 anos (mesma idade dela), muito branco, cabelos cacheados alourado, uns 72kg bem distribuidos em seus aproximados 1,72m, tanquinho, braços musculosos, coxas grossas e um volume estigante sob o sungão vermelho. Minha filha puxou o pai em questão de bom gosto, pensei com meus botões.
Gabriel insistiu muito em me questionar porque viver sozinho se já estava divorciado a tantos anos. Aquilo já estava até me incomodando e procurava sempre mudar de assunto. Comentei que estava com problemas no meu PC e ele disse entender um pouco do assunto e que outra hora daria uma olhada para mim.
Passados quase um mês Gabriel aparece de surpresa e sozinho, dizendo que só então teve tempo de dar uma olhada no meu computador. Deixei-o dar uma olhada, mas esqueci que ali havia alguns vídeos e fotos gays. Fiquei na sala assistindo TV e ele no quarto mexendo na máquina. Após um tempo ele me chamou lá no quarto e disse que já estava tudo resolvido. Fiquei ruborizado quando olhei para a tela e vi uma daquelas fotos. Ele percebeu que eu estava desconcertado e disse para eu ficar tranquilo pois já havia ouvido alguma coisa sobre minha opção sexual. Aleguei que minha filha nada sabia e ele disse que ela também não sabia da tara dele por uma bunda. Falou isto de pé, bem perto de mim e dando um bom aperto por cima da bermuda no seu cacete que estava duríssimo. Tentei falar algo mas ele me puxou para junto de seu corpo e enquanto roçava seu pau em mim, apalpava minha bunda. Pediu para eu relaxar e imediatamente meu coração disparou, a saliva esquentou e escasseou, um calor delicioso me envolveu e fiquei excitadíssimo. Ele me virou de costas e passou a sarrar minha bunda, morder minhas costas e apertar meu peito. Em seguida desceu minha bermuda com sunga e tudo. Gabriel já tinha seu pau pra fora e aquela rola quentinha passou a esfregar minha bunda. Eu gemia.
Gabriel disse querer fazer sempre e só comigo o que minha filha não permitia que ele fizesse com ela. Perguntou se eu tinha lubrificante e preservativo, que estavam na gaveta do criado mudo. Ele se e me lambuzou, pôs a camisinha, me deitou e começou a passar seu pau entre minha bunda, como querendo achar meu cuzinho que aquele ponto piscava dedesejo, mas por mais que eu rebolasse para ele encontrá-lo, sempre que a cabeça chegava a portinha ele tirava de propósito, deixando-me louco para ter logo aquele mastro dentro de mim, até que pedi que ele me enfiasse logo aquela vara. Ele então me peidu para que eu implorasse e que a partir daquele momento eu seria para sempre a sua putinha.
Após implorar um pouo, finalmente comecei a sentir sua pica me penetrando. Mal passou a cabecinha e ele enfiou todo o resto de uma vez. Quase gritei de dor misturada com prazer, mas passei a rebolar para que houvesse uma anatomia mais perfeita ali. Ele apenas dizia "mexe mais, minha putinha". Experimentamos várias posições: de quatro, o famoso frango assado, sentei e cavalguei no seu pau e até de pé ele me comeu. E foi nesta posição que ele anunciou que iria gozar, e logo o fez, enquanto mordiscava meu pescoço e minha orelha. Senti meu cu mais preenchido após aquele líquido quente se acomodar no preservativo. Pedi que ele não tirasse para eu gozar também, e passei a me masturbar. Quando disse que iria gozar ele puxou seu pau de dentro de mim de uma única vez, deixando-me louco, e assim meu leite jorrou, molhando toda a parede. Tentei beijá-lo e ele disse que ainda não estava preparado, mas disse querer-me muitas vezes. Todas as vezes que ele sonhasse com a bunda proibida de minha filha.
Por uns seis meses ainda tive Gabriel quase que semanalmente e sempre sem muito envolvimento além do sexo. Eu me sentia muito constrangido quando estávamos eu, ele e minha filha juntos, mas ele sempre se manteve muito discreto. Mas infelizmente o namoro deles acabou e ele sumiu e fiquei sem ter como procurá-lo. Escrevo estas linhas na esperança que você, Gabriel possa lê-lo e fazer contato pelo meu e-mail ninorj@bol.com.br. Se você não é o Gabriel mas é assim como ele, escreva também.